Wednesday, July 19, 2017

Desvirgado

A primeira pessoa que provou o meu rabinho foi o meu tio, tinha eu treze anos.

O meu tio era um macho musculado, que tinha sido militar e andado na guerra no início dos anos setenta. Na altura, andava pelos cinquenta e bastantes, e era o estilo de pessoa a que ninguém fazia frente: grande em todos os sentidos, continuava a ter uma autoridade de militar, apesar de trabalhar num escritório há trinta anos.

Os meus tios e os meus primos viviam num prédio próximo de nós, e era frequente eu passar por lá a mandar coisas da parte dos meus pais. Ao fim-de-semana, a minha tia saía muitas vezes com os meus primos e ele ficava em casa sozinho a relaxar, sentado no sofá a ver televisão. Quando eu lá ia, era frequente ficarmos à conversa – ele contava histórias do antigamente, e eu adorava ouvi-lo.

Um dia, pouco depois de eu fazer treze anos, fui lá a casa. Como de costume ele estava sozinho; era Verão, e quando ele abriu a porta estava só de boxers. Convidou-me a entrar e fomos para a sala como de costume; e quando ele se sentou no sofé eu reparei subitamente que, por baixo dos boxers, o pau dele estava rijo. Eu estava a começar a descobrir o fascínio por corpos de macho, e aquela visão quase que me hipnotizou. Fiquei fixado no volume que se via entre as pernas deles, na pequena mancha húmida que se formava no sítio onde a cabecinha tocada as cuecas, quase em êxtase.

Só que o meu tio reparou.

Estás a olhar para onde exactamente? A voz era furiosa como eu não me lembrava de alguma vez ter ouvido. Olhei para ele; a cara era de fúria, e por momentos eu pensei que ele me ia bater. Mas não; agarrou-me com força com uma mão, com a outra puxou o pau para fora, e antes de eu perceber o que se estava a pensar tinha um caralho teso enterrado pelas goelas adentro.

Gostas de pau, é? Pois então vou-te ensinar a não olhares para o pau dos outros. Eu tentei responder, mas não era fácil falar com a boca ocupada. Ele puxou-me a cabeça um pouco para cima, deixando-me apanhar ar, e começou a movimentar a minha boca ao longo do pau dele. Eu tentei soltar-me. É melhor aguentares, ou é pior para ti. A ameaça assustou-me, e deixei de resistir.

Mas o castigo não ia ficar por ali. Nem um minuto depois, o meu tio tirou o caralho da minha boca e levantou-se, sem contudo me largar. Puxou-me para cima, virou-me de costas, dobrou-me ao meio contra o sofá e começou a roçar o pau rijo nas minhas calças. Eu sentia o pânico de saber o que ia acontecer, mas ao mesmo tempo parecia que algo no meu corpo se preparava. Sentia os músculos do rabo a abrirem-se, como que para receber o que aí vinha, e gotas de suor a formarem-se por entre as nádegas, como que a lubrificar a minha coninha de puto adolescente ainda virgem – mas com alguma curiosidade em deixar de o ser.

Como era Verão, eu estava com uns calções largos e sem nada por baixo. A seguir aconteceu tudo muito depressa: o meu tio, sempre sem me largar, puxou-me os calções para baixo com um safanão; passou dois dedos pelo meu rego, sentindo o meu buraquinho apertado e massajando levemente para ver se o abria; e duma única assentada, lentamente mas sem abrandar, enterrou-me o caralho completamente rijo pela peida adentro, fazendo-me gemer de dor e de excitação.

Tapou-me a boca. Vais ficar caladinho. Puxou o caralho atrás e enterrou-o outra vez até ao fundo. Senti algo a roçar os meus tomates por trás, e dei-me conta de que eram os tomates dele. A excitação foi de mais, e sem qualquer aviso ou possibilidade de me conter esporrei-me todo como um cão, deitando esporra para cima do chão e do sofá do meu pau completamente teso que abanava descontroladamente.

Foda-se, cabrão, e ainda finges que não gostas? E aí o meu tio começou a foder-me à bruta, agarrando-me firmemente o rabo com as duas mãos e bombando com toda a força. Já não me tapava a boca, e eu não continha os gemidos e gritos de cada vez que aquele mastro potente batia no fundo da minha peida. Sentia-o duro e grosso a abrir-me o rego, e chorava ao mesmo tempo que continuava em orgasmo quase puro.

E numa última estocada mais funda que todas as outras o meu tio esporrou-se dentro de mim, ao som dum F-O-O-O-O-D-A-S-E que durou os dez segundos em que a meita dele jorrou para dentro da minha peidinha rebentada.

Ficou lá dentro mais um minuto, enquanto recuperava o fôlego; depois começou a tirá-lo de dentro de mim, dando umas últimas marteladas, até finalmente sair todo e eu começar a sentir o meu rabinho a relaxar e a voltar ao normal.

Puxou-me as calças para cima, puxou as cuecas dele para cima, e finalmente largou-me. Lambe essa merda do sofá até estar limpinho, e depois senta-te. Eu obedeci.Se contas a alguém o que se passou, mato-te. A partir de agora, vais-me dar o cu sempre que eu quiser despejá-los. E ai de ti que algum dia digas que não.

Até eu ir viver sozinho, o meu tio comeu-me praticamente todas as semanas. Foi o primeiro viciado na minha coninha de macho.

Friday, September 26, 2014

O cavaleiro

No início de Setembro, fui adicionado ao skype de um desconhecido. Aceitei o convite e imediatamente fui abordado por um inglês, que se apresentou como tendo quarenta anos, estando em Lisboa a participar num evento de equitação, e querendo uma massagem erótica relaxante ao final do dia seguinte.

A minha agenda nessa altura estava um bocado atulhada, mas lá consegui encaixar um tempinho para ir ter com ele ao hotel dele no sábado a seguir ao jantar. Cheguei, bati à porta e fui atendido por um homem atlético, de estatura média, quarentão mas com muito boa aparência, moreno, sem barba, vestindo apenas uns boxers pretos justos. Convidou-me a entrar, explicou que tinha estado o dia todo montado a cavalo e que precisava duma massagem relaxante para descontrair as costas e o rabo. Convidou-me a tirar a roupa e deitou-se na cama de barriga para baixo.

Comecei por me pôr à vontade, deixando apenas com os meus boxers (por coincidência também pretos), deitei um pouco de óleo nas costas dele e comecei a massajar. Eram umas costas bem musculadas, com todos os músculos no sítio, e senti o corpo dele a começar a relaxar debaixo do toque dos meus dedos. Explorei as costas todas, sendo guiado por ele para a parte mais baixo. Massaja-me as nádegas, estou mesmo a precisar. Tirei-lhe gentilmente os boxers e agarrei-me àquele rabo bem feito, com umas nádegas bem cheias e musculadas. Apertei-as com força, massajando para um lado e para o outro, para cima e para baixo, ouvindo-o gemer e incentivar-me a continuar. Comecei a morder-lhe as nádegas com cuidado, sentido os músculos a relaxarem por baixo. Aproximei a língua do rego do seu cu e comecei a lambê-lo e a mordiscá-lo, para cima e para baixo, massajando os seus colhões com a ponta da língua e sentindo-o erecto do outro lado. Desci para junto ao buraco do cu e comecei a dar àquela cona de homem o melhor tratamento de que a minha foi capaz. Alarguei-lhe o buraquinho todo, enquanto ele gemia de prazer, enfiando a pontinha da língua por ali adentro, tirando, lambendo à volta, voltando aos colhões, descendo outra vez e enfiando mais um bocadinho. Queres que te massaje por dentro com o meu caralhão grosso? Sim, faz isso! Tirei as cuecas e encostei o meu caralho completamente teso àquele rego bem lubrificado e àquele buraco bem aberto. Cuspi para a mão, molhei a cabeça do meu pau e enterrei-o com força na cona daquele cavaleiro.

O gajo ajeitou-se, gemendo de prazer, enquanto o meu caralho o cavalgava com ritmo, para dentro e para fora, alargando o buraco dele. Virei-o de lado para o foder mais fundo, enquanto lhe dava palmadas naquelas nádegas rechonchudas, agarrando-lhe os ombros para o foder com mais força.

Ao fim de um bom bocado, ele pediu-me para lhe tirar o pau e me esporrar por cima dele. Tirei o meu pau do cu dele, deixando o buraco bem aberto. Ele virou-se de barriga para cima, de pau espetado, convidando-me a sentar-me. Sentei-me e cavalguei-o enquanto batia com força. O meu caralho não tardou a deitar o meu leitinho todo por cima da barriga dele, ao mesmo tempo que o sentia esporrar-se dentro de mim.

Obrigado pela massagem. Era mesmo o que precisava.

Pagou-me e saí.

Saturday, July 26, 2014

Fodilhão e esfomeado

Deve ser do calor, mas nas últimas semanas o Eduardo tem andado esfomeado. Quase dia sim, dia não, telefona-me a marcar e vem-me foder.

Uns dias está com pressa e mesmo a precisar de os despejar. Quando chega, eu estou só de boxers pronto para o receber. Ele chega, tira aquele caralhão grosso já meio entesado e enfia-mo na boca. Eu ajoelho-me à frente dele e começo a mamar enquanto ele vai tirando a roupa despachadamente. Enquanto lambo aquela pila grossa e comprida sinto-o a crescer dentro de mim e vou ouvindo os gemidos de prazer dele. Depois faz-me sinal para eu me virar, eu ponho-me de quatro no chão à frente dele, ele abre-me o cu com as duas mãos e enfia-mo com força. Eu já estou lubrificado antes de ele chegar, mas mesmo assim sinto-me sempre rebentado com aquele monstro dentro de mim. Depois começa a foder-me com força e rapidez, para dentro e para fora, com aquele mastro potente a bater no fundo do meu cuzinho e rebentando-mo todo. Ao fim de uns minutos valentes daquela foda brutal, sinto-o a começar a vir-se, ele enterra-me o pau mesmo até os colhões me baterem nas bordas do cu e esporra-se com toda a força. A seguir eu viro-me, lambo-lhe a meita que ficou na cabecinha do caralho para ele ficar bem limpinho, ele paga-me e vai-se embora.

Noutros dias vem com mais calma e tempo. Aí vamos para a cama, onde ele se entretém a foder-me o cu primeiro com a língua, para me alargar e deixar bem relaxadinho, e depois com o seu caralhão grande. Nessas vezes fode-me mais devagar, em várias posições, gemendo enquanto sente o meu rabinho a abrir-se mais e mais à medida que ele se vai enterrando lá dentro. Demora sempre pelo menos uma hora; no final, tira o caralho do meu cu e dá-me o seu leitinho a beber. Ele gosta de me ver a engolir as enormes quantidades de meita quente que o caralho dele despeja depois duma sessão daquelas, e vem-se em jactos que às vezes me enchem a boca e escorrem pelo queixo abaixo. Engulo tudo o que consigo e lambo-o muito bem lambidinho; depois ele volta a enfiar-me o pau no cu e deixa-o lá dentro um bocadinho, até começar a ficar mole. No fim paga e vai-se embora.

Thursday, June 26, 2014

Noite no parque

Agora que as noites estão outra vez a aquecer, voltei a ir de vez em quando ao parque aqui perto tentar a minha sorte. A noite de ontem foi uma das bastante produtivas.

Cheguei ainda para o cedo, encostei-me a uma árvore e fiquei à espera a ver o que acontecia. Nem cinco minutos tinham passado quando apareceu um gajo, já maduro, que olhou com ar interessado. Parou ali por perto, ajeitando o caralho que se adivinhava teso por dentro das calças; deu a entender que queria mamada, eu dei a entender que queria dinheiro, ele assentiu e aproximou-se. Abriu as calças, tirou o pau para fora, eu ajoelhei-me e pus-me a trabalhar.

O gajo devia andar pelos quarenta e muitos, bastante magro, mas com um caralhão dos bons. Era comprido e grosso, com uma cabeça larga que mamei com bastante gosto. Abri a boca, chupei-o todo, lambi-o com a língua, enfiei-o até ao fundo, voltei a tirar, a enfiar e a tirar, lambendo-lhe sempre a cabecinha. Ele ia-me incentivando a continuar, gemendo de prazer, controlando a minha velocidade com as mãos na minha cabeça. Isso, mamas bem, continua! Eu não parava por um instante, sentindo aquele caralhão potente a foder-me a boca toda cada vez mais depressa. De repente ouvi o gajo respirar com mais força, senti um estremeção, e logo de seguida a meita quentinha escorreu do caralho dele para o fundo da minha garganta, enchendo-me a boca de leitinho salgado. Engoli-o todo e lambi-lhe bem o pauzão até ficar bem limpinho; o gajo pagou, guardou o pau e foi-se embora.

Pouco depois passou outro gajo por perto, com ar de universitário, que ficou um bocado a olhar fixamente. Afastou-se, sempre olhando, parou a alguns metros de distância e ficou a olhar. Eu virei-me de lado, deixando-o ver o meu rabinho disponível, e observei-o a excitar-se. Ao fim de uns instantes, lá se decidiu a aproximar-se. Chegou-se perto de mim, agarrou o caralho com uma mão e o meu rabo com a outra e começou a apalpar-me enquanto esfregava o pau através das calças. Depois enfiou a mão por dentro das minhas calças e começou a massajar o buraquinho apertadinho. Posso-te comer? Disse-lhe qual era o preço. Em resposta, ele puxou-me as calças para baixo e começou a enfiar os dedos no meu cu, enquanto a mão direita continuava a masturbar uma verga que prometia.

Ao fim de um bocado abriu as calças e tirou para fora um pau completamente direito, grossinho mas não muito comprido. Virou-me de costas, contra a árvore, e começou a enfiar a cabecinha no meu cuzinho que tinha estado a alargar. Eu gemi, porque o caralho dele era grosso e eu sou apertadinho; ele continuou a metê-lo devagarinho, dando-me tempo de me habituar, mas sem abrandar o ritmo apesar dos meus gemidos. Às tantas deu uma estocada forte, e senti a ponta do caralho dele tocar-me por dentro bem no fundinho. Meti as mãos pelo meio das pernas e senti os colhões dele encostadinhos às bordas do meu cu. Ele começou então a bombar ritmadamente, fodendo a minha cona de macho e alargando o meu cuzinho apertado. Eu sentia cada estocada dele bater-me bem no fundo, enquanto o ouvia ofegante a respirar ao ritmo a que me fodia. A mão dele agarrou o meu caralho teso e começou a masturbar-me enquanto me enrabava com o vigor dos vinte e poucos anos.

Dobra-te mais, quero-te foder bem fundo. Dobrei-me sobre o tronco da árvore e senti-o logo penetrar-me ainda mais profundamente. À nossa frente vi um rapaz parar e ficar a ver, claramente a apreciar o espectáculo dum macho vigoroso a comer a minha peida com toda a pujança. O meu cliente não pareceu inibir-se com a assistência; antes me continuou a foder com toda a força, até se vir sem avisar e me encher a coninha toda com a sua esporra abundante. Senti-o esporrar-se em quatro ou cinco vezes, e senti o calor do seu leitinho a escorrer-me pelas bordas do cu e pelas pernas. O gajo tirou o pau devagar, limpando-o na entrada do meu rabinho, deu-me o dinheiro e partiu.

Ainda o gajo nem bem se tinha afastado quando o outro que estava a ver se aproximou, sorriu e começou a meter conversa. Tinha gostado do que tinha visto e queria saber se eu também fodia. Sim. Queria um servicinho rápido; virei-o de costas, fodi-o ali mesmo sem preliminares, enterrando o meu pau esfomeado naquele rabinho guloso. Vim-me dentro dele em três tempos, e a força do meu orgasmo no cu dele fê-lo esporrar-se quase em simultâneo. Pagou e partiu, enquanto eu fui para casa.

Monday, May 26, 2014

Uma borla

Embora eu só foda com gajos para ganhar uns trocos, de vez em quando faço favores a amigos; nunca se sabe quando é que vou precisar que eles me façam um favor em troca.

Uma noite vinha eu do parque às três da manhã, sem ter tido clientes, quando topo um chunga a andar na rua na mesma direcção. É um dos gajos da zona, de vinte e tais anos, com piercings na orelha, moreno, alto, entroncado, que eu já tinha visto por ali; costuma fazer uns trocos a arrumar carros.

Não havia mais ninguém por perto e o gajo aproximou-se a perguntar se eu tinha dinheiro. “Não, ando ao mesmo.” “Sério? Pois, isto está mau... onde é que andaste?” Nestas cenas vale mais não inventar. “Fui ao parque ver se me orientava, mas não tive sorte.”

O gajo olhou para mim desconfiado. “O quê, a levar no cu?” “Yah, levar no cu ou fazer broches, o que me pedem.” “Mas és paneleiro, ou é só pelo guito?” “É para ganhar uns trocos, não me incomoda a cena e às vezes faz-se bom dinheiro. Mas hoje não rendeu nada.”

Topei que o gajo tinha ficado interessado com a conversa.

“Meu, e de borla, não fazes nada?” Ora bem. “Nah, de borla não costumo fazer. Mas porquê, estavas interessado nalguma coisa?” “Pah, estou com bué tusa, não dou uma foda há meses... não costumo foder gajos, mas se me fizesses um serviço era muita porreiro.” E porque não? “Pah, podemos dar um jeitinho...”

Ali perto havia uma rua mais estreita e mais escura para onde fomos. Parámos junto à entrada de um prédio. Depois de verificar que ninguém nos via, o gajo abriu o fecho das calças e tirou um pau bem grosso, bem comprido e bem teso. Eu sustive a respiração.

“O que é que achas dele?” perguntou-me. “É grande,” disse eu. “É? Não costumas ter tão grandes?” “Não, normalmente os meus clientes são mais pequenos. Tens aqui um material bem bom.”

O gajo deve ter gostado de ouvir. “Mama aí um bocadinho, então.” Eu abri a boca e ele entrou.

Mamar aquele caralho foi uma experiência em si. O pau era tão grande que não me entrava na boca a mais de meio, de modo que eu concentrei-me em lamber aquela cabecinha, o freio e as peles por forma a dar-lhe o máximo de prazer, para que ele não sentisse necessidade de o enterrar mais fundo pela minha garganta. Pelos gemidos de prazer, o gajo curtiu a cena; e eu sentia o meu rabinho a abrir-se só de pensar que daí a pouco ia ser fodido por aquele bacamarte.

“Chupa-me os tomates!” Acedi de imediato; desci a boca pelo tronco daquele mastro gigante, sem parar de o lamber, até chegar à base; e abocanhei um dos tomates, lambendo-o dentro da boca e chupando com alguma força. O gajo gemia. Dei o mesmo tratamento ao outro. Depois comecei a lamber-lhe o saco, carregando com a língua nos pontos em que sei que dá prazer, enquanto sentia o pau dele roçar-me na cara e bater-me no nariz e nos olhos. O cheiro a meita que já se sentia estava a deixar-me louco; e ele deve ter sentido isso, porque me perguntou: “Deixas-me comer-te o cu?” “Yah.” “Foda-se, man, és mesmo porreiro.”

Levantei-me e virei-me de costas. O gajo puxou-me as calças para baixo. “Não usas cuecas?” “Não quando vou trabalhar.” “Ah, ok.” Encostou o pau ao buraco da minha coninha de macho e começou a fazer força. Eu relaxei; e senti-o começar a entrar.

Topa-se logo quando um gajo não está habituado a foder cu, mas eu já tenho os meus esquemas. Fui dançando no pau dele para o deixar ir entrando ao meu ritmo, enquanto ele fazia força para mo enterrar duma vez só. Felizmente o gajo era lubrificado, e o meu suor ajudava; mas mesmo assim eu sentia-o rasgar-me por dentro enquanto me enrabava com gosto. Inclinei-me para a frente, ajudando-o com os movimentos da peida; o gajo agarrou-me uma nádega com cada mão, puxou-as para os lados e enterrou o pau todo até ao fundo.

Eu gritei ao sentir-me a abrir por dentro. O gajo tapou-me a boca com a mão. “Pouco barulho, que ainda aparece alguém.” Eu comecei a morder-lhe os dedos, e ele enfiou-me dois dentro da boca para eu chupar, enquanto começava a bombar ritmadamente pela minha peida acima. Eu gemia. “É assim que ganhas a vida, é? A dar o cu na rua?” Eu fiz que sim com a cabeça. “Foda-se, és mesmo paneleiro. Mas tens um cu bueda fixe de foder.” Eu gemia. Sentia a minha coninha de macho toda assada e rebentada, os colhões dele a baterem-me na bunda com toda a força a cada nova estocada, o caralho dele dentro de mim a abrir-me e a bater-me bem no fundo da peida com uma violência que eu quase que me vinha de cada vez que ele o enterrava com força. “Podes dizer que é só pelo dinheiro, mas tu gostas disto, não gostas, meu cabrão?” Tirou-me os dedos da boca e encostou a boca ao meu ouvido. “Gostas disto, não gostas?” “Gosto.” “Bem me parecia, és um paneleiro do caralho. Vá, abre-me esse cu, paneleiro de merda.”

Eu estava um bocado assustado, mas ao mesmo tempo o gajo não parecia ameaçador. Achei melhor alinhar na cena e continuei a dar-lhe o cu com prazer. Ele enterrou o pau até ao fundo e ficou lá, gozando o conforto do meu buraquinho apertado. “És bueda quente e apertado, paneleiro. De certeza que fazes isto para ganhar a vida?” “Faço.” “E o teu rabinho ainda não ficou aberto? Quantos gajos costumas fazer por noite?” “Varia, dois, três, quatro, às vezes mais, às vezes menos.” “Mas hoje fui só eu, é?” “É.” Infelizmente, pensei: se tivesse sido antes por dois ou três, ia-me custar menos a servir aquele caralhão.

O gajo chegou-se para trás, pôs-me as mãos nas coxas, e começou a bombar com toda a força, agarrando-me bem. Se antes eu tinha gritado, agora não conseguia não gemer. “Cala-te, paneleiro! É disto que tu gostas, cala-te e aguenta!” Mas eu continuava a gemer ao ritmo dele, e isso excitava-o mais: as estocadas iam ficado mais frequentes e mais fortes, e parecia que o caralho dele estava a crescer ainda mais. “Ah, foda-se, que cu tão bom! Estava mesmo a precisar de uma foda. És mesmo fixe.”

E sem aviso, com uma estocada final, ouvi-o gemer e senti a esporra dele a escorrer para dentro de mim. “Foda-se, estou-me a vir!” Tirou o pau e senti salpicos de meita nas costas e nas pernas, mas antes sequer de me endireitar ele foi para a minha frente e enfiou-me a ponta do pau na boca. “Limpa-o bem.” Bombou, e a meita continuou a sair: meita quente e espessa, a dose brutal dum gajo que não dá uma há vários meses. “Engole o leitinho, isso, bebe-o todo.” Eu sentia o leite a escorrer do buraco do cu enquanto bebia as últimas gotas que ele me despejava na boca e lhe lambia aquele pau gigantesco, sentindo o gosto do suor e da meita.

Finalmente ele começou a ficar menos teso. Tirou o pau da minha boca e pô-lo para dentro das calças; ajudou-me a levantar, esperou que eu puxasse as calças para cima e disse-me: “Curti bué. És um gajo porreiro. Man, se te encontrar outra vez espero que me faças outro favor.” Eu acenei com a cabeça. O gajo deu-me uma palmada no rabo com força e foi-se embora.

Saturday, April 26, 2014

Violado por quatro

Quando se fala em violação, a malta pensa sempre em violência. Mas para um gajo como eu, que ganha a vida a levar no cu, ser violado é um dos riscos do negócio, e muitas vezes acontece simplesmente porque somos fodidos por gajos que não pagam. Esta noite foi uma dessas.

Estava num dos meus locais do costume, no parque, a tentar arranjar cliente. Já estava calor, e ia vestido só com umas calças de fato-de-treino largas, sem nada por baixo, suficientemente descaídas para mostrar ao que é que ali andava, e tinha tirado a t-shirt para deixar bem claro que era um gajo fácil. Não tardou muito, apareceu um gajo, trintão, que começou a olhar bastante. Quando viu que eu o tinha topado, piscou-me o olhou e ajeitou o material; eu sorri e pus-me de lado para ele apreciar o meu rabinho e fiquei à espera. Ele topou que eu queria guito, fez sinal a dizer que concordava, e indicou-me que o seguisse.

Descemos para uma zona mais recatada. Quando ele parou eu parei; o gajo baixou as calças e tirou um pau já teso, do tamanho ideal: nem muito comprido, nem muito grosso; e eu preparava-me para trabalhar quando topei que não estávamos sozinhos.

Junto a nós estavam mais três gajos, dois quarentões (um deles meu cliente ocasional) e um preto mais novo. Ao ver que eu hesitava, o gajo que me tinha chamado agarrou-me, virou-me e baixou as calças; passou um dedo com cuspo no meu buraquinho só para o abrir e enterrou de imediato o pau, ao mesmo tempo que me empurrava as costas para eu me dobrar a meio. Percebi porquê: à minha frente, o quarentão que eu não conhecia também já tinha o pau teso de fora e enfiou-mo na boca, segurando-me a cabeça com as mãos para eu não poder resistir.

Por trás, sentia o caralho do outro gajo a foder-me com vontade, sem me magoar mas bem ritmado. O meu cu abria-se com prazer para o receber, enquanto o mastro dele me alargava por dentro e os colhões batiam regularmente nas bordas da minha cona de macho. Pela frente, tinha um pau teso na boca, não demasiado grande, mas que me exigia concentração para não me engasgar; eu tentava dar-lhe o meu melhor serviço, lambendo-o enquanto ele me tentava foder a garganta. E pelo canto do olho via os dois espectadores a bater, olhando o espectáculo.

O gajo que me estava a foder a boca foi o primeiro a vir-se, enchendo-me de leite ao fim de um ou dois minutos. Enquanto eu bebia, ele ia deitando a meita quente pela minha garganta; e depois deixou o pau lá dentro para eu o lamber e limpar – o que eu fiz com prazer. Finalmente satisfeito, ele afastou-se; mas eu não pude descansar: para além de continuar a levar por trás com toda a vontade, o outro quarentão veio de imediato substitui-lo.

Este gajo já tinha sido meu cliente e tinha um pau do caraças. Não era muito comprido, mas era um dos mais grossos que eu tenho visto, comparável ao meu cliente Eduardo. Para além disso, é exigente, e faz com que eu trabalhe bem nos broches que lhe faço. Só que nunca tinha estado com ele enquanto era comido por outro gajo; e foi preciso esforçar-me para lhe conseguir dar atenção, abrindo a garganta o suficiente para ele penetrar com vontade ao mesmo tempo que o outro trintão me martelava o cu sem dar tréguas.

O preto assistia e continuava a bater, e eu estava a topar que o pau dele também me ia dar trabalho a saciar. O outro gajo continuava ali, vestido, mas com ar de estar a gozar o espectáculo. Imagino: eu, com as calças do fato-de-treino pelos joelhos, um gajo com bom aspecto a bombar-me o cu com gosto e um fodilhão pauzudo a foder-me a boca, devíamos ser uma vista interessante.

E o ritmo atrás não abrandava; o meu cu abria-se mais e mais com as estocadas fortes do gajo que me tinha chamado, que me continuava a agarrar as nádeas e a bombar sem abrandar. De repente senti-o estremecer; e a esporra quente que ele despejou dentro de mim escorreu quando ele tirou o pau. Ainda despejou umas pingas nas minhas costas; e senti meita dentro do cu, meita nas minhas costas, meita a descer pelas pernas – e o preto prontamente a enterrar o pau, usando a meita do outro gajo como lubrificante.

O caralho do preto era mais fino, mas mais comprido que o do outro gajo; e felizmente que eu já tinha sido bem aberto, porque este era bem mais bruto a foder. Foi nessa altura que topei que o primeiro gajo se estava a ir embora sem me pagar; tentei chamá-lo e pedir o dinheiro; mas os outros dois agarraram-me, e nessa altura percebi que isto não ia ser um serviço bem pago.

O meu cliente continuava a foder-me a boca, mas senti-o abrandar o ritmo; baixou-se e disse-me aos ouvidos: “Estou a ver que hoje é dia de borlas.” Foda-se. Não há cena que me lixe mais do que ser enganado; mas ao mesmo tempo a cena de ser fodido sem poder fazer nada dá-me tusa. E ali eu estava agarrado, com um gajo a enrabar-me sem me deixar mexer, e o outro a segurar-me a cabeça enquanto me bombava a boca.

“O cuzinho vai ficar para a próxima, não gosto de partilhar,” disse o gajo do broche. E começou a esvaziar os colhões dentro da minha boca. “Bebe tudo!” Eu tentava, mas não conseguia: os tomates do gajo não paravam de me dar leite para beber, o pau dele não parava de bombar, e embora eu engolisse com prazer não conseguia evitar que a meita escorresse pelos cantos da minha boca. De cada vez que o preto dava uma estocada eu sentia o leite a sair; mas o gajo não ficou chateado e ria-se.

Finalmente tirou o pau e afastou-se. Eu fiquei só a ser fodido pelo preto, enquanto o outro gajo continuava a ver. Eu achei que talvez fosse altura de me conseguir ir embora; mas o gajo tinha outros planos. Ali perto havia um banco; ele tirou o pau de dentro de mim, agarrou-me e obrigou-me a deitar-me no banco de pernas para cima, após o que me começou a foder mais fundo e mais depressa do que antes. O outro gajo deve ter curtido a cena, porque voltou a tirar o pau para fora e aproximou-se; e eu fiquei de frango assado, com o preto a enterrar-me a verga pela peida acima, fazendo-me gritar a cada estocada mais forte, e o outro a bater-me com um caralho na cara. Eu tentava abocanhá-lo para o mamar, mas o gajo não deixava; e finalmente o preto esporrou-se dentro de mim, enterrando o caralho bem até ao fundo. Senti nova leva de esporra quente dentro do meu rego de puta, enquanto o outro gajo se vinha mais uma vez por cima da minha cara e do meu peito.

Ainda tentei pedir dinheiro, mas os gajos não quiseram saber. E fiquei ali, de rabinho aberto e cona cheia, à espera de a seguir ter mais sorte.

Wednesday, March 26, 2014

O viajante

Depois de alguns meses sem vender o cu, retomei o negócio recentemente. Nos primeiros dias o movimento é sempre lento, mas ontem tive finalmente o primeiro cliente.

Apresentou-se como sendo um alemão com 36 anos, de passagem por Lisboa num cruzeiro. É o tipo de cliente ideal, já que normalmente fodem bem e pagam bem. Marcámos hora e encontrámo-nos ao início da tarde. Fui buscá-lo ao táxi e seguimos para uma pensão onde eu lhe faria o serviço.

Mal chegámos ao quarto ele despiu-me, despiu-se excepto os boxers, deitou-se na cama e mandou-me aproximar-me. Começou a explorar o meu corpo com as mãos, visivelmente satisfeito com o que estava a ver. Acariciou-me o cu, o caralho já completamente teso e o peito, fez-me sinal para lhe fazer festinhas no caralho através das cuecas e deixou-se relaxar. Eu comecei a sentir o caralho dele, teso, não muito grande nem muito grosso, com uma curva para baixo diferente do habitual. Acariciei-o, sentindo-o reagir na minha mão. Mama-o! Obedeci.

Tirei-lhe as cuecas e comecei a mamar aquele caralho tesudo, com o tamanho ideal para a minha boca. Tinha uma pele muito comprida na ponta, daquelas que eu adoro chupar. A cabecinha era bem feita, reagindo ao mínimo estímulo da minha língua, que não se cansava de a lamber. Fui mamando, para cima e para baixo, ora engolindo-lhe o caralho todo, ora lambendo-lhe a cabecinha, descendo até aos colhões, chupando um colhão de cada vez devagar... enquanto eu me dedicava de corpo e alma àquele caralho, ele gemia e fazia-me festas no cabelo. Depois mandou-me virar, para poder brincar com o meu cu esfomeado enquanto eu o continuava a mamar.

Gostas de ser fodido? Acenei. Óptimo, porque eu quero foder-te todo. Sentou-me em cima do pau dele e começou a brincar com o meu buraco, fodendo a entrada e abrindo a minha coninha com a sua cabecinha bem molhada. Eu gemia, sentindo-o excitar-se ainda mais. Ele enfiava a pontinha e voltava a tirar, roçando as bordas do meu cu e abrindo-me aos poucos. Virou-me de lado, continuando a foder a entrada do meu cu e agarrando o meu pau para me ir batendo. Eu gemia de prazer, e virei a cabeça para lhe lamber os mamilos enquanto ele me usava.

Depois ele deitou-me de barriga para baixo, abriu-me as pernas e entrou no meu cu. Eu já estava bem alargado, de modo que foi fácil deixá-lo entrar todo até bem ao fundo, sentido-me a alargar depois de tanto tempo sem levar com ele. Ele fodia com genica, enterrando o seu caralho no meu cu e fodendo-me todinho.

Ao fim de um bocado virou-me ao contrário, deitando-se de barriga para cima comigo por cima. Sentei-me no pau dele, sentindo-o enterrar-se ainda mais, até os colhões dele ficarem a bater nos meus. Agarrei-lhe os tomates enquanto ele me comia. Isso, é bom! Continuei a esfregá-los, estimulando-o todo, sentindo-o penetrar-me cada vez mais. Ele agarrou o meu pau e começou a bater-me com força. Quero que te venhas enquanto eu te fodo. Não me custou obedecer-lhe, todo excitado depois de ter mamado aquele pau e estando a ser fodido daquela maneira. Esporrei-me daí a pouco, deitando montes de leite por cima de mim, enquanto ele me continuava a foder.

De seguida tirou o pau do meu cu, bateu um bocado e veio-se também por cima de mim, juntando a esporra dele à meita que cobria o meu peito.

Descansámos um bocado antes de nos levantarmos. Deu-me o dinheiro e partiu para outras partes do mundo.