Tirando aquela primeira vez antes de vir morar com eles, os meus colegas sempre estiveram comigo separadamente. Mas a noite passada calhou mudarmos a rotina.
Quando cheguei a casa, o Jorge estava sentado no sofá a ver um filme porno com duas gajas a comerem-se enquanto batia uma. Viu-me e chamou-me. Esta semana ainda não fizemos nada, anda aqui mamar um bocado. Faz parte do acordo, de modo que fui ter com ele, peguei-lhe no caralho já todo teso e comecei a chupar.
O Jorge tem um caralho comprido, não muito grosso, e completamente a direito. Mamá-lo é uma delícia, para mais porque é super lubrificado e dá imenso gozo. Eu fiquei ajoelhado no chão, de cu para o ar, a enterrá-lo na boca enquanto ele me segurava a cabeça e ia definindo o ritmo da mamada, sem tirar os olhos da televisão. De vez em quando fazia-me sinal para lhe chupar as bolas, e aí eu descia e chupava cada um dos tomates do gajo à vez. Depois voltava ao caralho dele e lambia-o todo antes de o voltar a enfiar na boca e continuar a mamar.
Estávamos nisto praí há um quarto de hora quando chegou o Miguel, que é o nosso outro colega. Ouvimo-lo entrar, dizer boa tarde, tirar o casaco etc e vir à sala ver o que é que estávamos a fazer. O Jorge virou-se para ele: Queres ficar a ver fica, estás à vontade. O Jaime está aqui a pagar a renda. O Miguel riu-se, encostou-se à porta e ficou a ver enquanto as gajas se comiam na televisão e eu mamava o Jorge. Foda-se, estou a ficar cheio de tusa de vos estar a ver. Jorge, importas-te que eu o coma enquanto ele te mama? O Jorge: Na boa, aproveita.
O Miguel veio então ter connosco, também já de pau para fora, chegou-se por trás de mim e baixou-me as calças. Eu continuei na mesma posição, sem parar de mamar o Jorge, enquanto o sentia abrir-me o cuzinho com o polegar e bater punheta com a outra mão para o pau entesar mais. Depois encostou o caralho ao meu rego e começou a roçar-se pelas minhas costas.
O pau do Miguei é mais pequeno que o do Jorge, mas ainda assim é uma boa arma, e o gajo tem uma energia que compensa muito o tamanho; foder com ele deixa-me sempre exausto. Continuei de quatro, a sentir o Jorge a entesar-se com o espectáculo e a lubrificar-se todo na minha boca, sempre a segurar-me para eu não lhe deixar o caralho sozinho. E de repente senti o Miguel a começar a entrar em mim, devagarinho mas sem me dar hipótese de fugir. O gajo costuma enfiar assim, com jeitinho para me abrir bem, mas todo de uma vez. Quando o senti bater com os tomates nas bordas da minha cona soltei a respiração e relaxei, sabendo o que me esperava a seguir.
O Miguel começou a foder-me com força, como fode sempre. O gajo não perde tempo: aquilo é bombar até ao fundo desde o princípio até ao fim, sem parar para respirar, até se esporrar todo. E assim foi: começou a foder-me com toda a força, fazendo com que eu quase me engasgasse no pau do Jorge. Aquele caralho rijo a entrar e a sair do meu rabo estava-me a deixar todo teso, e a reacção do Jorge na minha boca dava a entender que ele também. Comecei a sentir o Jorge a estremecer e de repente, sem aviso, o gajo veio-se todo pela minha garganta abaixo. Bebi o leitinho dele o mais que consegui, mas mesmo assim senti-o a escorrer pelo queixo abaixo - e o Miguel não acabava de me foder, nem me conseguia limpar.
O Jorge riu-se e acendeu um cigarro. Foda-se, grande mamada. Mas o contrato é foder, ainda vais ter de tratar disso esta semana. O Miguel, sem parar de me foder, perguntou-lhe: O gajo engole bem? O outro nem esperou: Todinho, foda-se, e gosta. O Miguel riu-se: Fixe, acho que hoje vou variar. Tirou o pau do meu cu, fez-me sinal para que me virasse e pos-mo na boca. Eu continuei a mamar, ainda com o gosto da esporra quente do Jorge na língua - e senti quase logo o Miguel a deitar também tudo o que tinha nos colhões para dentro da minha boca, mais espesso do que o do Jorge mas em menor quantidade. Engoli de novo, desta vez tudo. O gajo disse-me para lamber bem até ficar limpinho, depois desligaram a televisão e foram cada um à sua vida. Eu puxei as calças para cima e fui com eles para tratarmos do jantar.
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