Thursday, June 26, 2014

Noite no parque

Agora que as noites estão outra vez a aquecer, voltei a ir de vez em quando ao parque aqui perto tentar a minha sorte. A noite de ontem foi uma das bastante produtivas.

Cheguei ainda para o cedo, encostei-me a uma árvore e fiquei à espera a ver o que acontecia. Nem cinco minutos tinham passado quando apareceu um gajo, já maduro, que olhou com ar interessado. Parou ali por perto, ajeitando o caralho que se adivinhava teso por dentro das calças; deu a entender que queria mamada, eu dei a entender que queria dinheiro, ele assentiu e aproximou-se. Abriu as calças, tirou o pau para fora, eu ajoelhei-me e pus-me a trabalhar.

O gajo devia andar pelos quarenta e muitos, bastante magro, mas com um caralhão dos bons. Era comprido e grosso, com uma cabeça larga que mamei com bastante gosto. Abri a boca, chupei-o todo, lambi-o com a língua, enfiei-o até ao fundo, voltei a tirar, a enfiar e a tirar, lambendo-lhe sempre a cabecinha. Ele ia-me incentivando a continuar, gemendo de prazer, controlando a minha velocidade com as mãos na minha cabeça. Isso, mamas bem, continua! Eu não parava por um instante, sentindo aquele caralhão potente a foder-me a boca toda cada vez mais depressa. De repente ouvi o gajo respirar com mais força, senti um estremeção, e logo de seguida a meita quentinha escorreu do caralho dele para o fundo da minha garganta, enchendo-me a boca de leitinho salgado. Engoli-o todo e lambi-lhe bem o pauzão até ficar bem limpinho; o gajo pagou, guardou o pau e foi-se embora.

Pouco depois passou outro gajo por perto, com ar de universitário, que ficou um bocado a olhar fixamente. Afastou-se, sempre olhando, parou a alguns metros de distância e ficou a olhar. Eu virei-me de lado, deixando-o ver o meu rabinho disponível, e observei-o a excitar-se. Ao fim de uns instantes, lá se decidiu a aproximar-se. Chegou-se perto de mim, agarrou o caralho com uma mão e o meu rabo com a outra e começou a apalpar-me enquanto esfregava o pau através das calças. Depois enfiou a mão por dentro das minhas calças e começou a massajar o buraquinho apertadinho. Posso-te comer? Disse-lhe qual era o preço. Em resposta, ele puxou-me as calças para baixo e começou a enfiar os dedos no meu cu, enquanto a mão direita continuava a masturbar uma verga que prometia.

Ao fim de um bocado abriu as calças e tirou para fora um pau completamente direito, grossinho mas não muito comprido. Virou-me de costas, contra a árvore, e começou a enfiar a cabecinha no meu cuzinho que tinha estado a alargar. Eu gemi, porque o caralho dele era grosso e eu sou apertadinho; ele continuou a metê-lo devagarinho, dando-me tempo de me habituar, mas sem abrandar o ritmo apesar dos meus gemidos. Às tantas deu uma estocada forte, e senti a ponta do caralho dele tocar-me por dentro bem no fundinho. Meti as mãos pelo meio das pernas e senti os colhões dele encostadinhos às bordas do meu cu. Ele começou então a bombar ritmadamente, fodendo a minha cona de macho e alargando o meu cuzinho apertado. Eu sentia cada estocada dele bater-me bem no fundo, enquanto o ouvia ofegante a respirar ao ritmo a que me fodia. A mão dele agarrou o meu caralho teso e começou a masturbar-me enquanto me enrabava com o vigor dos vinte e poucos anos.

Dobra-te mais, quero-te foder bem fundo. Dobrei-me sobre o tronco da árvore e senti-o logo penetrar-me ainda mais profundamente. À nossa frente vi um rapaz parar e ficar a ver, claramente a apreciar o espectáculo dum macho vigoroso a comer a minha peida com toda a pujança. O meu cliente não pareceu inibir-se com a assistência; antes me continuou a foder com toda a força, até se vir sem avisar e me encher a coninha toda com a sua esporra abundante. Senti-o esporrar-se em quatro ou cinco vezes, e senti o calor do seu leitinho a escorrer-me pelas bordas do cu e pelas pernas. O gajo tirou o pau devagar, limpando-o na entrada do meu rabinho, deu-me o dinheiro e partiu.

Ainda o gajo nem bem se tinha afastado quando o outro que estava a ver se aproximou, sorriu e começou a meter conversa. Tinha gostado do que tinha visto e queria saber se eu também fodia. Sim. Queria um servicinho rápido; virei-o de costas, fodi-o ali mesmo sem preliminares, enterrando o meu pau esfomeado naquele rabinho guloso. Vim-me dentro dele em três tempos, e a força do meu orgasmo no cu dele fê-lo esporrar-se quase em simultâneo. Pagou e partiu, enquanto eu fui para casa.

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