Friday, September 26, 2014

O cavaleiro

No início de Setembro, fui adicionado ao skype de um desconhecido. Aceitei o convite e imediatamente fui abordado por um inglês, que se apresentou como tendo quarenta anos, estando em Lisboa a participar num evento de equitação, e querendo uma massagem erótica relaxante ao final do dia seguinte.

A minha agenda nessa altura estava um bocado atulhada, mas lá consegui encaixar um tempinho para ir ter com ele ao hotel dele no sábado a seguir ao jantar. Cheguei, bati à porta e fui atendido por um homem atlético, de estatura média, quarentão mas com muito boa aparência, moreno, sem barba, vestindo apenas uns boxers pretos justos. Convidou-me a entrar, explicou que tinha estado o dia todo montado a cavalo e que precisava duma massagem relaxante para descontrair as costas e o rabo. Convidou-me a tirar a roupa e deitou-se na cama de barriga para baixo.

Comecei por me pôr à vontade, deixando apenas com os meus boxers (por coincidência também pretos), deitei um pouco de óleo nas costas dele e comecei a massajar. Eram umas costas bem musculadas, com todos os músculos no sítio, e senti o corpo dele a começar a relaxar debaixo do toque dos meus dedos. Explorei as costas todas, sendo guiado por ele para a parte mais baixo. Massaja-me as nádegas, estou mesmo a precisar. Tirei-lhe gentilmente os boxers e agarrei-me àquele rabo bem feito, com umas nádegas bem cheias e musculadas. Apertei-as com força, massajando para um lado e para o outro, para cima e para baixo, ouvindo-o gemer e incentivar-me a continuar. Comecei a morder-lhe as nádegas com cuidado, sentido os músculos a relaxarem por baixo. Aproximei a língua do rego do seu cu e comecei a lambê-lo e a mordiscá-lo, para cima e para baixo, massajando os seus colhões com a ponta da língua e sentindo-o erecto do outro lado. Desci para junto ao buraco do cu e comecei a dar àquela cona de homem o melhor tratamento de que a minha foi capaz. Alarguei-lhe o buraquinho todo, enquanto ele gemia de prazer, enfiando a pontinha da língua por ali adentro, tirando, lambendo à volta, voltando aos colhões, descendo outra vez e enfiando mais um bocadinho. Queres que te massaje por dentro com o meu caralhão grosso? Sim, faz isso! Tirei as cuecas e encostei o meu caralho completamente teso àquele rego bem lubrificado e àquele buraco bem aberto. Cuspi para a mão, molhei a cabeça do meu pau e enterrei-o com força na cona daquele cavaleiro.

O gajo ajeitou-se, gemendo de prazer, enquanto o meu caralho o cavalgava com ritmo, para dentro e para fora, alargando o buraco dele. Virei-o de lado para o foder mais fundo, enquanto lhe dava palmadas naquelas nádegas rechonchudas, agarrando-lhe os ombros para o foder com mais força.

Ao fim de um bom bocado, ele pediu-me para lhe tirar o pau e me esporrar por cima dele. Tirei o meu pau do cu dele, deixando o buraco bem aberto. Ele virou-se de barriga para cima, de pau espetado, convidando-me a sentar-me. Sentei-me e cavalguei-o enquanto batia com força. O meu caralho não tardou a deitar o meu leitinho todo por cima da barriga dele, ao mesmo tempo que o sentia esporrar-se dentro de mim.

Obrigado pela massagem. Era mesmo o que precisava.

Pagou-me e saí.

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