Saturday, April 26, 2014

Violado por quatro

Quando se fala em violação, a malta pensa sempre em violência. Mas para um gajo como eu, que ganha a vida a levar no cu, ser violado é um dos riscos do negócio, e muitas vezes acontece simplesmente porque somos fodidos por gajos que não pagam. Esta noite foi uma dessas.

Estava num dos meus locais do costume, no parque, a tentar arranjar cliente. Já estava calor, e ia vestido só com umas calças de fato-de-treino largas, sem nada por baixo, suficientemente descaídas para mostrar ao que é que ali andava, e tinha tirado a t-shirt para deixar bem claro que era um gajo fácil. Não tardou muito, apareceu um gajo, trintão, que começou a olhar bastante. Quando viu que eu o tinha topado, piscou-me o olhou e ajeitou o material; eu sorri e pus-me de lado para ele apreciar o meu rabinho e fiquei à espera. Ele topou que eu queria guito, fez sinal a dizer que concordava, e indicou-me que o seguisse.

Descemos para uma zona mais recatada. Quando ele parou eu parei; o gajo baixou as calças e tirou um pau já teso, do tamanho ideal: nem muito comprido, nem muito grosso; e eu preparava-me para trabalhar quando topei que não estávamos sozinhos.

Junto a nós estavam mais três gajos, dois quarentões (um deles meu cliente ocasional) e um preto mais novo. Ao ver que eu hesitava, o gajo que me tinha chamado agarrou-me, virou-me e baixou as calças; passou um dedo com cuspo no meu buraquinho só para o abrir e enterrou de imediato o pau, ao mesmo tempo que me empurrava as costas para eu me dobrar a meio. Percebi porquê: à minha frente, o quarentão que eu não conhecia também já tinha o pau teso de fora e enfiou-mo na boca, segurando-me a cabeça com as mãos para eu não poder resistir.

Por trás, sentia o caralho do outro gajo a foder-me com vontade, sem me magoar mas bem ritmado. O meu cu abria-se com prazer para o receber, enquanto o mastro dele me alargava por dentro e os colhões batiam regularmente nas bordas da minha cona de macho. Pela frente, tinha um pau teso na boca, não demasiado grande, mas que me exigia concentração para não me engasgar; eu tentava dar-lhe o meu melhor serviço, lambendo-o enquanto ele me tentava foder a garganta. E pelo canto do olho via os dois espectadores a bater, olhando o espectáculo.

O gajo que me estava a foder a boca foi o primeiro a vir-se, enchendo-me de leite ao fim de um ou dois minutos. Enquanto eu bebia, ele ia deitando a meita quente pela minha garganta; e depois deixou o pau lá dentro para eu o lamber e limpar – o que eu fiz com prazer. Finalmente satisfeito, ele afastou-se; mas eu não pude descansar: para além de continuar a levar por trás com toda a vontade, o outro quarentão veio de imediato substitui-lo.

Este gajo já tinha sido meu cliente e tinha um pau do caraças. Não era muito comprido, mas era um dos mais grossos que eu tenho visto, comparável ao meu cliente Eduardo. Para além disso, é exigente, e faz com que eu trabalhe bem nos broches que lhe faço. Só que nunca tinha estado com ele enquanto era comido por outro gajo; e foi preciso esforçar-me para lhe conseguir dar atenção, abrindo a garganta o suficiente para ele penetrar com vontade ao mesmo tempo que o outro trintão me martelava o cu sem dar tréguas.

O preto assistia e continuava a bater, e eu estava a topar que o pau dele também me ia dar trabalho a saciar. O outro gajo continuava ali, vestido, mas com ar de estar a gozar o espectáculo. Imagino: eu, com as calças do fato-de-treino pelos joelhos, um gajo com bom aspecto a bombar-me o cu com gosto e um fodilhão pauzudo a foder-me a boca, devíamos ser uma vista interessante.

E o ritmo atrás não abrandava; o meu cu abria-se mais e mais com as estocadas fortes do gajo que me tinha chamado, que me continuava a agarrar as nádeas e a bombar sem abrandar. De repente senti-o estremecer; e a esporra quente que ele despejou dentro de mim escorreu quando ele tirou o pau. Ainda despejou umas pingas nas minhas costas; e senti meita dentro do cu, meita nas minhas costas, meita a descer pelas pernas – e o preto prontamente a enterrar o pau, usando a meita do outro gajo como lubrificante.

O caralho do preto era mais fino, mas mais comprido que o do outro gajo; e felizmente que eu já tinha sido bem aberto, porque este era bem mais bruto a foder. Foi nessa altura que topei que o primeiro gajo se estava a ir embora sem me pagar; tentei chamá-lo e pedir o dinheiro; mas os outros dois agarraram-me, e nessa altura percebi que isto não ia ser um serviço bem pago.

O meu cliente continuava a foder-me a boca, mas senti-o abrandar o ritmo; baixou-se e disse-me aos ouvidos: “Estou a ver que hoje é dia de borlas.” Foda-se. Não há cena que me lixe mais do que ser enganado; mas ao mesmo tempo a cena de ser fodido sem poder fazer nada dá-me tusa. E ali eu estava agarrado, com um gajo a enrabar-me sem me deixar mexer, e o outro a segurar-me a cabeça enquanto me bombava a boca.

“O cuzinho vai ficar para a próxima, não gosto de partilhar,” disse o gajo do broche. E começou a esvaziar os colhões dentro da minha boca. “Bebe tudo!” Eu tentava, mas não conseguia: os tomates do gajo não paravam de me dar leite para beber, o pau dele não parava de bombar, e embora eu engolisse com prazer não conseguia evitar que a meita escorresse pelos cantos da minha boca. De cada vez que o preto dava uma estocada eu sentia o leite a sair; mas o gajo não ficou chateado e ria-se.

Finalmente tirou o pau e afastou-se. Eu fiquei só a ser fodido pelo preto, enquanto o outro gajo continuava a ver. Eu achei que talvez fosse altura de me conseguir ir embora; mas o gajo tinha outros planos. Ali perto havia um banco; ele tirou o pau de dentro de mim, agarrou-me e obrigou-me a deitar-me no banco de pernas para cima, após o que me começou a foder mais fundo e mais depressa do que antes. O outro gajo deve ter curtido a cena, porque voltou a tirar o pau para fora e aproximou-se; e eu fiquei de frango assado, com o preto a enterrar-me a verga pela peida acima, fazendo-me gritar a cada estocada mais forte, e o outro a bater-me com um caralho na cara. Eu tentava abocanhá-lo para o mamar, mas o gajo não deixava; e finalmente o preto esporrou-se dentro de mim, enterrando o caralho bem até ao fundo. Senti nova leva de esporra quente dentro do meu rego de puta, enquanto o outro gajo se vinha mais uma vez por cima da minha cara e do meu peito.

Ainda tentei pedir dinheiro, mas os gajos não quiseram saber. E fiquei ali, de rabinho aberto e cona cheia, à espera de a seguir ter mais sorte.