Thursday, May 24, 2012

Rebentado

Ontem o Eduardo ligou-me. Desde que me mudei que o deixei de receber em minha casa, mas temos andado a foder por aí. Desta vez ele resolveu dizer-me para ir a casa dele, porque estava sozinho e lhe dava mais jeito.

Quando cheguei o Eduardo estava à minha espera de pau feito e completamente despido. Já conheço a rotina: baixei-me e comecei a mamar enquanto me despia. Assim que estava pronto ele levantou-me, beijou-me e começou a enfiar-me os dedos pelo cu, a preparar-me para receber o seu caralhão.

Virou-me de costas e foi-me levando até à sala, sempre com dois dedos a massajar a minha coninha, alargando-a toda. Quando chegámos ao pé do sofá, dobrou-me ao meio e enterrou-me o caralho todo até ao fundo sem aviso, fazendo-me gemer de dor e de prazer.

Fodeu-me mesmo ali de pé, eu dobrado sobre o sofá e ele a enterrar-mo sem parar, bombando com toda a violência. Eu gemia enquanto ele me dava palmadas sem parar de me foder, sempre com força, sempre depressa; até que o senti a esporrar-se todo dentro de mim, enchendo-me do seu leite quentinho. O caralho dele enfiou-se ainda mais enquanto se esporrava, depois lentamente começou a relaxar e a sair enquanto eu sentia a esporra quente do Eduardo a escorrer pelas bordas da minha coninha fodida.

Quando eu me preparava para receber o guito e sair, o Eduardo perguntou-me se tinha planos para a noite e quanto é que cobrava para ficar lá a dormir. Depressa chegámos a um acordo.

Foi a primeira vez que passámos uma noite juntos. Deu bom dinheiro, mas matei-me a trabalhar. O gajo voltou-me a foder, desta vez devagar e com tempo, antes de irmos dormir. Durante a noite acordou duas vezes; da primeira fiz-lhe uma mamada até ele me dar leitinho a beber, da segunda voltou a comer-me o cuzinho. E de manhã, antes de me deixar ir embora, voltou a enfiar-me o caralho na boca e a dar-me de mamar, antes de me foder uma última vez para a despedida.

Agora estou exausto, mas preparado para o próximo cliente.

Thursday, May 17, 2012

Carne fresca

Fim-de-semana, mais uma chamada, mais um novo cliente. Combinámos um encontro sem compromisso – e mal nos encontrámos saltámos para o carro com destino a um sítio mais isolado.

O meu novo cliente apresentou-se como sendo Manuel, um gajo alto, trintão, cabelo curto, moreno, com óptimo aspecto, e que prefere pagar quando lhe apetece enterrar o pau num rabinho de puto. Eu alinho sempre que me oferecem uns trocos para usar a minha coninha de macho, portanto juntámos o útil ao agradável.

Depois de uma curta viagem até à casa dele, saímos do carro. Mal chegámos ao quarto, ele começou a tirar a roupa e disse para eu me pôr à vontade. Eu respondi tirando a roupa excepto os boxers; outro dia depilei as pernas e o peito para um cliente, e o Manuel olhou para o meu corpo lisinho e imediatamente ficou de pau feito. Deitou-se na cama, já sem calças, e chamou-me para junto dele.

Comecei logo a mamar aquele pau novo para mim. Era um caralho rijo, não muito grosso nem muito comprido, do tamanho com que eu funciono melhor. À medida que o fui trabalhando com a língua, senti-o a crescer dentro da minha boca; mamei aquele pau com vontade, enquanto sentia o meu cuzinho a ficar molhado só de o imaginar a entrar dentro de mim.

Enquanto eu o mamava, o Manuel começou a explorar o meu corpinho com as mãos, gemendo de prazer ao mesmo tempo que me fodia a boca. Rapidamente senti-o a descer pelas minhas costas e a aproximar-se da minha zona de prazer; as mãos dele apertaram-me as nádegas com força e o caralho cresceu mais um bocado dentro da minha boca. O gajo não me deixava parar de mamar, e a intensidade era tal que estava a ver que se vinha. Mas não; com os dedos começou a afastar as bordinhas do meu rabinho e a prepará-lo para o que vinha a seguir. Continuou assim por uns minutos, sempre sem tirar o pau da minha garganta; e por fim sussurrou-me ao ouvido: Posso-te comer?

Estávamos ali para isso, afinal. Lentamente, fui escorregando pelo mastro dele abaixo – ele deitado com o pau para cima, eu sentado ao colo dele. A verga dele era em curva, mesmo com a forma certa para me pôr o pito aos saltos. Mal chegou ao fundo, o Manuel começou a foder-me com toda a pujança, quase sem me dar tempo para respirar. Eu gemia de prazer, com aquele pau a bater-me bem no fundo do cuzinho, sentindo os colhões dele a bater à porta como se também quisessem entrar.

Com cuidado, o Manuel pegou em mim e virou-me de barriga para baixo, sem desenterrar o mastro da minha peida. Mal eu fiquei na horizontal, o gajo começou a foder-me a toda a velocidade, comendo-me por cima da forma como o meu buraco fica mais apertadinha. Eu não conseguia parar de gemer, e ele não abrandava o ritmo. Fodia, fodia, fodia, prendendo-me com as pernas e segurando as minhas costas com as mãos para eu não me mexer. Eu deixava-o foder-me, sentindo aquele bastão de prazer enterrar-se cada vez mais na minha coninha apertadinha – até que, com uma estocada mais intensa, o senti esporrar-se todo lá bem no fundo, despejando todo o leitinho dos seus colhões dentro da sua putinha de serviço.

Despedimo-nos com promessas de haver continuação.

Thursday, May 10, 2012

Foda num domingo

Outro dia de manhã recebi um telefonema dum homem interessado nos meus serviços. Apresentou-se como sendo o Miguel, de 42 anos, casado, mas com vontade de comer um bom rabo. Não tinha sítio, de modo que combinámos encontrarmo-nos num local discreto e ir dar uma volta no carro dele.

A seguir ao almoço fui ter com ele ao lugar onde tínhamos combinado. O Miguel apareceu à hora e mostrou ser um quarentão já com o cabelo meio grisalho, mas com óptimo aspecto; moreno, com físico musculado de quem vai regularmente ao ginásio, sem barriga, cabelo cortado à máquina, mais ou menos da minha altura. Também pareceu gostar do que viu, convidou-me a entrar e partimos para a acção.

Desafiou-me a irmos para um lugar isolado que ele conhecia nos arredores, o que eu aceitei. Enquanto guiava, conversámos um bocadinho sobre a vida e depois sobre o que ele queria fazer comigo: gostava de uma boa mamada para a seguir me comer o rabinho todo. Eu via-o a ficar excitado à medida que descrevia o serviço e olhava para mim com ar guloso. A meio pediu-me que o fosse acariciando, e fizemos a última parte do caminho com o pau dele de fora das calças e a minha mão a fazê-lo crescer. Tinha um caralho bem jeitoso, comprido e com o que eu considero a largura ideal quer para a minha boca, quer para o meu cu. É bom, não é? Vais senti-lo todinho no teu cuzinho.

Chegámos finalmente ao sítio que ele conhecia, um lugar relativamente discreto no meio dumas árvores. Não perdeu tempo: baixou as calças e pôs-me a mamar. Eu agarrei-me àquele caralho delicioso e chupei-o com prazer, enquanto ele gemia de satisfação. Tinha uma cabecinha magnífica, que eu lambi até começar a sentir o gosto da esporra dele já a querer sair. Aí engoli-o todo, massajando a haste dele com os meus lábios e sentindo-o foder-me a boca toda, batendo na minha garganta com aquele caralhão todo excitado.

Não páres de mamar! Baixa as calças. Puxei as calças para baixo sem tirar o caralho dele da minha boca, ao que ele se debruçou por cima de mim, cuspiu no meu rabo e começou a enfiar-me um dedinho pelo cu acima. És mesmo apertadinho! É assim que eu gosto de rabinhos, vou adorar foder-te. Tirou o dedo, cuspiu mais um pouco e enfiou dois dedos duma só vez. Senti a minha coninha a alargar, concentrei-me no caralhão que tinha na boca e comecei a gemer levemente, de prazer pela massagem que o meu rabo estava a receber por dentro. O caralho dele estremeceu dentro da minha boca. Isso, mama só mais um bocadinho, quero foder-te todo. Enfiou mais um dedo - já ia nos três -, massajando com mais força, alargando o meu rabo para acolher o seu pau, enquanto eu comecei a gemer com mais intensidade, chupando aquele pau cada vez mais rapidamente.

Vira-te, ordenou-me. Parei de mamar, ajoelhei-me no banco e virei o meu rabinho para ele o comer. O Miguel não se fez de rogado e senti o seu caralhão, bem lubrificado da minha boca trabalhadora, entrar duma só vez bem até ao fundo da minha cona de macho que ele tinha estado a abrir. Comecei a gemer, sentindo-o foder-me com força e ritmo como se nunca antes tivesse comido um cu. Foda-se, és mesmo apertadinho! Isto sabe mesmo bem! Eu só conseguia gemer, a força com que aquele caralho me fodia, batendo bem no fundo do meu cuzinho apertado, com os colhões dele a baterem nos meus a cada estocada, era tal que eu quase nem respirar conseguia. Ele fodia-me como um touro, sem abrandar, alargando o meu cu e tentando ir cada vez mais fundo. As mãos agarravam-me os ombros e puxavam-me para si de cada vez que me enterrava o caralho pelo cu adentro, enquanto me elogiava. Que bela peida que tu tens! Estava mesmo a precisar de foder um cu assim! Afastou-me as nádegas com as mãos, enfiou o caralho mesmo todo até ao fundo - senti-me a rasgar com a força que ele fazia - e esporrou-se com vontade dentro de mim.

Depois de um bocado, tirou o pau para fora, dando finalmente um pouco de descanso ao meu cu que tinha sido tão violentamente fodido. Ainda tenho esporra para sair, dá cá a boquinha. Meteu-me o caralhão ainda teso na boca. Eu apertei-o com os lábios e ele começou outra vez a foder-me com vontade, como se não tivesse estado quinze minutos a rebentar com o meu cu. Pouco depois senti que de facto ainda tinha leitinho para dar: esporrou-se dentro da minha boca, dando-me tanta meita que não a consegui engolir toda e ainda me escorreu pelo queixo abaixo.

Olhou para mim com ar satisfeito. Há muito tempo que não fodia assim, és mesmo bom. Trouxe-me de volta a Lisboa e ainda me deu dez euros de gorjeta.

Thursday, May 3, 2012

Não fales, fode

A semana passada encontrei um anúncio na net dum gajo que pagava para mamar e ser comido por paus grandes. Bom, eu não sou propriamente descomunal, mas toda a gente sempre me disse que estava bem acima da média, de modo que resolvi mandar um sms para o número que lá vinha a ver o que é que acontecia.

Trocámos umas quantas mensagens, em que basicamente lhe dei os meus dados pessoais (23 anos, 1m80, 60kg, bom físico, bom aspecto, bom na cama, 19cm e grosso) e ele me fez uma proposta concreta. Combinámos encontrarmo-nos num local público e daí ir para qualquer sítio para fazer o serviço.

No dia combinado e à hora marcada lá nos encontrámos. Ele fez-me sinal e eu segui-o; sempre sem falar, enviou-me mais um sms a dizer que nos dirigíamos a uma pensão ali próximo. Chegámos lá, subimos, ele tratou do negócio e fomos para um quarto.

Tal como me tinha dito, era um gajo quarentão, indiano, cabelo cortado à máquina, alto, grande, com um pau mesmo gigante, e pronto para a acção. Tirou a roupa, eu tirei a minha, e ele abocanhou de imediato o meu pau, que nesta fase já estava completamente acordado. Nem tive tempo de respirar: quando dei por mim, já ele o tinha todo na boca. Eu sentia-o a bater no fundo da garganta ao mesmo tempo que os seus lábios me agarravam os tomates. Não deixa de ser interessante por uma vez estar do outro lado... Entreguei-me ao prazer duma boa mamada enquanto o sentia dedicar-se por inteiro ao meu pau, que crescia de prazer.

Ao fim de um bocado deitou-se de costas, abriu as pernas e fez-me sinal para entrar. Eu não me fiz de rogado: enfiei o meu caralhão tesudo e esfomeado por aquele rabo acima, todo duma vez só. O gajo devia de facto estar habituado a levar com eles bem grandes, porque nem pestanejou (normalmente pedem-me para o meter devagarinho, porque o meu caralho é grosso), e eu sentia-o a escorregar como se fosse manteiga. Deixei-me de meiguices e fodi-o com toda a minha força, rapidamente, sem abrandar, de vez em quando vindo atrás para lho enfiar todo duma assentada, sentindo-o bater no fundo daquele cu todo aberto, enquanto ele me encorajava. Enfiei-o todo e dei-lhe estocadas com força, sentindo-o estremecer ao meu ritmo. Estive quinze minutos dentro dele, sem nunca abrandar nem o tirar cá para fora, sentindo-o sempre a gozar e a pedir mais. Por fim esporrei-me abundantemente, deitando a minha meita toda para dentro daquela peidaça fodida. Ele sorriu, masturbou-se, veio-se, e eu tirei o meu caralho de dentro dele. Pagou-me e saiu.

Foi uma rapidinha bem paga :) e completamente em silêncio. Nenhum de nós disse uma palavra durante a foda.