Friday, March 22, 2013

Casa nova :)

O trabalho não pára. Agora vim viver com uns colegas da faculdade e arranjei um bom negócio: não pago renda, e em troca cada um deles pode foder comigo uma vez por semana. É um esforço extra para mim, mas não tenho stresses com a casa e os gajos não fodem nada mal.

São os dois gajos com 22 anos, um deles mais cheiinho, o outro mais atlético. Ambos são mais para o hetero, mas não se importam de ir dando uso ao bastão num cuzinho apertado - e o alto em particular gosta dos meus broches.

Descobriram por acaso, porque um deles encontrou o meu perfil na net. Não temos aulas juntos, mas os gajos conheciam-me de vista e um deles veio-me perguntar se eu alinhava na proposta. São gajos que vão tendo namoradas, mas não chegam para as necessidades; têm uma casa porreira com um quarto a mais (acho que vivia lá um terceiro colega mas foi-se embora) e acharam que ter um buraco para se enfiarem de vez em quando era uma boa hipótese.

Por mim é fixe, vou tendo exercício físico q.b. e duas boas fodas garantidas por semana. Os clientes regulares às vezes deixam um bocado a desejar...

Sunday, March 17, 2013

O novato

Hoje fui contactado pela net por um gajo que queria foder. Combinámos hora e fui ter com ele perto de onde ele morava.

Enquanto íamos para casa dele, ele foi-me contando que era a primeira vez que combinava pagar para foder, mas que não tinha paciência para engates e queria uma cena séria sem stresses. Eu sorri.

Chegados a casa, nem meio minuto ele me fez esperar: agarrou-me sem cerimónias e as mãos dele começaram logo a agarrar as minhas nádegas, apalpando o meu rabinho para ver o que é que ia comer a seguir. Eu pus as mãos no meio das pernas dele e senti logo o caralho do gajo a crescer enquanto ele me apalpava o cu.

Abriu as calças e tirou um pau já meio rijo para fora, empurrando-me ao mesmo tempo para o chão. Eu já conheço o esquema: ajoelhei-me e abocanhei-o todo, mamando-o com vontade e sentido o caralho dele a endurecer dentro da minha boca. Enquanto eu o mamava, o gajo foi-se despindo, deixando ver um corpo como eu gosto: quarentão, já cabelo grisalho, mas teso, magro e definido - o tipo atlético que sabe foder e que me deixa bem exercitado depois de uma boa tranca.

E assim foi: depois de eu o mamar um bocado, o gajo mandou-me despir todo. Fomos para o sofá. Ele sentou-se e pôs-me a mamar mais um bocado, enquanto os dedos começavam a explorar a minha coninha de macho e a alargar o meu rego, para me preparar para receber o seu mastro erecto. Depois deitou-se para o chão e fez-me sinal para me pôr de quatro em cima dele, sempre a mamar. Eu continuei a trabalhar - e de repente senti o gajo a começar a fazer-me um minete. É sempre uma surpresa agradável quando os clientes me lambem as bordas do cu, porque ajuda-me a abrir para melhor os receber. Mas aquele não se ficou pelas bordas: com as mãos, afastou as minhas nádegas para abrir bem o meu buraquinho, e senti a língua dele a penetrar-me enquanto a barba rija roçava o meu olho. Eu continuava a mamá-lo com vontade, mas não conseguia deixar de gemer ao sentir a língua dele a foder-me a peida antecipando o que o pau daquele fodilhão ia fazer a seguir.

E assim foi. Quando ele achou que o meu cu já estava preparado para ser bem fodidinho, mandou-me pôr novamente de joelhos no chão, empinando a peida; abriu-me o cu com as mãos; e enterrou-me duma só vez o caralho todo até aos colhões. Eu gemi, mas estava bem aberto e bem lubrificadinho, pelo que foi mais de prazer de sentir aquele garanhão a partir-me a bilha toda. O gajo bombava com vontade, e sem abrandar o ritmo; mas a excitação foi demasiada, e quando ele pegou em mim e me fodeu à bruta e com toda a força, rasgando-me a bunda com a violência das estocadas, esporrou-se todo dentro de mim e senti a sua meita quente a escorrer pela minha coninha rebentada.

Depois pediu informações para se tornar num dos meus clientes regulares.

Friday, March 15, 2013

Serviço à noite

Hoje apareceu-me um cliente novo pela net. Combinámos; ele é meu vizinho e tudo, de modo que foi num instante que me pus em casa dele.

O gajo tinha deixado bem claro o que queria: foder à bruta. Assim, mal cheguei ele pôs-me de joelhos a roçar-me no pau dele, ainda vestido. Agarrei-me àquele volume e comecei a esfregar-me e a senti-lo crescer à medida que lhe mexia.

O gajo começou a ficar tesudo e baixou as calças. Tirou um caralho ainda meio flácido, mas que mesmo assim era dos maiores que tenho tido. Até me assustei ao vê-lo. Sem mais preâmbulos, enterrou-mo na boca e começou a bombar.

Mas o broche não durou muito. O gajo pôs-me de gatas e começou a abrir-me as bordas do rego com os dedos, esfregando enquanto me roçava com os colhões no nariz. Eu gemia já de antecipar o que viria; de facto, não tive de esperar muito: o pau do cabrão ficou ainda maior, rijo e teso como tudo, e mandou-me passar para o quarto e pôr-me em posição para ser fodido.

Eu fiquei todo excitado e obedeci. Cheguei ao quarto, debrucei-me sobre a cama e abri o cu para o meu cliente ver. Ele pôs-se de frente ao espelho e deu-me de mamar mais um bocado, obrigando-me a ver enquanto o satisfazia. Eu via a minha boca aberta e um mastro gigante a foder-ma, entrando dentro de mim com pujança e saindo todo molhadinho.

Mete cuspo no cu para eu entrar. Eu obedeci, molhei a minha coninha de macho que estava já toda preparada para receber aquele pau; mas nada me podia preparar para o que aí vinha. O gajo enterrou-me a gaita toda bem até ao fim, e de cada vez que com uma estocada mais entusiasmada eu sentia os colhões a baterem-me nas nádegas, era como se por dentro ele me rasgasse ao meio; e eu saltava pela cama enquanto o gajo me fodia. O gajo ria-se. É grande, não é? Gostas de sentir este pau enorme enterrado bem fundo? Gostas? Mexe-me nos colhões, puta de merda. Eu gemia e quase chorava de cada vez que ele voltava a bater no fundo, mas o gajo não dava tréguas. Aquele pau rasgava o meu cuzinho apertado, enterrava-se todo nele, e os colhões dele batiam nos meus com toda a violência enquanto o gajo me fodia com toda a pujança.

Depois o garanhão tirou aquele caralho gigante do meu rabo e mandou-me mamá-lo mais um bocado, para se vir por cima de mim. Eu voltei a agarrá-lo com as duas mãos, tentando meter o máximo dentro da minha boca, enquanto ele bombava com força. Não aguentou; Dá-me o cu, quero-te foder mais um bocado.

Desta vez o gajo montou-me como os cavalos montam as éguas, quase sentado em cima de mim. O meu rabinho já estava largo, mas ainda assim voltei a saltar ao ser novamente fodido por aquele mastro erecto que me rasgava de lado a lado; e ele cavalgou-me com toda a fúria, fodendo-me à bruta com toda a força que tinha enquanto o peso dele em cima de mim não me deixava fugir. Eu gemia, chorava, tentava saltar para todos os lados a ver se aguentava melhor aquele caralhão tesudo; mas o cabrão não tinha pena e continuava a foder-me sem piedade.

Depois percebi que ele se estava quase a vir. Mandou-me deitar e começou a bater-me com o pau na cara. Quase de imediato aquela verga começou a jorrar leite quente para cima de mim, cobrindo a minha cara. Abre a boca! Eu abri, e senti a meita grossa a escorrer-me pela garganta, em parte aliviado por aquele serviço ter terminado.

Depois vesti-me e, como a noite ainda mal tinha começado, fui para o parque ver se arranjava mais clientes.

Os machos do balneário

Quando comecei a vender-me estava a estudar, e durante o dia tinha uma vida de estudante normal. Entre outras coisas, ia ao ginásio com alguma regularidade para manter um aspecto físico que me tornasse mais apetecível aos olhos dos clientes.

A vantagem de ser estudante é poder ir a esses sítios a horas mais mortas, o que para mim tem o extra de ter o balneário calmo e poder tomar um duche com calma no final do treino sem muita confusão à volta. Normalmente ignoro mais ou menos os gajos à volta, descontraio, visto-me e vou à minha vida.

Naquele dia só havia mais dois gajos no balneário, que chegaram quase a seguir a mim, ficaram um nadinha à conversa e depois se juntaram no duche. Com o instinto natural de reagir a movimento, olhei para eles sem grande curiosidade e continuei a tomar banho.

A conversa dos gajos era sobre as fodas do fim-de-semana. Aparentemente um dos gajos tinha uma namorada fora de Lisboa, tinha ido visitá-la, e pouco mais tinha feito senão comê-la. O meu fim-de-semana também tinha sido animado, com um cliente em cada dia, e sem dar por isso fiquei meio entesado com a conversa. Às tantas olhei discretamente e vi que um deles também estava já com a bandeira a meia haste; ainda por cima era um gajo todo bonzão, não exageradamente musculado, mas com umas costas de sonho e um peito liso, bem definido; só que nesse momento ele olhou para mim e não gostou. Estás a olhar para onde? És paneleiro, para estares a olhar para o meu pau?

O pior problema dos paus é não baixarem sempre que a gente quer, e o meu resolveu subir mais. O gajo virou-se para o outro: Foda-se, Zé, este gajo quer merda. O Zé olhou para mim. Que é isso, meu? Gostas de pau, é? Vê lá se isto não acaba mal. Lá consegui que o pau baixasse, virei-me de costas para eles e continuei a tomar banho como se estivesse sozinho.

Só que os gajos não me quiseram ignorar e continuaram a mandar bocas. Deve gostar de levar no cu, cabrão do paneleiro. Foda-se, estou farto destes rabetas. Paneleiro de merda, não queremos da tua laia por aqui. E às tantas: Oh António, e se a gente desse uma lição ao gajo?

Quando o meu cérebro processou já os dois estavam ao meu lado. O António, o da namorada, continuava de pau feito. Tentei chegar-me para trás, mas só tinha a parede. Sem mais, agarraram-me, viraram-me contra a parede, e o Zé enfiou-me o pau que eu tinha estado a apreciar pelo cu acima. Pois é, não era só o peito que era musculado; agora que o gajo já estava mesmo entesado também devia ter uns 18 ou 19 centímetros daqueles bem grossos e repolhudos. Ainda por cima, o gajo estava mesmo furioso, de modo que me fodeu como um animal, agarrando-me pela cintura e enfiando, tirando, enfiando, tirando, enfiando sempre bem até ao fundo. O outro tapava-me a boca para eu não gritar enquanto me insultava ao ouvido. Estás a ver? Isto é o que acontece aos paneleiros que se põem a olhar para onde não devem. Gostas de levar com ele? Gostas? Vais sair daqui que até andas de lado.

Às tantas o Zé tirou o pau e disse ao outro para continuar. O António não se fez difícil: nem o meu buraquinho tinha começado a fechar, e já estava com ele todo enfiado lá dentro. Custou menos, porque o meu cu já estava mais aberto e bem lubrificado, mas o pau dele não devia ser mais pequeno que o do outro, embora o gajo fosse mais velho. Continuou a dizer-me porcarias ao ouvido, desencostou-me da parede e rodou-me para o lado. Empurrou as minhas costas para baixo, continuando a foder-me de pé sem abrandar o ritmo, até a minha boca ficar à altura do pau do Zé, que continuava a apontar para cima. Ouvia os insultos do António enquanto me fodia, mais o barulho que faziam as coxas dele a bater nas minhas nádegas com toda a força, os seus gemidos, as suas palmadas no meu rabo, Ai, paneleiro, que te vou foder até me vir, e o Zé enfiava-me o pau dele na boca até ao fundo, já a começar a deitar meita. De repente senti-o estremecer, tirou-mo da boca e veio-se na minha cara, olhos, nariz, cabelo; quase ao mesmo tempo o António tirou o pau dele do meu cu e senti mais esporra quente a escorrer-me pelas costas. Os meus joelhos tremiam, sentei-me no chão encostado à parede enquanto os gajos olhavam para mim.

Da próxima vez não ficas a olhar, paneleiro de merda.

Foram dos poucos que não pagaram.