Thursday, November 24, 2011

Pagar ao chulo

Há uns tempos atrás, fui passar um mês fora e achei que devia continuar a fazer por receber os meus “extras”. Andei a sondar e descobri um barzito gay onde constava que se engatava e não só, de modo que passei a pairar por lá quando tinha uns tempos à noite.

Da primeira vez cheguei lá e aquilo estava um bocado vazio. Ao fim de um bocado, o porteiro veio meter conversa e às tantas perguntou-me directamente se eu estava ali para ganhar dinheiro. Eu dissse que sim, perguntei se havia problema. Há condições, vamos falar um bocadinho. Levou-me para uma sala reservada e explicou-me como funcionava o negócio. Por cada cliente que eu arranjasse, dava-lhe vinte euros; em troca ele não arranjava sarilhos e podia-me indicar a gajos com guito que estivessem claramente à procura duns bons momentos. Para além disso, também gosto de ser bem mamado.

A partir daí ganhámos uma rotina até eu me vir embora. Eu chegava, normalmente quando aquilo ainda estava um bocado parado; ao fim de um bocado, o gajo fazia sinal a outro para tomar conta da porta e chamava-me para a sala particular. Eu já sabia ao que ia; punha-me de joelhos, o gajo baixava as calças e as cuecas e eu começava a mamar. Nem era mau; o gajo tinha o ar típico dos seguranças de bar, cabelo rapado, uns quilos a mais, e um caralho normal com o tamanho certo para a minha boca. Por regra, o gajo já estava todo teso quando lá chegávamos, de modo que era só bombar dentro da minha boquinha. Normalmente segurava-me a cabeça e definia ele o ritmo da mamada, puxando-me para a frente e para trás ao ritmo a que o caralho dele queria, até que finalmente se esporrava com o caralho lá bem dentro. Eu bebia o leitinho todo, engolia a meita e lambia-lhe a pila até ficar toda bem limpinha; depois o gajo puxava as calças para cima e eu ia trabalhar.

No último dia chegámos à salinha e disse-lhe que me ia embora. Então temos de comemorar. Quero ver se o teu rabo é tão bom como a tua boca. Fez-me sinal para me virar e baixar as calças. Eu acedi, dobrei-me a meio e ele aproximou-se. Hmmm, tens mesmo um cuzinho como eu gosto. Começou a explorar com o dedo. E é bem apertadinho, vai-me dar muito gozo fodê-lo.

Depois ajoelhou-se ele no chão por detrás de mim e começou a fazer-me um minete à grande. Eu gemia de prazer – adoro que me lambam a coninha – enquanto o gajo me lambia as bordas do cu, primeiro por fora, depois mesmo enfiando a sua língua pelo meu buraquinho apertado. Foda-se, quase que me vim de prazer. O gajo estava a gostar; eu sentia a barba áspera dele a roçar-me os tomates e estava com uma tusa descomunal. Até tive pena quando ele parou, ao fim de um bocado. Pôs-se de pé. Agora é que vai ser.

Senti-o a entrar pelo meu cu acima. Foi fácil, o gajo não era muito grande e o meu buraquinho estava todo molhado e relaxado; mas aquele caralho sabia o que estava a fazer. Quando ele começou a bombar, eu senti-me todo a estremecer com a força, ao ritmo a que aquele garanhão comia o meu cu, segurando-me nas ancas para enterrar o pau todo até os colhões baterem nos meus. Eu gemia enquanto ele me fodia, a sentir que se ele continuava assim eu me esporrava todo, porque já não aguentava mais; e no momento em que eu estava a chegar ao limite, o gajo enterrou o caralho até ao fundo, gemeu e veio-se com toda a força no fundo do meu cuzinho.

Foda-se, se eu soubesse já te tinha fodido há mais tempo. O teu cu ainda é melhor que a tua boca.

Eu sorri, vesti outra vez as calças e fui trabalhar.

Thursday, November 17, 2011

Queca queque

Depois de descobrir que foder por dinheiro era fixe, decidi começar a fazê-lo a sério. Pus uns anúncios na net, arranjei uns perfis em sites de acompanhantes, encostei-me à cadeira e fiquei à espera dos clientes.
Um dos primeiros que me contactou foi um lisboeta como eu, interessado em alguém que lhe fizesse companhia durante uma hora - sexo incluído, claro está - em troca de 75 euros. Combinámos um ponto de encontro ao pé de casa dele e uma hora, e pus-me a caminho.
O Manel era um homem na melhor idade de todas: final dos trinta. Mal o vi percebi que estava perante um homem satisfeito com a vida: alto, entroncado e forte mas sem flacidez alguma, bem vestido, barba bem arranjada, ainda com o cabelo castanho... Vinha de fato e camisa, o que torna qualquer homem mais interessante. És o Jaime, não és? Sou, tu és o Manel? Sim, vamos então.
Fomos para a casa - ou melhor dizendo, a mansão - dele, onde começou por me pôr à vontade oferecendo-me um whisky. Agradeci, e ficámos um bocado à conversa na sala enquanto eu avaliava o seu estilo e me preparava para o que se seguiria. Ele falou dele, eu de mim, o que fazia, conversa de sala; acabámos as bebidas e ele aproximou-se para pegar no meu copo, beijou-me e roçou o seu corpo contra o seu. Mesmo ali, de pé e com a roupa, percebi que tinha um pau bastante digno e que não me seria difícil satisfazê-lo.
Fui-lhe acariciando o pau, as costas, a barba, o peito, o rabo, enquanto íamos para o quarto (com passagem pela cozinha a deixar os copos). Pela expressão dele percebi que estava a gostar... Ao chegar ao quarto, deitou-se na cama e puxou-me para o lado dele, beijando-me intensamente enquanto com as mãos começava a desabotoar a minha camisa e a esfregar os meus mamilos. Respondi fazendo-lhe o mesmo com a minha mão direita, enquanto a minha mão esquerda descia cada vez mais até à zona da virilha. Percebi que ele estava a excitar-se, de modo que enfiei a minha mão por dentro das calças até lhe conseguir agarrar o pau.
E era um bom pau! Não muito grosso, não muito comprido, aquilo a que se chama "do tamanho ideal". A cabecinha já estava molhadinha do meu trabalho de mão, de modo que achei que lhe devia dar atenção. Olhei para a cara do Manuel; Posso? Ele acenou. Desfiz-lhe o cinto e a braguilha, puxei as cuecas para baixo e comecei a mamar.
O pau dele reagiu de imediato tornando-se mais rijo e soltando lubrificante. Continuei com ele na minha boca, brincando com a minha língua na cabecinha dele e mordiscando-lhe as peles enquanto o Manuel gemia de prazer. Neste momento eu estava por cima dele. Ele aproveitou para me tirar as calças e as cuecas e começar a brincar com o meu caralho, que também já estava armado. Quando me dei conta, estávamos num intenso 69 em que cada um fodia a boca do outro com toda a pujança de dois machos com o cio. Eu fazia pausas para lhe lamber os tomates, o que o fazia gemer ainda mais; o pau dele abanava com o prazer, dando-me pancadas no queixo como que a reclamar a minha atenção. Ao mesmo tempo, ele continuava a mamar-me, enquanto os seus dedos brincavam com as bordas do meu cu. Soltei um gemido quando ele enfiou um dedo. Gostas? Sim, continua! Faz o que quiseres com o meu cu! E ele continuou a meter os dedinhos, ora um, ora outro, ora os dois, ora três, tudo enquanto a sua língua explorava cada curva do meu tesão armado. Eu gemia e mamava-o cada vez com mais força, acariciando-lhe os colhões.
Estivemos à vontade uns 20 minutos nisto, até que, sem qualquer aviso, o Manuel se veio na minha boca, com três dedos enfiados no meu rabo quase até ao fundo e sem largar a minha pila. Deixei escorrer aquela esporra quentinha pela garganta abaixo. Gostas do meu leitinho? Adoro! Adoro beber o teu leitinho! Bebe-o todo, isso. Lambi-lhe o caralho até ter a certeza que estava todo limpinho e que lhe tinha bebido a meita toda.
Então, ele ordenou que me viesse. Tirou-me o pau da boca, mas continuou a massajar-me o cu com os dedos enquanto eu me masturbava, incentivando-me. Força! Bate com força! Vem-te por cima de mim, isso! Não demorou muito até eu satisfazer o meu cliente, esporrando-me com vontade por cima do peito dele, do seu caralho semi-flácido e das suas pernas. Foda-se! Não sabia que tinha tanta esporra para dar, foi o resultado de duas semanas sem cliente.
Quando o Manuel se convenceu que eu já tinha deitado a meita toda por cima dele, deixou finalmente o meu cuzinho descansar e eu deitei-me ao lado dele, acariciando o seu corpo e brincando com a minha esporra que lhe cobria o peito. Ele voltou a beijar-me ternamente, mais como um amante que como um cliente, e vi pelo canto do olho que se estava de novo a excitar. Bom, já que ele estava a pagar pelo tempo, era meu dever satisfazê-lo, de modo que lhe agarrei o caralho com a mão e comecei a bater-lhe uma. Ele não tardou a ficar rijo, embora não tanto como da primeira vez. Ao mesmo tempo, o Manuel agarrou-me o caralho com a mão e começou a estimulá-lo. Pouco depois estávamos os dois de novo entesados, ele fez-me sinal e voltei a mamá-lo.
Desta vez ele deixou-se mamar sem mais, apenas acariciando ora as minhas costas, ora o meu cabelo, ora o meu pau entesado, ora o seu peito onde a minha esporra continuava a secar. Mamei-o calmamente, sentindo o seu pau na minha boca, sentindo-o reagir com prazer, deixando-o controlar sempre a acção. Lambi-lhe os colhões, meti ora um, ora o outro dentro da minha boca percorrendo-o com a língua, lambi-lhe as bordas do cu, voltei para o pau. Ele, já com as energias recuperadas, começou a foder-me a boca cada vez com mais intensidade; eu agarrei-o com uma mão e masturbei-o enquanto ele enfiava o seu pau bem até ao fundo, apertando-o para ele gemer de prazer. E não tardou muito a vir-se outra vez, desta feita tirando-o antes e cobrindo agora o meu peito com a sua esporra viscosa e agradavelmente morna.
Deixámo-nos ficar um bocado na cama, repousando da acção. A hora tinha acabado; deu-me 80 euros - O resto é para o táxi - e despediu-se com um Até à próxima! Fui para casa com um dia de trabalho atrás das costas.

Thursday, November 10, 2011

A primeira vez

A primeira vez que vendi o cu tinha 22 anos acabadinhos de fazer. Já passaram dois anos, mas parece que foi ontem!
Começou quase como uma brincadeira. Estava no mIRC numa 4ª feira à noite, sem nada que fazer, com vontade de foder mas sem paciência para sair de casa, até porque estava a chover. Houve um maduro que meteu conversa comigo à procura de pau e disse-lhe que podia usar o meu desde que pagasse.
O gajo aceitou.
Fiquei super excitado com a ideia, para além de precisar do cacau. Estava a ser difícil amealhar os tostões para pagar a renda ao mesmo tempo que estudava, e era uma boa forma de ganhar uns cobres depressa. Marquei com ele ao pé de casa dele para daí a pouco.
Eram onze e meia quando cheguei ao ponto de encontro, e ele lá estava. Not my type, quarentão, baixo, para o gordito, pouco cabelo. Mas também não era de se deitar fora, e quando me viu percebi logo que ia mesmo pagar os 50 euros para ter o meu caralho completamente enterrado no cu dele.
Entrámos no prédio dele, que era mesmo ali, e subimos as escadas até à casa onde ele vivia. Percebia-se que estávamos os dois nervosos, eu pela novidade da coisa, ele de antecipação pelo meu pau. Agarrei-o, abracei-o, e levei-o com gentileza mas decididamente para o quarto.
Mal chegámos lá o gajo ajoelhou-se à minha frente e baixou-me as calças até aos joelhos. O meu pau não é exageradamente grande (uns 19 centímetros), mas é grosso e tem um clube de fãs. Naquele momento mal cabia dentro das cuecas, o que levou o gajo a tirá-lo para fora imediatamente e a começar a chupá-lo. Agarrei-lhe na cabeça e incentivei-o a mamar bem fundo, enquanto gemia de prazer. Entusiasmei-me e comecei a foder-lhe a boca toda até ele ficar quase sem fôlego. Mama, meu cabrão! Isso, mama-o bem até ao fim! Gostas? Queres mais?
Às tantas percebi que se continuava assim vinha-me, de modo que abrandei o ritmo. Ele entretanto tinha tirado a roupa e já estava pronto para levar com ele. Virei-o de costas, para o foder à canzana, e comecei a enfiar-lhe o meu pau todo lubrificado. Ele gemeu e contorceu-se enquanto se habituava. Eu fui enfiando devagarinho, bem fundo, até ficar só com os colhões de fora. Gostas? Gostas de sentir o meu pau no teu cu apertadinho? Queres levar com ele com toda a força?
O gajo gemeu que sim, e comecei a fodê-lo a sério. Martelei-lhe o cu todo durante dez minutos bem contadinhos, sempre a enfiar o pau todo até aos colhões. Agarrei-lhe as nalgas com força enquanto o fodia, dei-lhe palmas enquanto ele gemia de satisfação. Ao fim desse tempo peguei nele e deitei-o de costas na cama, sem lhe tirar o pau de dentro. O gajo estava bem teso e com a ponta da piça toda molhada. Continuei a fodê-lo, agora de cima, enquanto lhe apertava os mamilos e ele gemia cada vez mais. Não aguento mais!, disse, e começou a bater enquanto eu o fodia com mais força ainda. Vem-te, quero que te venhas no meu cu! Acelerei o ritmo e comecei a sentir o meu pau a ganhar vida própria, enfiei-o ainda mais fundo e esporrei-me todo dentro do cu dele. Quase no mesmo instante comecei a senti-lo contrair-se e vi o pau dele jorrar esporra por cima da barriga, do peito, quase até ao queixo.
Esperei um pouco, tirei o pau de dentro do cu dele e deixei-o a escorrer nhanha. Gostaste? Sim, adorei! Levantou-se, agradeceu e pagou-me os 50 euros.
Foi a minha primeira vez e foi fora do vulgar. Raramente vendi o meu pau - o que deixa os homens loucos é o meu cu. E poucas vezes fodi um cliente sem saber sequer o nome dele (mesmo que fictício).
Mas foi nesse dia que percebi que o meu corpo podia ser a solução para os meus problemas financeiros.

Thursday, November 3, 2011

Introdução

Sou o Jaime e tenho 25 anos. Este blog vai contar as minhas aventuras sexuais com gajos que pagaram para me foder ao longo dos últimos anos. Se quiseres juntar-te ao clube dos meus clientes, contacta-me.