Thursday, December 29, 2011

Duas horas a bombar

Há uns dias atrás recebi uma chamada dum cliente, já depois das onze da noite. Era um gajo a precisar de despejá-los e queria alguém que lhe fizesse um bom broche. Como até estávamos na mesma zona, fui ter com ele daí a pouco. O gajo era um trintão com mau aspecto, daqueles gajos com ar rasca mas ao mesmo tempo fodilhões.

Fomos para casa dele ali ao pé. Entrámos e segui-o para a sala; mal chegámos, ele sentou-se, desapertou as calças e tirou um pau bem grande e rijo que me pôs na boca. Eu ajoelhei-me à frente dele, abri a boca e comecei a trabalhá-lo.

O pau dele era comprido e grosso, mesmo daqueles paus que impõem respeito, e o gajo era daqueles que não brincam em serviço. Começou logo a bombar, fodendo-me a boca com vigor enquanto eu fazia os possíveis por me dedicar àquela verga tesa. Ao fim de um bocado tirou-mo da boca e mandou-me chupar-lhe os colhões. Eu comecei, primeiro um, depois o outro, deliciando-me enquanto o chupava e ouvindo-o gemer de prazer enquanto o pau dele batia descontroladamente na minha cara. Ele incentivava-me, Isso, chupa-me bem esses colhões, e eu obedecia-lhe. Depois voltou a enfiar-me o pau na boca, pôs-me de lado para me poder agarrar, puxou-me as calças para baixo e agarrou o meu rabo, enquanto o caralho dele continuava a manter a minha boca ocupada. Começou a explorar a minha entrada com a mão, eu sentia os dedos dele a começarem a abrir as minhas bordas enquanto sentia o sabor salgado do pau dele que se excitava cada vez mais. Passado um bocado começou ritmadamente a dar estocadas na minha boca ao ritmo a que me enfiava dois dedos pelo cu acima.

Ao fim de uns bons minutos mandou-me parar de chupar. Agarrou em mim, deitou-me de barriga para cima no sofá, levantou-me as pernas e enterrou-me o mastro dele duma vez só pelo cu acima. Eu senti-me rasgar e gemer. Geme à vontade, cabrão, enquanto eu te fodo.O gajo parecia uma máquina de sexo, a bombar sem parar para dentro e para fora, com toda a força, sem abrandar o ritmo. O pau dele batia-me no fundo fazendo-me soltar gemidos, enquanto mal me podia mexer, de pernas para cima bem abertas. De repente ele deu uma estocada com força, enterrou o pau até os colhões ficarem encostados às minhas nádegas e esporrou-se dentro de mim com toda a violência.

Pensei que o serviço terminava ali, mas não: o gajo desenterrou o pau e enfiou-mo na boca. Lambe até ficar limpinho.Eu obedeci; e recomeçámos, com ele sentado no sofá e eu a mamar aquele caralhão a saber a esporra, que não baixava nem por nada. Chupei-o com vontade, apreciando o vigor daquele macho fodilhão. Continua assim, que eu quero foder-te outra vez.E foda-se, que pouco depois estava outra vez a enterrar-me aquele pau insaciável com toda a força pelo meu cu acima, fodendo-me como se não houvesse amanhã.

Estivemos mais de duas horas nisto: ele fodia-me, esporrava-se, enfiava-mo na boca; eu mamava-o todo, lambia-lhe os colhões; ao fim de no máximo um quarto de hora tinha-o outra vez enterrado no meu cu, alargando-me o rabo, fodendo-me com toda a pujança dum macho.

Finalmente esporrou-se uma última vez, pagou-me e deixou-me partir.

Thursday, December 22, 2011

Quatro machos e uma puta

Outro dia telefonou-me um gajo a contratar-me para ser usado por um grupo de gajos casados. Máximo sigilo, todos activos com vontade de foder, e eu tinha de estar vendado. Alinhei.

Quando cheguei lá a porta foi aberta por um gajo com aspecto normal, de jeans e camisa, e um capuz a tapar a cara. Despe-te aqui para eu te vendar e depois vamos para a sala. Tirei a roupa calmamente, deixando o gajo saborear o meu fio dental. Depois ele tapou-me os olhos e deixei de ver.

O gajo levou-me para outra sala. Está aqui o Jaime, vai ser a nossa puta esta noite. Ouvi os outros gajos comentarem com ar de quem gostava do que estava a ver. Podes ajoelhar-te e começar a mamar, disse um deles. Eu obedeci, pus-me de joelhos e não tive de esperar para ter um pau na boca.

O gajo que me deu de mamar ainda tinha o pau meio flácido, mas mal o comecei a lamber senti-o a ganhar corpo. Teso era um pau normal, 15 ou 16 centímetros, daqueles que cabem bem na boca sem esforço. Comecei a dar-lhe o meu melhor broche, ao mesmo tempo que lhe agarrava o rabo e o incentivava a foder a minha boquinha. Isso, é mesmo assim que eu gosto!

Pelos sons à volta os outros gajos estavam a bater enquanto apreciavam o espectáculo. Senti um deles ao meu lado: Vá, mama-me a mim também. Comecei a dividir-me, com dois paus a disputarem a minha boca enquanto os mamava a ambos. Um saía, o outro entrava; saía o segundo, voltava o primeiro. O pau do segundo gajo era um pouco maior do que o do primeiro, mas também o pau normal a que estou habituado a dar atenção.

Estávamos nisto quando senti um gajo por trás abrir-me as pernas e começar a lamber-me as bordas do cu. Gemi de prazer. Gostas, é? É para estares bem molhadinho para o que vem a seguir. E de repente comecei a ser usado por três, com dois gajos a foderem-me a boca sem dar tréguas e o outro a fazer-me um minete à profissional. Primeiro lambeu-me as bordinhas, sem pressas; depois começou a enfiar a ponta da língua pela minha rachinha apertada – e quando dei por isso o gajo estava a foder-me o cu com a língua, alargando o meu buraquinho enquanto eu gemia e continuava a mamar os outros dois gajos.

Durante isto tudo dava para perceber que ainda havia um quarto gajo a ver e a gostar.

Quando a minha coninha de macho já estava bem molhadinha e aberta, ouvi o outro gajo aproximar-se e começar a explorar o meu rabinho com os dedos – devagarinho, primeiro só a experimentar a entrada com o polegar, depois a enterrar um dedo e a rodar, depois dois, três, e por fim quatro dedos. Eu gemia e concentrava-me nos dois paus que não me largavam a boca, ao mesmo tempo que me sentia a alargar. O meu cu é apertadinho e quatro dedos está bem além do que estou habituado a aguentar! Mas o gajo tinha jeito e foi insistindo até eu estar bem aberto e pronto para a acção.

Enquanto isto comecei a sentir que me mexiam no pau, e percebi que o outro gajo se estava a sentar em cima de mim. Não estava de todo à espera – tinham-me dito que eram todos activos –, mas gostei. O gajo montava bem, sentando-se e levantando-se ritmadamente em cima do meu pau, e tive de me aguentar para não me vir.

Foi nesta altura que pegaram em mim e me deitaram de costas no chão para me foderem à vez. Primeiro foi um dos gajos que tinha estado na minha boca que me fodeu à frango assado, bombando sem parar até se esporrar dentro de mim. O segundo era maior, provavelmente o outro gajo a quem eu tinha feito o broche, e também me fodeu à bruta na mesma posição até se vir. Depois veio o terceiro, virou-me de costas, enterrou-se em mim e deitou-se em cima, fodendo-me como se não houvesse amanhã e incentivando-me quando eu gemia. Quando eu estava a ver que ele também se ia vir lá dentro, o gajo tirou o pau, pôs-me de novo à frango assado e deu-me o leitinho todo a beber enquanto o outro gajo enterrava um pau gigantesco no meu rabinho já todo rebentado. Enquanto eu sentia a meita a escorrer-me pela garganta já estava outra vez a levar com ele com toda a força, e enquanto eu ouvia os outros gajos a vestirem-se estava-me a concentrar em relaxar para aguentar aquele caralhão descomunal a rebentar-me todo. O gajo não abrandava o ritmo; agarrava-me os braços para eu não sair do sítio e fodia com uma pujança que não é qualquer homem que tem. Finalmente tirou o pau de dentro do meu cu e esporrou-se por cima de mim.

Eu fiquei um bocado a recuperar forças antes de me vestir e ir para casa.

Thursday, December 15, 2011

Noite em grande

Esta noite, vinha de casa dum cliente e passei por uma zona onde às vezes também arranjo outros serviços. Topei que ia passar por uma carrinha onde estavam três gajos, um deles a olhar para mim claramente a avaliar-me. Deixei descair as calças para mostrar o princípio do meu rego quando passasse em frente; e bem certo, ouvi logo atrás de mim: "Gostas de levar com ele no cu?" "Gosto, e gosto mais quando me pagam por isso." "Ai é? E quanto é que queres para levar de nós os três?" Fiz umas contas rápidas. Três duma vez dá pouco mais trabalho que um só, e estes gajos nunca estão dispostos a pagar muito. "Vinte a cada." É bem abaixo da tabela, mas tem a vantagem de ser dinheiro na hora. Ele disse qualquer coisa aos amigos e fizeram-me sinal para entrar na carrinha.

Os gajos sabiam ao que iam; levaram-me para um parque de estacionamento escuro mesmo ali ao lado e disseram-me para sair. Eram três gajos nos vinte e tais, trintas, musculados, um deles mais para o gordito. Um deles tirou logo o caralho para fora e fez-me sinal para começar a mamar. Enquanto eu lhe dava o meu melhor broche, chupando aquele pau até ao fundo, os outros dois ficaram um bocado a olhar, até que o que tinha vindo a conduzir disse para o outro: "Podes ir tu, eu curto ficar um bocado a ver-vos comê-lo." O outro gajo aproximou-se e baixou as calças. Se o que eu estava a mamar era um gajo normal, com um caralho até para o fininho, já este era bem servido. Tirou um pau já todo entesado e enterrou-mo pela minha coninha acima sem pedir licença.

O que vale é que eu vinha dum serviço e já estava lubrificado e alargado, se não o gajo tinha rebentado comigo. Mesmo assim até saltei quando aquele caralhão se enterrou pela minha peida acima, até os tomates roçarem as minhas bordas. Como se não bastasse, o gajo era daqueles que usa uma puta mesmo à bruta: começou a bombar com força, e eu que aguentasse. O outro não me tirava o caralho da boca, e achei melhor concentrar-me em mamá-lo para ver se descontraía das estocadas por trás. Só sentia aquele caralhão a entrar e a sair, duas ou três vezes por segundo, enquanto todo o meu corpo vibrava e o meu cuzinho ameaçava rasgar-se todo. Felizmente quem fode rápido vem-se rápido: ao fim duns cinco minutos naquilo, o gajo esporrou-se todo dentro de mim, e pude finalmente respirar com calma.

Durante isto o terceiro gajo tinha ficado a olhar e a rir-se, enquanto fumava calmamente um cigarro. O gajo que me tinha fodido tirou o caralho de dentro de mim, puxou as calças para cima e juntou-se a ele. "Foda-se, que cuzinho apertado! Curti mesmo." O que estava na minha boca olhou para mim, tirou o pau e mandou-me virar-me de costas; enterrou-me a verga na peida e esporrou-se quase de imediato. Eu já estava tão rebentado que mal dei por ele; depois tirou o pau, voltou a meter-mo na boca para lhe acabar de limpar o leitinho e arrumou o caralho nas cuecas.

Aí foi a vez de servir o terceiro gajo. Este era o que tinha metido conversa e era um pouco mais novo que os outros dois, cabelo claro, óculos, e também entroncado e definido. Tirou um caralho para fora que não ficava atrás dos outros, todo completamente teso com as veias bem visíveis, e tal como o amigo enterrou-me no cu sem cerimónia. Só que, enquanto o outro me tinha fodido de pé, este empurrou-me com a mão até eu me dobrar ao meio e baixar, para me foder de quatro. Nessa posição o caralhão dele entrou mais fundo que o dos amigos, e senti-o lá bem dentro a excitar-me todo de cada vez que batia no fundo da minha cona. "Gostas?" Eu gemia. Os outros dois gajos estavam a fumar, lançando um olhar para nós de vez em quando; ele comia-me com gosto, acelerando o ritmo constantemente, até que também me estava a foder freneticamente como o primeiro - mas agora a bombar com mais força e a enterrar o caralho mais fundo.

Depois veio-se com uma pujança como há bastante tempo não via. Enterrou o caralho bem fundo e ficou um montão de tempo a jorrar leite para dentro da minha peida rebentada, enquanto eu continuava a gemer.

Depois pagaram e foram-se. Foi um serviço bem rápido, embora cansativo.

Thursday, December 8, 2011

O paizinho ruivo

No final do verão passado recebi um mail dum potencial cliente. Tratava-se de um homem de negócios inglês que vinha cá uma semana em trabalho e queria contratar um rapazinho com quem dar umas trancas com regularidade sempre que por cá passasse. A proposta pareceu-me aliciante. Dei-lhe o meu telefone e combinámos um encontro no hotel onde ele ia ficar.

Cheguei ao hotel à hora combinada, subi ao quarto e bati-lhe à porta. O Ken, o meu cliente, era um homem dos seus cinquenta e bastantes anos que me causou uma primeira impressão bastante favorável. De estatura ficava-se pela mediania, mas era um homem magro, sem os quilos a mais típicos dos daddies, com a musculatura de quem faz a ginástica necessária (sem exageros), o cabelo ruivo a tender para o grisalho, os olhos azuis. Vestia fato e gravata, explicando-me que tinha acabado de chegar duma reunião e ainda não tinha mudado de roupa.

Convidou-me a entrar e preparou-me uma bebida enquanto conversávamos. Explicou que a empresa dele estava a começar a ter negócios em Portugal, pelo que ia passar a vir cá com alguma frequência, e que estava interessado em ter um fuckboy regular para as suas visitas. E estás a gostar do que estás a ver? És exactamente o que eu pretendo, vamos a ver como te portas no resto.

Ken já me tinha indicado no mail que gostava de uma longa e boa estimulação oral antes de passar à penetração. Indicou-me um volume entre as pernas: Está a precisar de atenção. Aproximei-me e apalpei. A forma e a rigidez fariam inveja a muitos homens mais novos. Desabotoei-lhe as calças e tirei para fora um caralho bem rijo, comprido e não muito grosso. Ken desapertara entretanto os botões da camisa; enquanto lhe agarrava o pau e o estimulava, agarrei-lhe um mamilo com os dentes e comecei a lambê-lo e a mordiscá-lo. Sim, é isso mesmo! Sentia na mão o prazer que lhe estava a dar, quase imediatamente o caralho dele começou a ficar molhado. Continuei a bater-lhe uma, enquanto com a minha outra mão e a minha boca lhe tocava os mamilos cada vez mais rijos.

Mete-o na boca! Senti as suas mãos empurrarem-me a cabeça para baixo, e ajoelhei-me à frente daquele caralhão húmido. Comecei a lamber-lhe a cabecinha em provocação, provando aquele sabor masculino a caralho lubrificado. Ken não me deixou esperar: imediatamente enfiou-mo todo na boca, deixando bem claro como queria que eu o satisfizesse.

Sentado sobre os calcanhares, ainda vestido, dediquei-me completamente ao pau do meu cliente. Tinha o tamanho ideal para a minha boca, o suficiente para o engolir todo e o estimular, para dentro e para fora, apertando com os lábios, lambendo com a língua, mordiscando a pele com os dentes. As minhas mãos apertavam as suas nádegas e incentivavam-no a foder-me a boca força, gemendo à medida que o ouvia ofegante a excitar-se cada vez mais. Enfiei-lhe um dedo no cu, e a resposta não se fez esperar. Continua, é assim mesmo que eu gosto! Mama-o bem, bem fundo.

Continuei a chupar aquele pau vigoroso, enquanto as minhas mãos agarravam as suas nádegas e as afastavam. Fui explorando o seu buraco com os indicadores de ambas as mãos, enfiando-os delicadamente e depois mais depressa ao ritmo a que ele me fodia.

Tira a roupa e vamos para a cama. Foi com estas palavras que me tirou o caralho completamente tesudo de dentro da boca. Deitou-se na cama; eu despi-me, também já bastante excitado, e deitei-me ao pé dele, agarrando-lhe de novo aquele caralho excitado e continuando sempre a masturbá-lo. Quando te estiver a foder, quero que tu sejas o meu filho que se portou mal na escola e que está a ser castigado. Ok? Só de dizer isso parecia que o caralho dele ganhava vida própria. Combinado. Ok, então continua a mamar. E mama com vontade, se não o castigo é pior.

Não me fiz de rogado e voltei a abocanhar aquele caralho bem tesudo. Continuei a mamá-lo, enquanto ele puxava o meu rabo para junto a si e me começava a penetrar com os dedos. Portaste-te mal, vais ser castigado. Eu gemia ao senti-lo abrir-me. Isto não é nada, devias ter pensado no que te podia acontecer antes de te portares mal. Continuei a mamá-lo, sentindo três dedos dele a entrarem-me pelo cu acima, enquanto fazia movimentos como se me fodesse a boca ao mesmo ritmo. Pouco depois mandou-me levantar.

Pôs-me de pé junto à cama, de costas para ele, curvado para a frente, com as mãos apoiadas no colchão. Agarrou-me os ombros, senti o seu pau a roçar-me as nádegas. Agora vais ser castigado. E entrou em mim sem mais aviso, o seu pau quente e comprido todo enfiado no meu rabo, muito mais fundo do que os seus dedos tinham chegado. Soltei um gemido. Geme, isso, continua assim. Estás a aprender a lição? E começou a foder-me com toda a força. Sim, consegui articular por entre os gemidos. Sentia-o a rebentar com o meu rabo, com um vigor dum homem trinta anos mais novo. E sempre que te portares mal vou-te foder desta forma, percebeste? Voltei a gemer. Uma das suas mãos puxava-me para si enquanto o seu caralho entrava e saía; a outra dava-me palmadas com força nas minhas nádegas, que abanavam da violência com que me fodia. Os seus gemidos juntaram-se aos meus, e num impulso mais forte o Ken esporrou-se todo dentro de mim.

Tirou o pau do meu cu, virou-me para ele e fez-me lamber a meita que o cobria até ficar outra vez limpinho. Agora vem-te para o papá ver. Sentado no chão, apoiado contra a cama, agarrei no meu caralho completamente entesado e esporrei-me quase de seguida. Ken sorriu. Lindo menino. De cada vez que te portares mal, vais ter de levar com o meu pau como castigo.

Thursday, December 1, 2011

O segurança e os seus amigos

Um dos clientes com que me encontro algumas vezes é segurança num centro comercial. Há uns tempos, contactou-me e perguntou se eu estava disposto a alinhar numa cena um bocado mais radical com uns amigos. Como eu já o conheço há uns tempos e tenho confiança aceitei e combinámos encontrar-nos à porta do trabalho dele.

Quando lá cheguei, ele estava com mais três colegas à porta a fumar. Viu-me, chamou-me para junto deles e ofereceu-me um cigarro. Enquanto estávamos a fumar fomos conversando, e topei que os três amigos iam alinhar na festa. Um deles em especial estava a olhar para mim com aquele ar de gozo dum macho que gosta de fazer de outros as suas putas; e de cada vez que eu olhava para ele o gajo ajeitava o pau, deixando perceber que já estava bem teso só de antecipação e que me ia deixar bem rebentado.

Acabámos os cigarros e fomos para dentro. O meu cliente levou-me para o vestiário dos seguranças - uma pequena divisão onde eles mudam de roupa, com um chuveiro ao canto - e mandou-me tirar a roupa. Põe-te de quatro e mama, eles devem estar a chegar. Eu obedeci, despi-me todo enquanto ele desabotoava as calças, baixava as cuecas e tirava o pau para fora. Já conheço o pau do gajo; é um caralho agradável de mamar, com o tamanho certo para ter na boca, bem rijo e vigoroso.

Enquanto eu estava de quatro ouvi a porta a abrir-se e os outros três gajos chegarem. Percebi que estavam a gozar o espectáculo e vi-os pelo canto do olho a tirarem os paus para fora. A dada altura, o meu cliente tirou o pau da minha boca. Vira-te. Eu virei-me e o gajo começou a foder-me à bruta, fazendo-me gemer de dor e de prazer. Um dos amigos aproximou-se e, antes que eu percebesse o que é que estava a acontecer, começou a mijar-me em cima, enquanto os outros se riam. Eu sentia o pau do meu cliente a rasgar-me a minha cona de macho e a alargar-me o rego ao mesmo tempo que o mijo quente me escorria pelas costas abaixo; e pelo canto do olho via o outro gajo sempre com ar de gozo a bater, com um pau de 19cm bem grosso na mão. Ele viu-me a olhar para ele, riu-se alto. Não te preocupes, já vais levar com ele.

O meu cliente deu uma estocada mais forte e senti-o a esporrar-se todo dentro de mim, ao mesmo tempo que o outro gajo que estava a bater se vinha também para cima de mim. Eu sentia meita por toda a parte, a esporra quentinha do meu cliente a escorrer pelo meu rabo todo fodido e a esporra do outro gajo pelas costas e pela cara. O gajo que tinha estado a mijar entretanto já estava todo teso com o espectáculo, chamou-me para junto dele e enterrou-me o caralho pela boca adentro. Mama, caralho, mama isso bem até ao fim!

O meu cliente arrumou o material e encostou-se à parede a ver o espectáculo. Estás a gostar, Jaime? Eu disse-te que ia valer a pena. Eu nem podia falar, já que estava ocupado a mamar o pau do outro gajo; e nisto senti um dedo a esfregar-me as bordas do cu, alargando o meu rego. O gajo que tinha estado a gozar desde o início tinha ido avaliar o meu material; o meu pau entesou ainda mais só de o sentir a explorar. Ah, paneleiro, tu gostas mesmo disto! Espera aí, que agora é que vais ver o que é ser bem fodido.

O gajo enterrou o pau, sem pressas mas sem hesitação, e eu voltei a gemer. OO caralho dele era bem maior do que o do meu cliente, e o meu rabinho estava novamente a ser rasgado. O outro gajo continuava a foder a minha boca, os outros dois assistiam e incentivavam-nos. Eh pá, Sequeira, vê lá se não o rebentas todo! Foda-se, Tozé, há quanto tempo é que não fodias? Os gajos animaram-se com os comentários e comecei a ser fodido como há muito tempo não era. O meu pito dava saltos, só sentia os tomates a balançar para trás e para a frente enquanto o caralho do Sequeira me rebentava completamente por dentro. O Tozé não largava a minha boca, fazendo-me trabalhar pelos dois lados ao mesmo tempo. O cheiro a suor da pintilheira dele a roçar no meu nariz e os tomates dele a baterem na minha cara excitava-me cada vez mais, ao mesmo tempo que sentia as pancadas ritmadas contra as minhas nádegas à medida que o pau do Sequeira continuava a dar-me estocadas.

De repente o Tozé veio-se, e voltei a sentir esporra pela cara toda. O gajo não ficou contente em despejar os colhões dentro da minha boca, tirou o pau a meio e deixou que o resto da meita me escorresse pela cara abaixo. E o Sequeira continuou a foder-me enquanto os outros três olhavam e riam, até que também ele se esporrou dentro de mim.

Senti um alívio quando aquele pau saiu de dentro do meu rabo. Vá, podes-te levantar. Levantei-me e olhei para os quatro gajos que me tinham fodido: o meu cliente, um gajo na casa dos quarenta com um aspecto normal; o amigo que me tinha mijado em cima, um daqueles fodilhões nos vinte e tais que fode gajas quando pode e fode gajos quando é preciso; o terceiro, que se tinha vindo por cima de mim, era um gajo mais velho, com barriga e bigode; e o Sequeira, com o pau que tanto trabalho me tinha dado, um gajo também nos quarentas, bem constituído e ainda com o mesmo sorriso de gozo ao canto da boca.

Podes tomar duche ali. Eu aproveitei, limpei-me e vesti-me. O meu cliente pagou-me o combinado e o Sequeira pediu-me o telefone. É capaz de me apetecer voltar a foder-te.

Thursday, November 24, 2011

Pagar ao chulo

Há uns tempos atrás, fui passar um mês fora e achei que devia continuar a fazer por receber os meus “extras”. Andei a sondar e descobri um barzito gay onde constava que se engatava e não só, de modo que passei a pairar por lá quando tinha uns tempos à noite.

Da primeira vez cheguei lá e aquilo estava um bocado vazio. Ao fim de um bocado, o porteiro veio meter conversa e às tantas perguntou-me directamente se eu estava ali para ganhar dinheiro. Eu dissse que sim, perguntei se havia problema. Há condições, vamos falar um bocadinho. Levou-me para uma sala reservada e explicou-me como funcionava o negócio. Por cada cliente que eu arranjasse, dava-lhe vinte euros; em troca ele não arranjava sarilhos e podia-me indicar a gajos com guito que estivessem claramente à procura duns bons momentos. Para além disso, também gosto de ser bem mamado.

A partir daí ganhámos uma rotina até eu me vir embora. Eu chegava, normalmente quando aquilo ainda estava um bocado parado; ao fim de um bocado, o gajo fazia sinal a outro para tomar conta da porta e chamava-me para a sala particular. Eu já sabia ao que ia; punha-me de joelhos, o gajo baixava as calças e as cuecas e eu começava a mamar. Nem era mau; o gajo tinha o ar típico dos seguranças de bar, cabelo rapado, uns quilos a mais, e um caralho normal com o tamanho certo para a minha boca. Por regra, o gajo já estava todo teso quando lá chegávamos, de modo que era só bombar dentro da minha boquinha. Normalmente segurava-me a cabeça e definia ele o ritmo da mamada, puxando-me para a frente e para trás ao ritmo a que o caralho dele queria, até que finalmente se esporrava com o caralho lá bem dentro. Eu bebia o leitinho todo, engolia a meita e lambia-lhe a pila até ficar toda bem limpinha; depois o gajo puxava as calças para cima e eu ia trabalhar.

No último dia chegámos à salinha e disse-lhe que me ia embora. Então temos de comemorar. Quero ver se o teu rabo é tão bom como a tua boca. Fez-me sinal para me virar e baixar as calças. Eu acedi, dobrei-me a meio e ele aproximou-se. Hmmm, tens mesmo um cuzinho como eu gosto. Começou a explorar com o dedo. E é bem apertadinho, vai-me dar muito gozo fodê-lo.

Depois ajoelhou-se ele no chão por detrás de mim e começou a fazer-me um minete à grande. Eu gemia de prazer – adoro que me lambam a coninha – enquanto o gajo me lambia as bordas do cu, primeiro por fora, depois mesmo enfiando a sua língua pelo meu buraquinho apertado. Foda-se, quase que me vim de prazer. O gajo estava a gostar; eu sentia a barba áspera dele a roçar-me os tomates e estava com uma tusa descomunal. Até tive pena quando ele parou, ao fim de um bocado. Pôs-se de pé. Agora é que vai ser.

Senti-o a entrar pelo meu cu acima. Foi fácil, o gajo não era muito grande e o meu buraquinho estava todo molhado e relaxado; mas aquele caralho sabia o que estava a fazer. Quando ele começou a bombar, eu senti-me todo a estremecer com a força, ao ritmo a que aquele garanhão comia o meu cu, segurando-me nas ancas para enterrar o pau todo até os colhões baterem nos meus. Eu gemia enquanto ele me fodia, a sentir que se ele continuava assim eu me esporrava todo, porque já não aguentava mais; e no momento em que eu estava a chegar ao limite, o gajo enterrou o caralho até ao fundo, gemeu e veio-se com toda a força no fundo do meu cuzinho.

Foda-se, se eu soubesse já te tinha fodido há mais tempo. O teu cu ainda é melhor que a tua boca.

Eu sorri, vesti outra vez as calças e fui trabalhar.

Thursday, November 17, 2011

Queca queque

Depois de descobrir que foder por dinheiro era fixe, decidi começar a fazê-lo a sério. Pus uns anúncios na net, arranjei uns perfis em sites de acompanhantes, encostei-me à cadeira e fiquei à espera dos clientes.
Um dos primeiros que me contactou foi um lisboeta como eu, interessado em alguém que lhe fizesse companhia durante uma hora - sexo incluído, claro está - em troca de 75 euros. Combinámos um ponto de encontro ao pé de casa dele e uma hora, e pus-me a caminho.
O Manel era um homem na melhor idade de todas: final dos trinta. Mal o vi percebi que estava perante um homem satisfeito com a vida: alto, entroncado e forte mas sem flacidez alguma, bem vestido, barba bem arranjada, ainda com o cabelo castanho... Vinha de fato e camisa, o que torna qualquer homem mais interessante. És o Jaime, não és? Sou, tu és o Manel? Sim, vamos então.
Fomos para a casa - ou melhor dizendo, a mansão - dele, onde começou por me pôr à vontade oferecendo-me um whisky. Agradeci, e ficámos um bocado à conversa na sala enquanto eu avaliava o seu estilo e me preparava para o que se seguiria. Ele falou dele, eu de mim, o que fazia, conversa de sala; acabámos as bebidas e ele aproximou-se para pegar no meu copo, beijou-me e roçou o seu corpo contra o seu. Mesmo ali, de pé e com a roupa, percebi que tinha um pau bastante digno e que não me seria difícil satisfazê-lo.
Fui-lhe acariciando o pau, as costas, a barba, o peito, o rabo, enquanto íamos para o quarto (com passagem pela cozinha a deixar os copos). Pela expressão dele percebi que estava a gostar... Ao chegar ao quarto, deitou-se na cama e puxou-me para o lado dele, beijando-me intensamente enquanto com as mãos começava a desabotoar a minha camisa e a esfregar os meus mamilos. Respondi fazendo-lhe o mesmo com a minha mão direita, enquanto a minha mão esquerda descia cada vez mais até à zona da virilha. Percebi que ele estava a excitar-se, de modo que enfiei a minha mão por dentro das calças até lhe conseguir agarrar o pau.
E era um bom pau! Não muito grosso, não muito comprido, aquilo a que se chama "do tamanho ideal". A cabecinha já estava molhadinha do meu trabalho de mão, de modo que achei que lhe devia dar atenção. Olhei para a cara do Manuel; Posso? Ele acenou. Desfiz-lhe o cinto e a braguilha, puxei as cuecas para baixo e comecei a mamar.
O pau dele reagiu de imediato tornando-se mais rijo e soltando lubrificante. Continuei com ele na minha boca, brincando com a minha língua na cabecinha dele e mordiscando-lhe as peles enquanto o Manuel gemia de prazer. Neste momento eu estava por cima dele. Ele aproveitou para me tirar as calças e as cuecas e começar a brincar com o meu caralho, que também já estava armado. Quando me dei conta, estávamos num intenso 69 em que cada um fodia a boca do outro com toda a pujança de dois machos com o cio. Eu fazia pausas para lhe lamber os tomates, o que o fazia gemer ainda mais; o pau dele abanava com o prazer, dando-me pancadas no queixo como que a reclamar a minha atenção. Ao mesmo tempo, ele continuava a mamar-me, enquanto os seus dedos brincavam com as bordas do meu cu. Soltei um gemido quando ele enfiou um dedo. Gostas? Sim, continua! Faz o que quiseres com o meu cu! E ele continuou a meter os dedinhos, ora um, ora outro, ora os dois, ora três, tudo enquanto a sua língua explorava cada curva do meu tesão armado. Eu gemia e mamava-o cada vez com mais força, acariciando-lhe os colhões.
Estivemos à vontade uns 20 minutos nisto, até que, sem qualquer aviso, o Manuel se veio na minha boca, com três dedos enfiados no meu rabo quase até ao fundo e sem largar a minha pila. Deixei escorrer aquela esporra quentinha pela garganta abaixo. Gostas do meu leitinho? Adoro! Adoro beber o teu leitinho! Bebe-o todo, isso. Lambi-lhe o caralho até ter a certeza que estava todo limpinho e que lhe tinha bebido a meita toda.
Então, ele ordenou que me viesse. Tirou-me o pau da boca, mas continuou a massajar-me o cu com os dedos enquanto eu me masturbava, incentivando-me. Força! Bate com força! Vem-te por cima de mim, isso! Não demorou muito até eu satisfazer o meu cliente, esporrando-me com vontade por cima do peito dele, do seu caralho semi-flácido e das suas pernas. Foda-se! Não sabia que tinha tanta esporra para dar, foi o resultado de duas semanas sem cliente.
Quando o Manuel se convenceu que eu já tinha deitado a meita toda por cima dele, deixou finalmente o meu cuzinho descansar e eu deitei-me ao lado dele, acariciando o seu corpo e brincando com a minha esporra que lhe cobria o peito. Ele voltou a beijar-me ternamente, mais como um amante que como um cliente, e vi pelo canto do olho que se estava de novo a excitar. Bom, já que ele estava a pagar pelo tempo, era meu dever satisfazê-lo, de modo que lhe agarrei o caralho com a mão e comecei a bater-lhe uma. Ele não tardou a ficar rijo, embora não tanto como da primeira vez. Ao mesmo tempo, o Manuel agarrou-me o caralho com a mão e começou a estimulá-lo. Pouco depois estávamos os dois de novo entesados, ele fez-me sinal e voltei a mamá-lo.
Desta vez ele deixou-se mamar sem mais, apenas acariciando ora as minhas costas, ora o meu cabelo, ora o meu pau entesado, ora o seu peito onde a minha esporra continuava a secar. Mamei-o calmamente, sentindo o seu pau na minha boca, sentindo-o reagir com prazer, deixando-o controlar sempre a acção. Lambi-lhe os colhões, meti ora um, ora o outro dentro da minha boca percorrendo-o com a língua, lambi-lhe as bordas do cu, voltei para o pau. Ele, já com as energias recuperadas, começou a foder-me a boca cada vez com mais intensidade; eu agarrei-o com uma mão e masturbei-o enquanto ele enfiava o seu pau bem até ao fundo, apertando-o para ele gemer de prazer. E não tardou muito a vir-se outra vez, desta feita tirando-o antes e cobrindo agora o meu peito com a sua esporra viscosa e agradavelmente morna.
Deixámo-nos ficar um bocado na cama, repousando da acção. A hora tinha acabado; deu-me 80 euros - O resto é para o táxi - e despediu-se com um Até à próxima! Fui para casa com um dia de trabalho atrás das costas.

Thursday, November 10, 2011

A primeira vez

A primeira vez que vendi o cu tinha 22 anos acabadinhos de fazer. Já passaram dois anos, mas parece que foi ontem!
Começou quase como uma brincadeira. Estava no mIRC numa 4ª feira à noite, sem nada que fazer, com vontade de foder mas sem paciência para sair de casa, até porque estava a chover. Houve um maduro que meteu conversa comigo à procura de pau e disse-lhe que podia usar o meu desde que pagasse.
O gajo aceitou.
Fiquei super excitado com a ideia, para além de precisar do cacau. Estava a ser difícil amealhar os tostões para pagar a renda ao mesmo tempo que estudava, e era uma boa forma de ganhar uns cobres depressa. Marquei com ele ao pé de casa dele para daí a pouco.
Eram onze e meia quando cheguei ao ponto de encontro, e ele lá estava. Not my type, quarentão, baixo, para o gordito, pouco cabelo. Mas também não era de se deitar fora, e quando me viu percebi logo que ia mesmo pagar os 50 euros para ter o meu caralho completamente enterrado no cu dele.
Entrámos no prédio dele, que era mesmo ali, e subimos as escadas até à casa onde ele vivia. Percebia-se que estávamos os dois nervosos, eu pela novidade da coisa, ele de antecipação pelo meu pau. Agarrei-o, abracei-o, e levei-o com gentileza mas decididamente para o quarto.
Mal chegámos lá o gajo ajoelhou-se à minha frente e baixou-me as calças até aos joelhos. O meu pau não é exageradamente grande (uns 19 centímetros), mas é grosso e tem um clube de fãs. Naquele momento mal cabia dentro das cuecas, o que levou o gajo a tirá-lo para fora imediatamente e a começar a chupá-lo. Agarrei-lhe na cabeça e incentivei-o a mamar bem fundo, enquanto gemia de prazer. Entusiasmei-me e comecei a foder-lhe a boca toda até ele ficar quase sem fôlego. Mama, meu cabrão! Isso, mama-o bem até ao fim! Gostas? Queres mais?
Às tantas percebi que se continuava assim vinha-me, de modo que abrandei o ritmo. Ele entretanto tinha tirado a roupa e já estava pronto para levar com ele. Virei-o de costas, para o foder à canzana, e comecei a enfiar-lhe o meu pau todo lubrificado. Ele gemeu e contorceu-se enquanto se habituava. Eu fui enfiando devagarinho, bem fundo, até ficar só com os colhões de fora. Gostas? Gostas de sentir o meu pau no teu cu apertadinho? Queres levar com ele com toda a força?
O gajo gemeu que sim, e comecei a fodê-lo a sério. Martelei-lhe o cu todo durante dez minutos bem contadinhos, sempre a enfiar o pau todo até aos colhões. Agarrei-lhe as nalgas com força enquanto o fodia, dei-lhe palmas enquanto ele gemia de satisfação. Ao fim desse tempo peguei nele e deitei-o de costas na cama, sem lhe tirar o pau de dentro. O gajo estava bem teso e com a ponta da piça toda molhada. Continuei a fodê-lo, agora de cima, enquanto lhe apertava os mamilos e ele gemia cada vez mais. Não aguento mais!, disse, e começou a bater enquanto eu o fodia com mais força ainda. Vem-te, quero que te venhas no meu cu! Acelerei o ritmo e comecei a sentir o meu pau a ganhar vida própria, enfiei-o ainda mais fundo e esporrei-me todo dentro do cu dele. Quase no mesmo instante comecei a senti-lo contrair-se e vi o pau dele jorrar esporra por cima da barriga, do peito, quase até ao queixo.
Esperei um pouco, tirei o pau de dentro do cu dele e deixei-o a escorrer nhanha. Gostaste? Sim, adorei! Levantou-se, agradeceu e pagou-me os 50 euros.
Foi a minha primeira vez e foi fora do vulgar. Raramente vendi o meu pau - o que deixa os homens loucos é o meu cu. E poucas vezes fodi um cliente sem saber sequer o nome dele (mesmo que fictício).
Mas foi nesse dia que percebi que o meu corpo podia ser a solução para os meus problemas financeiros.

Thursday, November 3, 2011

Introdução

Sou o Jaime e tenho 25 anos. Este blog vai contar as minhas aventuras sexuais com gajos que pagaram para me foder ao longo dos últimos anos. Se quiseres juntar-te ao clube dos meus clientes, contacta-me.