Thursday, November 10, 2011

A primeira vez

A primeira vez que vendi o cu tinha 22 anos acabadinhos de fazer. Já passaram dois anos, mas parece que foi ontem!
Começou quase como uma brincadeira. Estava no mIRC numa 4ª feira à noite, sem nada que fazer, com vontade de foder mas sem paciência para sair de casa, até porque estava a chover. Houve um maduro que meteu conversa comigo à procura de pau e disse-lhe que podia usar o meu desde que pagasse.
O gajo aceitou.
Fiquei super excitado com a ideia, para além de precisar do cacau. Estava a ser difícil amealhar os tostões para pagar a renda ao mesmo tempo que estudava, e era uma boa forma de ganhar uns cobres depressa. Marquei com ele ao pé de casa dele para daí a pouco.
Eram onze e meia quando cheguei ao ponto de encontro, e ele lá estava. Not my type, quarentão, baixo, para o gordito, pouco cabelo. Mas também não era de se deitar fora, e quando me viu percebi logo que ia mesmo pagar os 50 euros para ter o meu caralho completamente enterrado no cu dele.
Entrámos no prédio dele, que era mesmo ali, e subimos as escadas até à casa onde ele vivia. Percebia-se que estávamos os dois nervosos, eu pela novidade da coisa, ele de antecipação pelo meu pau. Agarrei-o, abracei-o, e levei-o com gentileza mas decididamente para o quarto.
Mal chegámos lá o gajo ajoelhou-se à minha frente e baixou-me as calças até aos joelhos. O meu pau não é exageradamente grande (uns 19 centímetros), mas é grosso e tem um clube de fãs. Naquele momento mal cabia dentro das cuecas, o que levou o gajo a tirá-lo para fora imediatamente e a começar a chupá-lo. Agarrei-lhe na cabeça e incentivei-o a mamar bem fundo, enquanto gemia de prazer. Entusiasmei-me e comecei a foder-lhe a boca toda até ele ficar quase sem fôlego. Mama, meu cabrão! Isso, mama-o bem até ao fim! Gostas? Queres mais?
Às tantas percebi que se continuava assim vinha-me, de modo que abrandei o ritmo. Ele entretanto tinha tirado a roupa e já estava pronto para levar com ele. Virei-o de costas, para o foder à canzana, e comecei a enfiar-lhe o meu pau todo lubrificado. Ele gemeu e contorceu-se enquanto se habituava. Eu fui enfiando devagarinho, bem fundo, até ficar só com os colhões de fora. Gostas? Gostas de sentir o meu pau no teu cu apertadinho? Queres levar com ele com toda a força?
O gajo gemeu que sim, e comecei a fodê-lo a sério. Martelei-lhe o cu todo durante dez minutos bem contadinhos, sempre a enfiar o pau todo até aos colhões. Agarrei-lhe as nalgas com força enquanto o fodia, dei-lhe palmas enquanto ele gemia de satisfação. Ao fim desse tempo peguei nele e deitei-o de costas na cama, sem lhe tirar o pau de dentro. O gajo estava bem teso e com a ponta da piça toda molhada. Continuei a fodê-lo, agora de cima, enquanto lhe apertava os mamilos e ele gemia cada vez mais. Não aguento mais!, disse, e começou a bater enquanto eu o fodia com mais força ainda. Vem-te, quero que te venhas no meu cu! Acelerei o ritmo e comecei a sentir o meu pau a ganhar vida própria, enfiei-o ainda mais fundo e esporrei-me todo dentro do cu dele. Quase no mesmo instante comecei a senti-lo contrair-se e vi o pau dele jorrar esporra por cima da barriga, do peito, quase até ao queixo.
Esperei um pouco, tirei o pau de dentro do cu dele e deixei-o a escorrer nhanha. Gostaste? Sim, adorei! Levantou-se, agradeceu e pagou-me os 50 euros.
Foi a minha primeira vez e foi fora do vulgar. Raramente vendi o meu pau - o que deixa os homens loucos é o meu cu. E poucas vezes fodi um cliente sem saber sequer o nome dele (mesmo que fictício).
Mas foi nesse dia que percebi que o meu corpo podia ser a solução para os meus problemas financeiros.

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