Thursday, November 17, 2011

Queca queque

Depois de descobrir que foder por dinheiro era fixe, decidi começar a fazê-lo a sério. Pus uns anúncios na net, arranjei uns perfis em sites de acompanhantes, encostei-me à cadeira e fiquei à espera dos clientes.
Um dos primeiros que me contactou foi um lisboeta como eu, interessado em alguém que lhe fizesse companhia durante uma hora - sexo incluído, claro está - em troca de 75 euros. Combinámos um ponto de encontro ao pé de casa dele e uma hora, e pus-me a caminho.
O Manel era um homem na melhor idade de todas: final dos trinta. Mal o vi percebi que estava perante um homem satisfeito com a vida: alto, entroncado e forte mas sem flacidez alguma, bem vestido, barba bem arranjada, ainda com o cabelo castanho... Vinha de fato e camisa, o que torna qualquer homem mais interessante. És o Jaime, não és? Sou, tu és o Manel? Sim, vamos então.
Fomos para a casa - ou melhor dizendo, a mansão - dele, onde começou por me pôr à vontade oferecendo-me um whisky. Agradeci, e ficámos um bocado à conversa na sala enquanto eu avaliava o seu estilo e me preparava para o que se seguiria. Ele falou dele, eu de mim, o que fazia, conversa de sala; acabámos as bebidas e ele aproximou-se para pegar no meu copo, beijou-me e roçou o seu corpo contra o seu. Mesmo ali, de pé e com a roupa, percebi que tinha um pau bastante digno e que não me seria difícil satisfazê-lo.
Fui-lhe acariciando o pau, as costas, a barba, o peito, o rabo, enquanto íamos para o quarto (com passagem pela cozinha a deixar os copos). Pela expressão dele percebi que estava a gostar... Ao chegar ao quarto, deitou-se na cama e puxou-me para o lado dele, beijando-me intensamente enquanto com as mãos começava a desabotoar a minha camisa e a esfregar os meus mamilos. Respondi fazendo-lhe o mesmo com a minha mão direita, enquanto a minha mão esquerda descia cada vez mais até à zona da virilha. Percebi que ele estava a excitar-se, de modo que enfiei a minha mão por dentro das calças até lhe conseguir agarrar o pau.
E era um bom pau! Não muito grosso, não muito comprido, aquilo a que se chama "do tamanho ideal". A cabecinha já estava molhadinha do meu trabalho de mão, de modo que achei que lhe devia dar atenção. Olhei para a cara do Manuel; Posso? Ele acenou. Desfiz-lhe o cinto e a braguilha, puxei as cuecas para baixo e comecei a mamar.
O pau dele reagiu de imediato tornando-se mais rijo e soltando lubrificante. Continuei com ele na minha boca, brincando com a minha língua na cabecinha dele e mordiscando-lhe as peles enquanto o Manuel gemia de prazer. Neste momento eu estava por cima dele. Ele aproveitou para me tirar as calças e as cuecas e começar a brincar com o meu caralho, que também já estava armado. Quando me dei conta, estávamos num intenso 69 em que cada um fodia a boca do outro com toda a pujança de dois machos com o cio. Eu fazia pausas para lhe lamber os tomates, o que o fazia gemer ainda mais; o pau dele abanava com o prazer, dando-me pancadas no queixo como que a reclamar a minha atenção. Ao mesmo tempo, ele continuava a mamar-me, enquanto os seus dedos brincavam com as bordas do meu cu. Soltei um gemido quando ele enfiou um dedo. Gostas? Sim, continua! Faz o que quiseres com o meu cu! E ele continuou a meter os dedinhos, ora um, ora outro, ora os dois, ora três, tudo enquanto a sua língua explorava cada curva do meu tesão armado. Eu gemia e mamava-o cada vez com mais força, acariciando-lhe os colhões.
Estivemos à vontade uns 20 minutos nisto, até que, sem qualquer aviso, o Manuel se veio na minha boca, com três dedos enfiados no meu rabo quase até ao fundo e sem largar a minha pila. Deixei escorrer aquela esporra quentinha pela garganta abaixo. Gostas do meu leitinho? Adoro! Adoro beber o teu leitinho! Bebe-o todo, isso. Lambi-lhe o caralho até ter a certeza que estava todo limpinho e que lhe tinha bebido a meita toda.
Então, ele ordenou que me viesse. Tirou-me o pau da boca, mas continuou a massajar-me o cu com os dedos enquanto eu me masturbava, incentivando-me. Força! Bate com força! Vem-te por cima de mim, isso! Não demorou muito até eu satisfazer o meu cliente, esporrando-me com vontade por cima do peito dele, do seu caralho semi-flácido e das suas pernas. Foda-se! Não sabia que tinha tanta esporra para dar, foi o resultado de duas semanas sem cliente.
Quando o Manuel se convenceu que eu já tinha deitado a meita toda por cima dele, deixou finalmente o meu cuzinho descansar e eu deitei-me ao lado dele, acariciando o seu corpo e brincando com a minha esporra que lhe cobria o peito. Ele voltou a beijar-me ternamente, mais como um amante que como um cliente, e vi pelo canto do olho que se estava de novo a excitar. Bom, já que ele estava a pagar pelo tempo, era meu dever satisfazê-lo, de modo que lhe agarrei o caralho com a mão e comecei a bater-lhe uma. Ele não tardou a ficar rijo, embora não tanto como da primeira vez. Ao mesmo tempo, o Manuel agarrou-me o caralho com a mão e começou a estimulá-lo. Pouco depois estávamos os dois de novo entesados, ele fez-me sinal e voltei a mamá-lo.
Desta vez ele deixou-se mamar sem mais, apenas acariciando ora as minhas costas, ora o meu cabelo, ora o meu pau entesado, ora o seu peito onde a minha esporra continuava a secar. Mamei-o calmamente, sentindo o seu pau na minha boca, sentindo-o reagir com prazer, deixando-o controlar sempre a acção. Lambi-lhe os colhões, meti ora um, ora o outro dentro da minha boca percorrendo-o com a língua, lambi-lhe as bordas do cu, voltei para o pau. Ele, já com as energias recuperadas, começou a foder-me a boca cada vez com mais intensidade; eu agarrei-o com uma mão e masturbei-o enquanto ele enfiava o seu pau bem até ao fundo, apertando-o para ele gemer de prazer. E não tardou muito a vir-se outra vez, desta feita tirando-o antes e cobrindo agora o meu peito com a sua esporra viscosa e agradavelmente morna.
Deixámo-nos ficar um bocado na cama, repousando da acção. A hora tinha acabado; deu-me 80 euros - O resto é para o táxi - e despediu-se com um Até à próxima! Fui para casa com um dia de trabalho atrás das costas.

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