Thursday, March 8, 2012

Violado no parque

À noite, quando não estou especialmente cansado, vou frequentemente dar umas voltas por locais onde há clientes potenciais. Por vezes as coisas corriam melhor, outras nem tanto. Esta foi, há um ano, uma das noites em que o negócio não rendeu.

Devia ser entre a meia-noite e a uma da manhã de sexta-feira. Estava uma noite de primavera já para o morna, de modo que saí de casa só com umas calças justas sem cuecas e uma camisa grossa, deixando o botão de cima aberto para mostrar os pelos que tenho no peito. Já me disseram que são uma das minhas mais valias, por isso porque não mostrá-los?

Depois de rondar pelas avenidas do costume sem grande sorte, fui para um parque onde se encontram gajos dispostos a tudo por uma foda. Normalmente encosto-me a uma árvore a ver quem passa, numa posição que deixe perceber que o meu rabinho está disponível para quem o quiser comer e espero que metam conversa comigo. Depois é só esperar que o gajo faça a proposta, mostrar-me disponível desde que haja a motivação adequada, e ver se ele está disposto a pagar. Quanto pior o tempo, mais para o meio da semana e mais tarde na noite, maior a probabilidade de arranjar um bom negócio.

Estava eu encostado a uma árvore quando vi três putos que se aproximavam. Deviam ter entre à volta dos 18 anos cada, com um ar bastante chunga, e claramente não o estilo que me interessava. Preparava-me para dar uma volta e encontrar outra árvore, mas quando me dei conta já eles estavam demasiado perto.

O primeiro que falou era um gajo alto, tipo 1m85, mulato, magro mas musculado, cabelo curto e sem barba. Perguntou-me o que é que eu estava ali a fazer. Tentei engonhar e ver se me conseguia escapar, mas os outros dois estavam a tapar-me os possíveis caminhos de saída.

O segundo era mais baixo, branco, fisicamente parecido com o amigo, cabelo castanho (pareceu-me, mas de noite todos os gatos são pardos), barba de três dias ainda naquela idade em que não cobre a cara toda regularmente, virou-se para o outro. Cá para mim é um paneleiro que quer levar no cu. Voltei a fazer que não, que só estava ali a dar uma volta, mas percebi que ia haver merda. O primeiro aproximou-se outra vez, agarrou-me a cara e olhou-me bem de perto nos olhos. Queres levar no cu, ó paneleiro de merda? Comecei a suar frio, a pensar que devia era ter ficado em casa.

O terceiro, que ainda não tinha dito nada (parecido com o segundo, de estatura e de corpo, embora com menos barba e um ar um bocado mais novo), deu-me uma palmada no rabo. Tem o rego à mostra e tudo, está mesmo a pedir que lhe enterrem o caralho.

O primeiro virou-me de costas. De facto, as calças estavam estrategicamente descaídas de forma a mostrar a qualidade do material. Então vamos a ver se ele gosta.

Agarrou-me os dois braços atrás das costas com a mão, de forma a que eu não me conseguisse mexer, enquanto um dos outros me baixava as calças. Começaram-se a rir quando viram que eu nem cuecas trazia. O gajo pôs-me contra a árvore, baixou as calças, encostou-se a mim e senti o pau dele completamente teso a roçar-me o rego. Vais ficar todo fodido, paneleiro de merda. Chegou-se para trás, meteu a mão no meu cu à procura do buraco, chegou lá o caralho e enfiou-o todo.

Não sou propriamente inexperiente, mas tenho um buraco bem apertado e estou habituado a ser penetrado devagar. Aquele pau era enorme, e ao senti-lo todo enterrado foi como se me rebentassem por dentro e quase gritei. Se gritas é pior, ouvi-o dizer ao meu ouvido. Começou a entrar e a sair ritmadamente, enquanto os outros dois olhavam e riam.

Força, Mike, ouvi dizer o que estava à minha esquerda. Fode esse gajo, que é disso que ele gosta. Rebenta-lhe com o cu todo! Pelo que senti no meu cu, o dito Mike ainda se excitou mais com a ideia, porque senti o pau crescer-lhe ainda mais.

É disto que gostas, paneleiro de merda? Agora vais mamar o meu amigo enquanto eu te fodo, meu cabrão! Põe-te de joelhos, já.

Não é que eu tivesse muitas hipóteses, porque entretanto ele estava-me a empurrar para baixo, e fiquei de joelhos na relva sempre com ele dentro de mim. Pus-me de quatro. O gajo aproveitou para me foder ainda mais fundo, eu já pensava que me ia rebentar todo - mas ao mesmo tempo estava a ficar tesudo. Um dos gajos topou e riu-se. Foda-se, Ric, o gajo está mesmo a gostar! Mete-lhe o pau na boca!

A ordem era desnecessária, porque o Ric já tinha tirado o pau para fora e estava a caminho da minha boca. Achei melhor colaborar - afinal não estava na posição ideal para me fazer de esquisito - e abri a boca. O gajo enfiou um pau grosso mas não muito comprido, primeiro só a pontinha, depois com mais força até eu me começar a engasgar. Eh pá, o gajo sabe mamar! Foda-se, paneleiro, mama-me esse pau!

Nisto comecei a ouvir o Mike a gemer mais. Senti um estremeção lá dentro e percebi que se tinha vindo. Virou-se para o colega, que até agora só tinha estado a ver mas que também já tinha o pau de fora e estava a fazer-lhe festas: Deixa agora o Ric vir para aqui, mete-lho tu na boca.

O Ric tirou-mo da boca, mas antes de eu ter tempo sequer de respirar já lá estava outro pau. Este era ao contrário do do amigo, bastante mais fino e encurvado, mas comprido como tudo. Por mais que tentasse não o consegui meter todo na boca. Chupa-me os colhões, paneleiro. Foi-me fodendo a cara enquanto eu lhe lambia os colhões e rezava aos céus para que não tivesse de levar também com aquele. Nesse momento senti o Ric a entrar no meu cu, e dei outro salto. Era menos comprido que o Mike, mas em compensação estava-me a alargar ainda mais. Fodia mais devagar, ritmado, e eu sentia os colhões dele a balançarem e a baterem nos meus quando ele vinha à frente. O amigo (nunca ouvi o nome nem a alcunha) tinha voltado à minha boca e agora estava a foder-ma com toda a força, enquanto os três gozavam comigo. Gostas, paneleiro? Gostas de ser fodido? É isto que a gente faz com gajos como tu. Mama, paneleiro de merda!

Às tantas o gajo que estava na minha boca parou e fez um gesto ao outro. Viraram-me de costas, tipo frango assado, e o Mike voltou à carga enfiando-me o caralho outra vez pelo cu acima. Sentou-se no chão, abriu as pernas e começou a foder-me, enquanto dizia Agora é que vais ver o que é que é bom! Vais sair daqui todo rebentado, paneleiro. O Ric chegou-se à frente, pôs os joelhos de cada lado do meu peito e enfiou-me o pau na boca. Entretanto o gajo da pila comprida pôs-se entre eles os dois e comecei a sentir o meu cu a rebentar. Isso, paneleiro! Gostas de ter dois lá dentro? Dois lá dentro? Foda-se, pensei, não vou aguentar. Mas que remédio! Senti o meu cu a rasgar, o Mike chegou-se para fora até ficar só a cabecinha lá dentro, o amigo chegou a cabecinha lá ao perto e começaram os dois a foder-me.

Ao fim de um bocado consegui habituar-me. Os gajos fodiam com uma pujança como só se fode aos 18 anos. Na boca tinha o pau do Ric, que sabia à esporra que o Mike tinha deixado no meu cu. Comecei a ouvi-lo gemer e percebi que se ia vir. É bom que bebas tudo, paneleiro de merda, senão apanhas porrada. Esporrou-se todo dentro da minha boca, uma quantidade de leite que eu não pensava que fosse possível. Engoli tudo o que pude, mas senti meita quente a escorrer pelos cantos da boca, pelo queixo, pelo nariz. O gajo do pau comprido aproveitou a deixa, tirou o caralho do meu cu deixando-o todo para o Mike e enfiou-mo na boca para se vir também quase de seguida. Foda-se, que este paneleiro tem um cu do caralho! Mais uma vez, engoli tudo o que pude, mas tinha a sensação de estar coberto em esporra, com o cheiro da meita quente a entrar-me pelas narinas.

Depois o Ric e o amigo puseram-se de lado a ver, enquanto o Mike me virava outra vez de costas, me deitava no chão e acabava de me foder. Foda-se, aquele gajo não parava! Continuava a martelar-me o cu sem abrandar, e eu já gemia, chorava, fazia tudo para que ele parasse. Finalmente deu um balanço final, enfiou-me o caralho bem até ao fundo e veio-se pela segunda vez.

De seguida levantou-se, apertou as calças e virou-se para mim. Espero que isto te tenha servido de lição, paneleiro de merda. Da próxima vez enfiamos-te os três pelo cu acima a ver se gostas.

Os outros riram-se e foram-se os três embora. Eu fiquei deitado um bocado, sem forças para me mexer, a escorrer esporra da boca e do cu. Depois levantei-me, arranjei-me como consegui e fui para casa.

Thursday, March 1, 2012

Mantendo-me em forma

Faz parte do negócio estar sempre preparado para satisfazer os clientes mais exigentes. Uma das coisas que faço gala é das minhas mamadas que começam a ser famosas. Volta não volta recebo um telefonema de alguém a quem fui recomendado como um brochista de sonho... Também por isso é que cobro trinta euros por um bico - é mais que a maioria cobra, mas é ao natural, mamo até ao fim e engulo a meita todinha. É uma experiência para recordar e que vale bem o preço.

A outra das minhas especialidades é levar com caralhos grandes bem até ao fundo. Apesar de ter um rabinho bem apertadinho e de levar sempre com ele devagar ao princípio, os meus clientes ficam sempre muito bem servidos depois de me abrirem bem. Por muito grande que seja o caralho deles - e já fui comido por paus de vinte e tal centímetros, bem grossos - acabam sempre por os enfiar todos até os colhões me baterem nas nádegas.

Para conseguir manter o ritmo tenho de foder bastante. Se estou uma semana sem levar no cu, a minha coninha aperta-se toda e da vez a seguir fico todo rebentado. Por isso, pouco depois de começar neste negócio comprei um vibrador, para usar quando há poucos clientes ou só querem que os mame ou os coma.

Esta semana o negócio esteve fraco, de modo que hoje resolvi que estava na hora de exercitar o meu buraquinho. Despi-me, peguei no meu vibrador (e um homem que tenha um caralho daquele tamanho pode dar-se por muito feliz!) e comecei a preparar-me. Deitei-me de costas, pernas para o ar, estilo frango assado, e comecei a massajar a minha coninha de macho com a mão.

Senti logo o rabinho a abrir-se para os meus dedos, de modo que comecei a enfiá-los devagarinho, gemendo quase sem dar por isso. Juntei um bocadinho de gel para ajudar, e senti logo os dedos a escorregarem-me pela peida adentro, delicioso! Achei que já era altura de começar a abrir-me e peguei no vibrador.

O meu vibrador é grosso, de modo que a entrada tem sempre de ser feita com jeitinho. Enfiei-o devagar, sentindo o meu cu a abrir-se todo para o receber, bem até ao fundo. É maravilhoso ser fodido por aquilo: nenhum caralho chega tão dentro de mim, enfio mais de vinte e cinco centímetros e ainda sobra um bocadinho. Depois de chegar ao fundo tiro-o todo, para depois o voltar a meter um bocado mais depressa, voltar a tirar, pôr, tirar, acelerando o ritmo e sentido-me todo fodido, todo aberto, já bem lubrificado e com a cona bem ginasticada.

Estive assim uns minutos a sentir-me abrir. A seguir levantei-me, com o vibrador enfiado até ao fundo, e passei à parte mais fixe do exercício: apoiar o vibrador no chão e sentar-me nele, levantar-me e sentar-me repetidas vezes, deixando-o enfiar-se bem até ao fundo e sentindo-me à beira do orgasmo. Debrucei-me para a frente, para lamber a ponta do meu pau - consigo fazê-lo quando estou mesmo excitado - até que não aguentei mais e me esporrei todo, com o vibrador todo enfiado, cobrindo o meu peito de esporra quente e cremosa.

Deixei-me ficar mais um bocado, sentido o cu contrair-se de prazer, até o vibrador começar a sair. A seguir limpei-me e vesti-me, preparado para ser bem fodido pelo próximo cliente que me contactar.