Thursday, April 26, 2012

À canzana e depressa

Em plena noite de Santo António, telefonou-me o Eduardo. Vou ter com uns amigos daqui a nada, mas quero foder-te antes. Está preparado, estou aí daqui a cinco minutos e não quero demorar.

Como já sei o pauzão gigantesco que o Eduardo tem, fui buscar gel e passei os cinco minutos seguintes a abrir o meu buraquinho primeiro com um dedo, depois com dois, e depois com três dedos bem enfiados, para ele me poder comer logo sem rebentar comigo.

Cinco minutos depois tocaram à campainha. Fui abrir só de boxers; o Eduardo olhou para mim, aprovou, mandou-me pôr de quatro e comeu-me mesmo ali junto à porta: abriu as calças, tirou o seu caralhão ainda só meio entesado para fora e enfiou-mo mesmo assim pelo cu adentro. Eu gemi, porque mesmo sem estar todo crescido ele era bem grande, mas a preparação tinha servido. Ele começou a bombar entusiasticamente, sem qualquer preocupação em ter calma ou delicadeza; eu deixei-me ir com o ritmo dele, sentido o caralhão dele a crescer dentro de mim e a alargar-me cada vez mais o cu; a cada estocada ele entrava mais fundo, excitava-se mais, eu gemia mais, ele acelerava o ritmo, fodia-me com mais força, e quando eu já pensava que ia sair dali rasgado ao meio o Eduardo soltou um gemido e esporrou-se com toda a força dentro de mim.

Sem esperar que eu recuperasse, enfiou o caralho ainda meio tesudo dentro da minha boca para que eu lhe lambesse os restos de meita; assim o fiz. Depois pô-lo dentro das calças, pagou-me e saiu.

Thursday, April 19, 2012

Foda no parque

Numa noite já quando o tempo começava a aquecer, fui dar uma volta pelos parques da zona a ver se calhava encontrar alguém interessado em foder-me.

Ao fim de uma meia hora, reparei que havia um carro que já tinha passado três vezes por mim e abrandado. Fiquei a olhar fixamente, mostrando-me disponível. Não tardou que ele passasse por mim uma quarta vez, desta feita abrandando e abrindo a janela do lado do passageiro.

O gajo que ia a conduzir devia ter uns trinta anos, aspecto normal, bem constituído, vestido de jeans e t-shirt. Apalpou o caralho ostensivamente. Mamas? Estou cá para isso, se ganhar alguma coisa em troca. Olhou para mim atentamente. Para mamares e eu te foder, quanto? Normalmente negócios assim cobro menos, já que não tenho de estar a combinar um ponto de encontro e não corro o risco de o cliente não aparecer. Trinta. Ok, entra.

Entrei no carro e pude apreciar o volume substancial entre as pernas dele. Agarra-o e mexe-lhe, enquanto eu procuro um sítio calmo. Ele arrancou com o carro e foi guiando, enquanto a minha mão esquerda lhe apalpava um caralho que parecia ser bem grosso e razoavelmente comprido, descendo até aos tomates, voltando a subir e a apertar-lhe a cabecinha, sentindo-o sempre activo por baixo das caixas.

Chegámos a um recanto mais ou menos escondido e ele desligou o motor e as luzes. Começa a mamar! Abri-lhe o cinto, desapertei-lhe os botões, baixei-lhe as cuecas e comecei a mamar.

O caralho do gajo era mesmo bem grosso e tinha uns bons dezoito centímetros. Mamei com força e com prazer, explorando-o todo com a língua e os lábios. Isso, mama-o bem. Continua, foda-se, que bom! Continuei a mamá-lo, para dentro e para fora, ajudando com as mãos, ao mesmo tempo que lhe apertava os colhões e esfregava o rego. O pau dele entrava e saía com rapidez, não me deixando descansar um bocado.

Enquanto eu o mamava e começava a sentir o caralho dele a ficar lubrificado, o meu cliente tinha-me baixado as calças e passado directamente a relaxar-me o cu com os dedos, cuspindo e enfiando os dedos como quem sabe o que está a fazer. Ok, levanta-te para eu te foder.

Abriu a porta do carro e levantou-se, com o caralho bem erecto e as calças pelos tornozelos. Mandou-me ajoelhar-me no chão, fora do carro, dobrado sobre o banco, com o cu bem trabalhado e pronto para o receber. Encostou a cabecinha ao meu rabo e começou a brincar com a minha cona de macho, esfregando-o, enfiando a pontinha, tirando, cuspindo, voltando a esfregar, abrindo-me de cada vez um pouco mais.

Estás pronto para eu te foder? Assenti. Então senti-o entrar em mim, todo ele, grande e grosso como antes o sentira na minha boca. O meu rabo já estava bem aberto e lubrificado, mas se ele não me estivesse a segurar com força teria dado um salto. Gemi. Isso, sente-o bem enterrado. Eu sentia, sentia-o todo dentro de mim, ainda a tentar enfiar mais um bocado, já com os tomates esborrachados contra as minhas nádegas. Sem aviso começou a foder-me com força, tirando e enterrando aquele caralho fodilhão com rapidez e vigor. Eu gemia ao mesmo tempo que o carro abanava da energia com que ele me fodia. Só sentia o caralho dele a enterrar-se em mim, a bater bem no fundo, o barulho dele a bater contra o meu rabo, fodendo com força e com vontade, enquanto com uma mão me apertava os colhões e com a outra me dava palmadas. Gostas? Sim, é tão bom! Ainda bem que gostas, vou-te foder todinho.

Depois abrandou um bocado e mandou-me virar ao contrário. Sem tirar o pau do meu cu, fez-me rodar sobre ele e ficar com as costas no banco do carro, pernas abertas, virado para ele. Começou de novo a foder-me, mais lentamente agora, apreciando cada ida ao fundo do meu rabinho já completamente habituado àquele caralhão. Eu não parava de gemer, o meu caralho saltava ao ritmo a que ele me fodia. Senti-o acelerar, começar a foder-me cada vez com mais força, como se quisesse rebentar comigo, eu gemia cada vez mais, ele também gemia, e duma assentada fodeu-me e esporrou-se todo dentro de mim.

Depois respirou fundo, tirou o pau ainda a escorrer meita do meu cu, puxou as calças para cima e deu-me o dinheiro. Tens uma cona magnífica. Vou querer foder-te mais vezes.

E voltou a foder.

Thursday, April 12, 2012

De pé contra a árvore

Umas semanas depois da história anterior voltei ao parque, noutra noite quente já quase de Verão. Há noites em que o negócio corre bem: nem cinco minutos depois de chegar vejo um carro a aproximar-se e abrandar; era o mesmo gajo que da outra vez. Reconheceu-me, parou e abriu o vidro. Trinta, não era? Entra e vamos foder.

Gostei da abordagem decidida. Entrei no carro, sentei-me ao lado dele e comecei a trabalhar com a mão esquerda. Ele tinha já tirado o pau para fora, já bem erecto como uma haste a subir-lhe por entre as pernas, e eu agarrei aquele caralho com força e comecei a bater-lhe uma, sentido-o vibrar de excitação.

Chegámos a um recanto mais escondido e ele mandou-me sair. Perto do local onde ele tinha estacionado havia uma árvore, e foi mesmo ali que me fodeu sem mais rodeios. Baixa as calças. Aqui? Sim, não te preocupes com os carros. Baixei as calças e apoiei-me ao tronco da árvore. Ele baixou as calças dele e enfiou o pau todo pelo meu cu acima. Foi tão rápido que soltei um gemido, ao que ele se excitou ainda mais. Agarrou-me o peito com uma mão, agarrou o meu pau com a outra, e começou a foder-me com toda a força. Eu gemia. Ouvia e via os carros a passarem ali mesmo ao pé, mas ele continuava a foder-me com toda a força, baixando-me o tronco para o meu cu se abrir mais e ele enterrar o caralho dele mais fundo.

Mesmo estando a foder por dinheiro, é óptimo estar com um cliente que sabe usar-nos. Aquele caralho levou-me ao paraíso mesmo ali no meio da rua. Foi com prazer que o deixei montar-me com toda a força, enfiar o caralho dele até só ficarem os colhões de fora, sentindo o hálito quente dele no meu pescoço enquanto não parava de me bater. Eu gemia cada vez mais, e quanto mais eu gemia mais ele me fodia. A minha cona estava toda rebentadinha, o caralho dele continuava a bombar para dentro e para fora, eu estava cada vez mais excitado, ouvia-o ofegante a entusiasmar-se cada vez mais, até que num êxtase ele se esporrou todo dentro de mim, ao mesmo tempo que a sua mão fazia o meu caralho deitar toda a meita cá para fora.

Tão despachado como tinha começado, tirou o caralho para fora, deu-me o dinheiro e partiu. Eu fiquei ali um bocado, sentido a esporra dele ainda quente a escorrer pelo meu cu abaixo, até partir em busca do cliente seguinte.

Thursday, April 5, 2012

De volta à escrita

Tenho andado longe deste blog, não por falta de trabalho (antes pelo contrário) mas por falta de tempo. O negócio tem andado melhor...

Encontrei há uns tempos um cliente ocasional no meu ginásio. Pensei que pudesse dar barraca, mas afinal tem-se revelado um encontro afortunado. É que ao que parece ele andou a fazer propaganda de mim aos amigos, e volta não volta há alguém que se chega ao pé de mim discretamente e me passa uma nota para a mão. Já sei o que quer dizer; sigo-o de perto, vamos para uma das casas-de-banho do balneário, e nem é preciso dizerem-me mais nada: ponho-me de joelhos e começo a mamar. Regra geral são cinco ou dez minutos, o tempo de dedicar toda a minha atenção ao caralhão que me enfiam pelas goelas (e os gajos que andam naquele ginásio normalmente têm umas pilas que não são nada de desprezar) até sentir o leite quente a escorrer pela garganta abaixo. Quase todas as semanas me aparece um desses - e devem gostar, porque vários já repetiram.

Foder ali é que não dá; mas imagino que mais dia menos dia tenha uma proposta dum deles para ir passar uns momentos num local mais recatado. Isto se os apalpões que me têm dado discretamente significam o que eu penso...