Thursday, April 12, 2012

De pé contra a árvore

Umas semanas depois da história anterior voltei ao parque, noutra noite quente já quase de Verão. Há noites em que o negócio corre bem: nem cinco minutos depois de chegar vejo um carro a aproximar-se e abrandar; era o mesmo gajo que da outra vez. Reconheceu-me, parou e abriu o vidro. Trinta, não era? Entra e vamos foder.

Gostei da abordagem decidida. Entrei no carro, sentei-me ao lado dele e comecei a trabalhar com a mão esquerda. Ele tinha já tirado o pau para fora, já bem erecto como uma haste a subir-lhe por entre as pernas, e eu agarrei aquele caralho com força e comecei a bater-lhe uma, sentido-o vibrar de excitação.

Chegámos a um recanto mais escondido e ele mandou-me sair. Perto do local onde ele tinha estacionado havia uma árvore, e foi mesmo ali que me fodeu sem mais rodeios. Baixa as calças. Aqui? Sim, não te preocupes com os carros. Baixei as calças e apoiei-me ao tronco da árvore. Ele baixou as calças dele e enfiou o pau todo pelo meu cu acima. Foi tão rápido que soltei um gemido, ao que ele se excitou ainda mais. Agarrou-me o peito com uma mão, agarrou o meu pau com a outra, e começou a foder-me com toda a força. Eu gemia. Ouvia e via os carros a passarem ali mesmo ao pé, mas ele continuava a foder-me com toda a força, baixando-me o tronco para o meu cu se abrir mais e ele enterrar o caralho dele mais fundo.

Mesmo estando a foder por dinheiro, é óptimo estar com um cliente que sabe usar-nos. Aquele caralho levou-me ao paraíso mesmo ali no meio da rua. Foi com prazer que o deixei montar-me com toda a força, enfiar o caralho dele até só ficarem os colhões de fora, sentindo o hálito quente dele no meu pescoço enquanto não parava de me bater. Eu gemia cada vez mais, e quanto mais eu gemia mais ele me fodia. A minha cona estava toda rebentadinha, o caralho dele continuava a bombar para dentro e para fora, eu estava cada vez mais excitado, ouvia-o ofegante a entusiasmar-se cada vez mais, até que num êxtase ele se esporrou todo dentro de mim, ao mesmo tempo que a sua mão fazia o meu caralho deitar toda a meita cá para fora.

Tão despachado como tinha começado, tirou o caralho para fora, deu-me o dinheiro e partiu. Eu fiquei ali um bocado, sentido a esporra dele ainda quente a escorrer pelo meu cu abaixo, até partir em busca do cliente seguinte.

No comments:

Post a Comment