Thursday, May 24, 2012

Rebentado

Ontem o Eduardo ligou-me. Desde que me mudei que o deixei de receber em minha casa, mas temos andado a foder por aí. Desta vez ele resolveu dizer-me para ir a casa dele, porque estava sozinho e lhe dava mais jeito.

Quando cheguei o Eduardo estava à minha espera de pau feito e completamente despido. Já conheço a rotina: baixei-me e comecei a mamar enquanto me despia. Assim que estava pronto ele levantou-me, beijou-me e começou a enfiar-me os dedos pelo cu, a preparar-me para receber o seu caralhão.

Virou-me de costas e foi-me levando até à sala, sempre com dois dedos a massajar a minha coninha, alargando-a toda. Quando chegámos ao pé do sofá, dobrou-me ao meio e enterrou-me o caralho todo até ao fundo sem aviso, fazendo-me gemer de dor e de prazer.

Fodeu-me mesmo ali de pé, eu dobrado sobre o sofá e ele a enterrar-mo sem parar, bombando com toda a violência. Eu gemia enquanto ele me dava palmadas sem parar de me foder, sempre com força, sempre depressa; até que o senti a esporrar-se todo dentro de mim, enchendo-me do seu leite quentinho. O caralho dele enfiou-se ainda mais enquanto se esporrava, depois lentamente começou a relaxar e a sair enquanto eu sentia a esporra quente do Eduardo a escorrer pelas bordas da minha coninha fodida.

Quando eu me preparava para receber o guito e sair, o Eduardo perguntou-me se tinha planos para a noite e quanto é que cobrava para ficar lá a dormir. Depressa chegámos a um acordo.

Foi a primeira vez que passámos uma noite juntos. Deu bom dinheiro, mas matei-me a trabalhar. O gajo voltou-me a foder, desta vez devagar e com tempo, antes de irmos dormir. Durante a noite acordou duas vezes; da primeira fiz-lhe uma mamada até ele me dar leitinho a beber, da segunda voltou a comer-me o cuzinho. E de manhã, antes de me deixar ir embora, voltou a enfiar-me o caralho na boca e a dar-me de mamar, antes de me foder uma última vez para a despedida.

Agora estou exausto, mas preparado para o próximo cliente.

Thursday, May 17, 2012

Carne fresca

Fim-de-semana, mais uma chamada, mais um novo cliente. Combinámos um encontro sem compromisso – e mal nos encontrámos saltámos para o carro com destino a um sítio mais isolado.

O meu novo cliente apresentou-se como sendo Manuel, um gajo alto, trintão, cabelo curto, moreno, com óptimo aspecto, e que prefere pagar quando lhe apetece enterrar o pau num rabinho de puto. Eu alinho sempre que me oferecem uns trocos para usar a minha coninha de macho, portanto juntámos o útil ao agradável.

Depois de uma curta viagem até à casa dele, saímos do carro. Mal chegámos ao quarto, ele começou a tirar a roupa e disse para eu me pôr à vontade. Eu respondi tirando a roupa excepto os boxers; outro dia depilei as pernas e o peito para um cliente, e o Manuel olhou para o meu corpo lisinho e imediatamente ficou de pau feito. Deitou-se na cama, já sem calças, e chamou-me para junto dele.

Comecei logo a mamar aquele pau novo para mim. Era um caralho rijo, não muito grosso nem muito comprido, do tamanho com que eu funciono melhor. À medida que o fui trabalhando com a língua, senti-o a crescer dentro da minha boca; mamei aquele pau com vontade, enquanto sentia o meu cuzinho a ficar molhado só de o imaginar a entrar dentro de mim.

Enquanto eu o mamava, o Manuel começou a explorar o meu corpinho com as mãos, gemendo de prazer ao mesmo tempo que me fodia a boca. Rapidamente senti-o a descer pelas minhas costas e a aproximar-se da minha zona de prazer; as mãos dele apertaram-me as nádegas com força e o caralho cresceu mais um bocado dentro da minha boca. O gajo não me deixava parar de mamar, e a intensidade era tal que estava a ver que se vinha. Mas não; com os dedos começou a afastar as bordinhas do meu rabinho e a prepará-lo para o que vinha a seguir. Continuou assim por uns minutos, sempre sem tirar o pau da minha garganta; e por fim sussurrou-me ao ouvido: Posso-te comer?

Estávamos ali para isso, afinal. Lentamente, fui escorregando pelo mastro dele abaixo – ele deitado com o pau para cima, eu sentado ao colo dele. A verga dele era em curva, mesmo com a forma certa para me pôr o pito aos saltos. Mal chegou ao fundo, o Manuel começou a foder-me com toda a pujança, quase sem me dar tempo para respirar. Eu gemia de prazer, com aquele pau a bater-me bem no fundo do cuzinho, sentindo os colhões dele a bater à porta como se também quisessem entrar.

Com cuidado, o Manuel pegou em mim e virou-me de barriga para baixo, sem desenterrar o mastro da minha peida. Mal eu fiquei na horizontal, o gajo começou a foder-me a toda a velocidade, comendo-me por cima da forma como o meu buraco fica mais apertadinha. Eu não conseguia parar de gemer, e ele não abrandava o ritmo. Fodia, fodia, fodia, prendendo-me com as pernas e segurando as minhas costas com as mãos para eu não me mexer. Eu deixava-o foder-me, sentindo aquele bastão de prazer enterrar-se cada vez mais na minha coninha apertadinha – até que, com uma estocada mais intensa, o senti esporrar-se todo lá bem no fundo, despejando todo o leitinho dos seus colhões dentro da sua putinha de serviço.

Despedimo-nos com promessas de haver continuação.

Thursday, May 10, 2012

Foda num domingo

Outro dia de manhã recebi um telefonema dum homem interessado nos meus serviços. Apresentou-se como sendo o Miguel, de 42 anos, casado, mas com vontade de comer um bom rabo. Não tinha sítio, de modo que combinámos encontrarmo-nos num local discreto e ir dar uma volta no carro dele.

A seguir ao almoço fui ter com ele ao lugar onde tínhamos combinado. O Miguel apareceu à hora e mostrou ser um quarentão já com o cabelo meio grisalho, mas com óptimo aspecto; moreno, com físico musculado de quem vai regularmente ao ginásio, sem barriga, cabelo cortado à máquina, mais ou menos da minha altura. Também pareceu gostar do que viu, convidou-me a entrar e partimos para a acção.

Desafiou-me a irmos para um lugar isolado que ele conhecia nos arredores, o que eu aceitei. Enquanto guiava, conversámos um bocadinho sobre a vida e depois sobre o que ele queria fazer comigo: gostava de uma boa mamada para a seguir me comer o rabinho todo. Eu via-o a ficar excitado à medida que descrevia o serviço e olhava para mim com ar guloso. A meio pediu-me que o fosse acariciando, e fizemos a última parte do caminho com o pau dele de fora das calças e a minha mão a fazê-lo crescer. Tinha um caralho bem jeitoso, comprido e com o que eu considero a largura ideal quer para a minha boca, quer para o meu cu. É bom, não é? Vais senti-lo todinho no teu cuzinho.

Chegámos finalmente ao sítio que ele conhecia, um lugar relativamente discreto no meio dumas árvores. Não perdeu tempo: baixou as calças e pôs-me a mamar. Eu agarrei-me àquele caralho delicioso e chupei-o com prazer, enquanto ele gemia de satisfação. Tinha uma cabecinha magnífica, que eu lambi até começar a sentir o gosto da esporra dele já a querer sair. Aí engoli-o todo, massajando a haste dele com os meus lábios e sentindo-o foder-me a boca toda, batendo na minha garganta com aquele caralhão todo excitado.

Não páres de mamar! Baixa as calças. Puxei as calças para baixo sem tirar o caralho dele da minha boca, ao que ele se debruçou por cima de mim, cuspiu no meu rabo e começou a enfiar-me um dedinho pelo cu acima. És mesmo apertadinho! É assim que eu gosto de rabinhos, vou adorar foder-te. Tirou o dedo, cuspiu mais um pouco e enfiou dois dedos duma só vez. Senti a minha coninha a alargar, concentrei-me no caralhão que tinha na boca e comecei a gemer levemente, de prazer pela massagem que o meu rabo estava a receber por dentro. O caralho dele estremeceu dentro da minha boca. Isso, mama só mais um bocadinho, quero foder-te todo. Enfiou mais um dedo - já ia nos três -, massajando com mais força, alargando o meu rabo para acolher o seu pau, enquanto eu comecei a gemer com mais intensidade, chupando aquele pau cada vez mais rapidamente.

Vira-te, ordenou-me. Parei de mamar, ajoelhei-me no banco e virei o meu rabinho para ele o comer. O Miguel não se fez de rogado e senti o seu caralhão, bem lubrificado da minha boca trabalhadora, entrar duma só vez bem até ao fundo da minha cona de macho que ele tinha estado a abrir. Comecei a gemer, sentindo-o foder-me com força e ritmo como se nunca antes tivesse comido um cu. Foda-se, és mesmo apertadinho! Isto sabe mesmo bem! Eu só conseguia gemer, a força com que aquele caralho me fodia, batendo bem no fundo do meu cuzinho apertado, com os colhões dele a baterem nos meus a cada estocada, era tal que eu quase nem respirar conseguia. Ele fodia-me como um touro, sem abrandar, alargando o meu cu e tentando ir cada vez mais fundo. As mãos agarravam-me os ombros e puxavam-me para si de cada vez que me enterrava o caralho pelo cu adentro, enquanto me elogiava. Que bela peida que tu tens! Estava mesmo a precisar de foder um cu assim! Afastou-me as nádegas com as mãos, enfiou o caralho mesmo todo até ao fundo - senti-me a rasgar com a força que ele fazia - e esporrou-se com vontade dentro de mim.

Depois de um bocado, tirou o pau para fora, dando finalmente um pouco de descanso ao meu cu que tinha sido tão violentamente fodido. Ainda tenho esporra para sair, dá cá a boquinha. Meteu-me o caralhão ainda teso na boca. Eu apertei-o com os lábios e ele começou outra vez a foder-me com vontade, como se não tivesse estado quinze minutos a rebentar com o meu cu. Pouco depois senti que de facto ainda tinha leitinho para dar: esporrou-se dentro da minha boca, dando-me tanta meita que não a consegui engolir toda e ainda me escorreu pelo queixo abaixo.

Olhou para mim com ar satisfeito. Há muito tempo que não fodia assim, és mesmo bom. Trouxe-me de volta a Lisboa e ainda me deu dez euros de gorjeta.

Thursday, May 3, 2012

Não fales, fode

A semana passada encontrei um anúncio na net dum gajo que pagava para mamar e ser comido por paus grandes. Bom, eu não sou propriamente descomunal, mas toda a gente sempre me disse que estava bem acima da média, de modo que resolvi mandar um sms para o número que lá vinha a ver o que é que acontecia.

Trocámos umas quantas mensagens, em que basicamente lhe dei os meus dados pessoais (23 anos, 1m80, 60kg, bom físico, bom aspecto, bom na cama, 19cm e grosso) e ele me fez uma proposta concreta. Combinámos encontrarmo-nos num local público e daí ir para qualquer sítio para fazer o serviço.

No dia combinado e à hora marcada lá nos encontrámos. Ele fez-me sinal e eu segui-o; sempre sem falar, enviou-me mais um sms a dizer que nos dirigíamos a uma pensão ali próximo. Chegámos lá, subimos, ele tratou do negócio e fomos para um quarto.

Tal como me tinha dito, era um gajo quarentão, indiano, cabelo cortado à máquina, alto, grande, com um pau mesmo gigante, e pronto para a acção. Tirou a roupa, eu tirei a minha, e ele abocanhou de imediato o meu pau, que nesta fase já estava completamente acordado. Nem tive tempo de respirar: quando dei por mim, já ele o tinha todo na boca. Eu sentia-o a bater no fundo da garganta ao mesmo tempo que os seus lábios me agarravam os tomates. Não deixa de ser interessante por uma vez estar do outro lado... Entreguei-me ao prazer duma boa mamada enquanto o sentia dedicar-se por inteiro ao meu pau, que crescia de prazer.

Ao fim de um bocado deitou-se de costas, abriu as pernas e fez-me sinal para entrar. Eu não me fiz de rogado: enfiei o meu caralhão tesudo e esfomeado por aquele rabo acima, todo duma vez só. O gajo devia de facto estar habituado a levar com eles bem grandes, porque nem pestanejou (normalmente pedem-me para o meter devagarinho, porque o meu caralho é grosso), e eu sentia-o a escorregar como se fosse manteiga. Deixei-me de meiguices e fodi-o com toda a minha força, rapidamente, sem abrandar, de vez em quando vindo atrás para lho enfiar todo duma assentada, sentindo-o bater no fundo daquele cu todo aberto, enquanto ele me encorajava. Enfiei-o todo e dei-lhe estocadas com força, sentindo-o estremecer ao meu ritmo. Estive quinze minutos dentro dele, sem nunca abrandar nem o tirar cá para fora, sentindo-o sempre a gozar e a pedir mais. Por fim esporrei-me abundantemente, deitando a minha meita toda para dentro daquela peidaça fodida. Ele sorriu, masturbou-se, veio-se, e eu tirei o meu caralho de dentro dele. Pagou-me e saiu.

Foi uma rapidinha bem paga :) e completamente em silêncio. Nenhum de nós disse uma palavra durante a foda.

Thursday, April 26, 2012

À canzana e depressa

Em plena noite de Santo António, telefonou-me o Eduardo. Vou ter com uns amigos daqui a nada, mas quero foder-te antes. Está preparado, estou aí daqui a cinco minutos e não quero demorar.

Como já sei o pauzão gigantesco que o Eduardo tem, fui buscar gel e passei os cinco minutos seguintes a abrir o meu buraquinho primeiro com um dedo, depois com dois, e depois com três dedos bem enfiados, para ele me poder comer logo sem rebentar comigo.

Cinco minutos depois tocaram à campainha. Fui abrir só de boxers; o Eduardo olhou para mim, aprovou, mandou-me pôr de quatro e comeu-me mesmo ali junto à porta: abriu as calças, tirou o seu caralhão ainda só meio entesado para fora e enfiou-mo mesmo assim pelo cu adentro. Eu gemi, porque mesmo sem estar todo crescido ele era bem grande, mas a preparação tinha servido. Ele começou a bombar entusiasticamente, sem qualquer preocupação em ter calma ou delicadeza; eu deixei-me ir com o ritmo dele, sentido o caralhão dele a crescer dentro de mim e a alargar-me cada vez mais o cu; a cada estocada ele entrava mais fundo, excitava-se mais, eu gemia mais, ele acelerava o ritmo, fodia-me com mais força, e quando eu já pensava que ia sair dali rasgado ao meio o Eduardo soltou um gemido e esporrou-se com toda a força dentro de mim.

Sem esperar que eu recuperasse, enfiou o caralho ainda meio tesudo dentro da minha boca para que eu lhe lambesse os restos de meita; assim o fiz. Depois pô-lo dentro das calças, pagou-me e saiu.

Thursday, April 19, 2012

Foda no parque

Numa noite já quando o tempo começava a aquecer, fui dar uma volta pelos parques da zona a ver se calhava encontrar alguém interessado em foder-me.

Ao fim de uma meia hora, reparei que havia um carro que já tinha passado três vezes por mim e abrandado. Fiquei a olhar fixamente, mostrando-me disponível. Não tardou que ele passasse por mim uma quarta vez, desta feita abrandando e abrindo a janela do lado do passageiro.

O gajo que ia a conduzir devia ter uns trinta anos, aspecto normal, bem constituído, vestido de jeans e t-shirt. Apalpou o caralho ostensivamente. Mamas? Estou cá para isso, se ganhar alguma coisa em troca. Olhou para mim atentamente. Para mamares e eu te foder, quanto? Normalmente negócios assim cobro menos, já que não tenho de estar a combinar um ponto de encontro e não corro o risco de o cliente não aparecer. Trinta. Ok, entra.

Entrei no carro e pude apreciar o volume substancial entre as pernas dele. Agarra-o e mexe-lhe, enquanto eu procuro um sítio calmo. Ele arrancou com o carro e foi guiando, enquanto a minha mão esquerda lhe apalpava um caralho que parecia ser bem grosso e razoavelmente comprido, descendo até aos tomates, voltando a subir e a apertar-lhe a cabecinha, sentindo-o sempre activo por baixo das caixas.

Chegámos a um recanto mais ou menos escondido e ele desligou o motor e as luzes. Começa a mamar! Abri-lhe o cinto, desapertei-lhe os botões, baixei-lhe as cuecas e comecei a mamar.

O caralho do gajo era mesmo bem grosso e tinha uns bons dezoito centímetros. Mamei com força e com prazer, explorando-o todo com a língua e os lábios. Isso, mama-o bem. Continua, foda-se, que bom! Continuei a mamá-lo, para dentro e para fora, ajudando com as mãos, ao mesmo tempo que lhe apertava os colhões e esfregava o rego. O pau dele entrava e saía com rapidez, não me deixando descansar um bocado.

Enquanto eu o mamava e começava a sentir o caralho dele a ficar lubrificado, o meu cliente tinha-me baixado as calças e passado directamente a relaxar-me o cu com os dedos, cuspindo e enfiando os dedos como quem sabe o que está a fazer. Ok, levanta-te para eu te foder.

Abriu a porta do carro e levantou-se, com o caralho bem erecto e as calças pelos tornozelos. Mandou-me ajoelhar-me no chão, fora do carro, dobrado sobre o banco, com o cu bem trabalhado e pronto para o receber. Encostou a cabecinha ao meu rabo e começou a brincar com a minha cona de macho, esfregando-o, enfiando a pontinha, tirando, cuspindo, voltando a esfregar, abrindo-me de cada vez um pouco mais.

Estás pronto para eu te foder? Assenti. Então senti-o entrar em mim, todo ele, grande e grosso como antes o sentira na minha boca. O meu rabo já estava bem aberto e lubrificado, mas se ele não me estivesse a segurar com força teria dado um salto. Gemi. Isso, sente-o bem enterrado. Eu sentia, sentia-o todo dentro de mim, ainda a tentar enfiar mais um bocado, já com os tomates esborrachados contra as minhas nádegas. Sem aviso começou a foder-me com força, tirando e enterrando aquele caralho fodilhão com rapidez e vigor. Eu gemia ao mesmo tempo que o carro abanava da energia com que ele me fodia. Só sentia o caralho dele a enterrar-se em mim, a bater bem no fundo, o barulho dele a bater contra o meu rabo, fodendo com força e com vontade, enquanto com uma mão me apertava os colhões e com a outra me dava palmadas. Gostas? Sim, é tão bom! Ainda bem que gostas, vou-te foder todinho.

Depois abrandou um bocado e mandou-me virar ao contrário. Sem tirar o pau do meu cu, fez-me rodar sobre ele e ficar com as costas no banco do carro, pernas abertas, virado para ele. Começou de novo a foder-me, mais lentamente agora, apreciando cada ida ao fundo do meu rabinho já completamente habituado àquele caralhão. Eu não parava de gemer, o meu caralho saltava ao ritmo a que ele me fodia. Senti-o acelerar, começar a foder-me cada vez com mais força, como se quisesse rebentar comigo, eu gemia cada vez mais, ele também gemia, e duma assentada fodeu-me e esporrou-se todo dentro de mim.

Depois respirou fundo, tirou o pau ainda a escorrer meita do meu cu, puxou as calças para cima e deu-me o dinheiro. Tens uma cona magnífica. Vou querer foder-te mais vezes.

E voltou a foder.

Thursday, April 12, 2012

De pé contra a árvore

Umas semanas depois da história anterior voltei ao parque, noutra noite quente já quase de Verão. Há noites em que o negócio corre bem: nem cinco minutos depois de chegar vejo um carro a aproximar-se e abrandar; era o mesmo gajo que da outra vez. Reconheceu-me, parou e abriu o vidro. Trinta, não era? Entra e vamos foder.

Gostei da abordagem decidida. Entrei no carro, sentei-me ao lado dele e comecei a trabalhar com a mão esquerda. Ele tinha já tirado o pau para fora, já bem erecto como uma haste a subir-lhe por entre as pernas, e eu agarrei aquele caralho com força e comecei a bater-lhe uma, sentido-o vibrar de excitação.

Chegámos a um recanto mais escondido e ele mandou-me sair. Perto do local onde ele tinha estacionado havia uma árvore, e foi mesmo ali que me fodeu sem mais rodeios. Baixa as calças. Aqui? Sim, não te preocupes com os carros. Baixei as calças e apoiei-me ao tronco da árvore. Ele baixou as calças dele e enfiou o pau todo pelo meu cu acima. Foi tão rápido que soltei um gemido, ao que ele se excitou ainda mais. Agarrou-me o peito com uma mão, agarrou o meu pau com a outra, e começou a foder-me com toda a força. Eu gemia. Ouvia e via os carros a passarem ali mesmo ao pé, mas ele continuava a foder-me com toda a força, baixando-me o tronco para o meu cu se abrir mais e ele enterrar o caralho dele mais fundo.

Mesmo estando a foder por dinheiro, é óptimo estar com um cliente que sabe usar-nos. Aquele caralho levou-me ao paraíso mesmo ali no meio da rua. Foi com prazer que o deixei montar-me com toda a força, enfiar o caralho dele até só ficarem os colhões de fora, sentindo o hálito quente dele no meu pescoço enquanto não parava de me bater. Eu gemia cada vez mais, e quanto mais eu gemia mais ele me fodia. A minha cona estava toda rebentadinha, o caralho dele continuava a bombar para dentro e para fora, eu estava cada vez mais excitado, ouvia-o ofegante a entusiasmar-se cada vez mais, até que num êxtase ele se esporrou todo dentro de mim, ao mesmo tempo que a sua mão fazia o meu caralho deitar toda a meita cá para fora.

Tão despachado como tinha começado, tirou o caralho para fora, deu-me o dinheiro e partiu. Eu fiquei ali um bocado, sentido a esporra dele ainda quente a escorrer pelo meu cu abaixo, até partir em busca do cliente seguinte.

Thursday, April 5, 2012

De volta à escrita

Tenho andado longe deste blog, não por falta de trabalho (antes pelo contrário) mas por falta de tempo. O negócio tem andado melhor...

Encontrei há uns tempos um cliente ocasional no meu ginásio. Pensei que pudesse dar barraca, mas afinal tem-se revelado um encontro afortunado. É que ao que parece ele andou a fazer propaganda de mim aos amigos, e volta não volta há alguém que se chega ao pé de mim discretamente e me passa uma nota para a mão. Já sei o que quer dizer; sigo-o de perto, vamos para uma das casas-de-banho do balneário, e nem é preciso dizerem-me mais nada: ponho-me de joelhos e começo a mamar. Regra geral são cinco ou dez minutos, o tempo de dedicar toda a minha atenção ao caralhão que me enfiam pelas goelas (e os gajos que andam naquele ginásio normalmente têm umas pilas que não são nada de desprezar) até sentir o leite quente a escorrer pela garganta abaixo. Quase todas as semanas me aparece um desses - e devem gostar, porque vários já repetiram.

Foder ali é que não dá; mas imagino que mais dia menos dia tenha uma proposta dum deles para ir passar uns momentos num local mais recatado. Isto se os apalpões que me têm dado discretamente significam o que eu penso...

Thursday, March 8, 2012

Violado no parque

À noite, quando não estou especialmente cansado, vou frequentemente dar umas voltas por locais onde há clientes potenciais. Por vezes as coisas corriam melhor, outras nem tanto. Esta foi, há um ano, uma das noites em que o negócio não rendeu.

Devia ser entre a meia-noite e a uma da manhã de sexta-feira. Estava uma noite de primavera já para o morna, de modo que saí de casa só com umas calças justas sem cuecas e uma camisa grossa, deixando o botão de cima aberto para mostrar os pelos que tenho no peito. Já me disseram que são uma das minhas mais valias, por isso porque não mostrá-los?

Depois de rondar pelas avenidas do costume sem grande sorte, fui para um parque onde se encontram gajos dispostos a tudo por uma foda. Normalmente encosto-me a uma árvore a ver quem passa, numa posição que deixe perceber que o meu rabinho está disponível para quem o quiser comer e espero que metam conversa comigo. Depois é só esperar que o gajo faça a proposta, mostrar-me disponível desde que haja a motivação adequada, e ver se ele está disposto a pagar. Quanto pior o tempo, mais para o meio da semana e mais tarde na noite, maior a probabilidade de arranjar um bom negócio.

Estava eu encostado a uma árvore quando vi três putos que se aproximavam. Deviam ter entre à volta dos 18 anos cada, com um ar bastante chunga, e claramente não o estilo que me interessava. Preparava-me para dar uma volta e encontrar outra árvore, mas quando me dei conta já eles estavam demasiado perto.

O primeiro que falou era um gajo alto, tipo 1m85, mulato, magro mas musculado, cabelo curto e sem barba. Perguntou-me o que é que eu estava ali a fazer. Tentei engonhar e ver se me conseguia escapar, mas os outros dois estavam a tapar-me os possíveis caminhos de saída.

O segundo era mais baixo, branco, fisicamente parecido com o amigo, cabelo castanho (pareceu-me, mas de noite todos os gatos são pardos), barba de três dias ainda naquela idade em que não cobre a cara toda regularmente, virou-se para o outro. Cá para mim é um paneleiro que quer levar no cu. Voltei a fazer que não, que só estava ali a dar uma volta, mas percebi que ia haver merda. O primeiro aproximou-se outra vez, agarrou-me a cara e olhou-me bem de perto nos olhos. Queres levar no cu, ó paneleiro de merda? Comecei a suar frio, a pensar que devia era ter ficado em casa.

O terceiro, que ainda não tinha dito nada (parecido com o segundo, de estatura e de corpo, embora com menos barba e um ar um bocado mais novo), deu-me uma palmada no rabo. Tem o rego à mostra e tudo, está mesmo a pedir que lhe enterrem o caralho.

O primeiro virou-me de costas. De facto, as calças estavam estrategicamente descaídas de forma a mostrar a qualidade do material. Então vamos a ver se ele gosta.

Agarrou-me os dois braços atrás das costas com a mão, de forma a que eu não me conseguisse mexer, enquanto um dos outros me baixava as calças. Começaram-se a rir quando viram que eu nem cuecas trazia. O gajo pôs-me contra a árvore, baixou as calças, encostou-se a mim e senti o pau dele completamente teso a roçar-me o rego. Vais ficar todo fodido, paneleiro de merda. Chegou-se para trás, meteu a mão no meu cu à procura do buraco, chegou lá o caralho e enfiou-o todo.

Não sou propriamente inexperiente, mas tenho um buraco bem apertado e estou habituado a ser penetrado devagar. Aquele pau era enorme, e ao senti-lo todo enterrado foi como se me rebentassem por dentro e quase gritei. Se gritas é pior, ouvi-o dizer ao meu ouvido. Começou a entrar e a sair ritmadamente, enquanto os outros dois olhavam e riam.

Força, Mike, ouvi dizer o que estava à minha esquerda. Fode esse gajo, que é disso que ele gosta. Rebenta-lhe com o cu todo! Pelo que senti no meu cu, o dito Mike ainda se excitou mais com a ideia, porque senti o pau crescer-lhe ainda mais.

É disto que gostas, paneleiro de merda? Agora vais mamar o meu amigo enquanto eu te fodo, meu cabrão! Põe-te de joelhos, já.

Não é que eu tivesse muitas hipóteses, porque entretanto ele estava-me a empurrar para baixo, e fiquei de joelhos na relva sempre com ele dentro de mim. Pus-me de quatro. O gajo aproveitou para me foder ainda mais fundo, eu já pensava que me ia rebentar todo - mas ao mesmo tempo estava a ficar tesudo. Um dos gajos topou e riu-se. Foda-se, Ric, o gajo está mesmo a gostar! Mete-lhe o pau na boca!

A ordem era desnecessária, porque o Ric já tinha tirado o pau para fora e estava a caminho da minha boca. Achei melhor colaborar - afinal não estava na posição ideal para me fazer de esquisito - e abri a boca. O gajo enfiou um pau grosso mas não muito comprido, primeiro só a pontinha, depois com mais força até eu me começar a engasgar. Eh pá, o gajo sabe mamar! Foda-se, paneleiro, mama-me esse pau!

Nisto comecei a ouvir o Mike a gemer mais. Senti um estremeção lá dentro e percebi que se tinha vindo. Virou-se para o colega, que até agora só tinha estado a ver mas que também já tinha o pau de fora e estava a fazer-lhe festas: Deixa agora o Ric vir para aqui, mete-lho tu na boca.

O Ric tirou-mo da boca, mas antes de eu ter tempo sequer de respirar já lá estava outro pau. Este era ao contrário do do amigo, bastante mais fino e encurvado, mas comprido como tudo. Por mais que tentasse não o consegui meter todo na boca. Chupa-me os colhões, paneleiro. Foi-me fodendo a cara enquanto eu lhe lambia os colhões e rezava aos céus para que não tivesse de levar também com aquele. Nesse momento senti o Ric a entrar no meu cu, e dei outro salto. Era menos comprido que o Mike, mas em compensação estava-me a alargar ainda mais. Fodia mais devagar, ritmado, e eu sentia os colhões dele a balançarem e a baterem nos meus quando ele vinha à frente. O amigo (nunca ouvi o nome nem a alcunha) tinha voltado à minha boca e agora estava a foder-ma com toda a força, enquanto os três gozavam comigo. Gostas, paneleiro? Gostas de ser fodido? É isto que a gente faz com gajos como tu. Mama, paneleiro de merda!

Às tantas o gajo que estava na minha boca parou e fez um gesto ao outro. Viraram-me de costas, tipo frango assado, e o Mike voltou à carga enfiando-me o caralho outra vez pelo cu acima. Sentou-se no chão, abriu as pernas e começou a foder-me, enquanto dizia Agora é que vais ver o que é que é bom! Vais sair daqui todo rebentado, paneleiro. O Ric chegou-se à frente, pôs os joelhos de cada lado do meu peito e enfiou-me o pau na boca. Entretanto o gajo da pila comprida pôs-se entre eles os dois e comecei a sentir o meu cu a rebentar. Isso, paneleiro! Gostas de ter dois lá dentro? Dois lá dentro? Foda-se, pensei, não vou aguentar. Mas que remédio! Senti o meu cu a rasgar, o Mike chegou-se para fora até ficar só a cabecinha lá dentro, o amigo chegou a cabecinha lá ao perto e começaram os dois a foder-me.

Ao fim de um bocado consegui habituar-me. Os gajos fodiam com uma pujança como só se fode aos 18 anos. Na boca tinha o pau do Ric, que sabia à esporra que o Mike tinha deixado no meu cu. Comecei a ouvi-lo gemer e percebi que se ia vir. É bom que bebas tudo, paneleiro de merda, senão apanhas porrada. Esporrou-se todo dentro da minha boca, uma quantidade de leite que eu não pensava que fosse possível. Engoli tudo o que pude, mas senti meita quente a escorrer pelos cantos da boca, pelo queixo, pelo nariz. O gajo do pau comprido aproveitou a deixa, tirou o caralho do meu cu deixando-o todo para o Mike e enfiou-mo na boca para se vir também quase de seguida. Foda-se, que este paneleiro tem um cu do caralho! Mais uma vez, engoli tudo o que pude, mas tinha a sensação de estar coberto em esporra, com o cheiro da meita quente a entrar-me pelas narinas.

Depois o Ric e o amigo puseram-se de lado a ver, enquanto o Mike me virava outra vez de costas, me deitava no chão e acabava de me foder. Foda-se, aquele gajo não parava! Continuava a martelar-me o cu sem abrandar, e eu já gemia, chorava, fazia tudo para que ele parasse. Finalmente deu um balanço final, enfiou-me o caralho bem até ao fundo e veio-se pela segunda vez.

De seguida levantou-se, apertou as calças e virou-se para mim. Espero que isto te tenha servido de lição, paneleiro de merda. Da próxima vez enfiamos-te os três pelo cu acima a ver se gostas.

Os outros riram-se e foram-se os três embora. Eu fiquei deitado um bocado, sem forças para me mexer, a escorrer esporra da boca e do cu. Depois levantei-me, arranjei-me como consegui e fui para casa.

Thursday, March 1, 2012

Mantendo-me em forma

Faz parte do negócio estar sempre preparado para satisfazer os clientes mais exigentes. Uma das coisas que faço gala é das minhas mamadas que começam a ser famosas. Volta não volta recebo um telefonema de alguém a quem fui recomendado como um brochista de sonho... Também por isso é que cobro trinta euros por um bico - é mais que a maioria cobra, mas é ao natural, mamo até ao fim e engulo a meita todinha. É uma experiência para recordar e que vale bem o preço.

A outra das minhas especialidades é levar com caralhos grandes bem até ao fundo. Apesar de ter um rabinho bem apertadinho e de levar sempre com ele devagar ao princípio, os meus clientes ficam sempre muito bem servidos depois de me abrirem bem. Por muito grande que seja o caralho deles - e já fui comido por paus de vinte e tal centímetros, bem grossos - acabam sempre por os enfiar todos até os colhões me baterem nas nádegas.

Para conseguir manter o ritmo tenho de foder bastante. Se estou uma semana sem levar no cu, a minha coninha aperta-se toda e da vez a seguir fico todo rebentado. Por isso, pouco depois de começar neste negócio comprei um vibrador, para usar quando há poucos clientes ou só querem que os mame ou os coma.

Esta semana o negócio esteve fraco, de modo que hoje resolvi que estava na hora de exercitar o meu buraquinho. Despi-me, peguei no meu vibrador (e um homem que tenha um caralho daquele tamanho pode dar-se por muito feliz!) e comecei a preparar-me. Deitei-me de costas, pernas para o ar, estilo frango assado, e comecei a massajar a minha coninha de macho com a mão.

Senti logo o rabinho a abrir-se para os meus dedos, de modo que comecei a enfiá-los devagarinho, gemendo quase sem dar por isso. Juntei um bocadinho de gel para ajudar, e senti logo os dedos a escorregarem-me pela peida adentro, delicioso! Achei que já era altura de começar a abrir-me e peguei no vibrador.

O meu vibrador é grosso, de modo que a entrada tem sempre de ser feita com jeitinho. Enfiei-o devagar, sentindo o meu cu a abrir-se todo para o receber, bem até ao fundo. É maravilhoso ser fodido por aquilo: nenhum caralho chega tão dentro de mim, enfio mais de vinte e cinco centímetros e ainda sobra um bocadinho. Depois de chegar ao fundo tiro-o todo, para depois o voltar a meter um bocado mais depressa, voltar a tirar, pôr, tirar, acelerando o ritmo e sentido-me todo fodido, todo aberto, já bem lubrificado e com a cona bem ginasticada.

Estive assim uns minutos a sentir-me abrir. A seguir levantei-me, com o vibrador enfiado até ao fundo, e passei à parte mais fixe do exercício: apoiar o vibrador no chão e sentar-me nele, levantar-me e sentar-me repetidas vezes, deixando-o enfiar-se bem até ao fundo e sentindo-me à beira do orgasmo. Debrucei-me para a frente, para lamber a ponta do meu pau - consigo fazê-lo quando estou mesmo excitado - até que não aguentei mais e me esporrei todo, com o vibrador todo enfiado, cobrindo o meu peito de esporra quente e cremosa.

Deixei-me ficar mais um bocado, sentido o cu contrair-se de prazer, até o vibrador começar a sair. A seguir limpei-me e vesti-me, preparado para ser bem fodido pelo próximo cliente que me contactar.

Thursday, February 23, 2012

Assadinho e rebentado

O Eduardo é um dos meus clientes regulares e dos poucos que me vêm foder a casa. Foi dos meus primeiros clientes; ligou-me um dia à procura de foda a seguir ao trabalho e gostou. As primeiras vezes fodeu-me no carro. Às tantas concluímos que ele trabalhava aqui na zona, de modo que passei a combinar com ele aqui em casa; já o conhecia o suficiente para me sentir seguro e sempre estamos mais à vontade...

Ontem de manhã o Eduardo telefonou-me a combinar foder à tarde. Calhou bem ser logo a seguir a eu ter estado a alargar o meu rabinho, porque ele tem um caralho assustadoramente grosso. Combinámos a que horas é que ele cá vinha e preparei-me para o receber.

À hora marcada ele tocou à campainha, subiu e fomos para o quarto. Vinha completamente estoirado dum dia de trabalho; eu já sei do que ele gosta, de modo que deixei que se sentasse, baixei-lhe as calças e comecei a mamar.

O Eduardo tem cerca de 35 anos. É baixinho e musculado, mas tem um caralho como há poucos. É comprido, para os vinte centímetros, de grossura muito acima da média, e com a cabecinha ainda maior. Mamar aquele caralho é trabalho a sério: a minha boca ficou completamente cheia, enquanto ele a fodia com vontade. A minha língua massajava-lhe a cabecinha, os meus dentes mordiscavam-lhe as peles, os meus lábios apertavam-lhe a haste, enquanto ele se entregava totalmente ao prazer de um bom bico. Agarrei-lhe o caralho e masturbei-o, enquanto lhe abocanhava um colhão, depois o outro, lhe lambia a bolsinha e tudo à volta, antes de voltar a mamar.

Ele fez-me sinal para me despir, ao que eu obedeci, e puxou-me para junto dele, sem nunca me tirar o caralho da boca. Enquanto eu o continuava a chupar, ele começou a brincar com o meu cu, massajando, apalpando-me as nádegas, para depois me enfiar primeiro um dedo, depois dois, depois três, devagar, abrindo a minha coninha de macho apertada, cuspindo para ajudar, sem deixar de foder a minha boca com vontade.

Puxou-me para junto de si e beijou-me, enquanto continuava a massajar-me o cu. Eu sentia o meu rabinho aberto, já preparado para o receber, mas ele estava a gostar de brincar comigo. Desci para os mamilos dele e comecei a chupá-los, sentindo-os reagir, mordiscando, puxando, enquanto ele gemia de prazer.

Quero-te foder, disse-me, põe-te de quatro. Obedeci. Fiquei como um cãozinho, de rabo virado para ele, já todo aberto, à espera que o meu dono me penetrasse. Ele encostou a cabecinha, cuspiu para lubrificar mais um bocado, e enfiou-o com toda a força. Apesar de todas as brincadeiras que ele tinha estado a fazer, senti-me como se me estivessem a rasgar em dois, tal era a grossura daquele caralhão. Comecei a gemer, ofegante, enquanto ele entrava mais fundo, sem pressas, mas também sem me dar tréguas.

Ao chegar ao fundo, começou a bombar para dentro do meu cu como um machão fodilhão que não se vinha há meses. Eu gemia, sentindo-o rebentar-me todo por dentro. Aquele caralhão não parava, o meu cu estava todo rasgado, sentia-o a foder-me cada vez mais e eu só conseguia gemer.

Depois virou-me de costas e fodeu-me à frango assado. Começou a fazer flexões por cima de mim, enfiando o caralho até aos colhões e tirando-o todo para fora a cada estocada. Eu só conseguia respirar ao ritmo dele, soltando um gemido de cada vez que ele batia no fundinho do meu cu e me rebentava mais um bocadinho. Ele fodia-me com força, sem abrandar, abrindo-me cada vez mais e enrabando-me como nenhum outro.

Ao fim de mais um bocado deitou-se de costas e fiquei eu por cima. Continuou a foder-me, controlando sempre o ritmo, enquanto eu me sentava no caralhão dele e o beijava, as minhas mãos a estimularem os mamilos dele. Ele agarrou-me o cu com as duas mãos, abrindo-o bem para me foder mais. Eu julgava que não era possível entrarem mais para dentro do meu cu do que ele já tinha ido, mas enganava-me. Fodeu-me com tal força que me esporrei espontaneamente com o caralho dele todo enterrado, por cima dele e de mim. Ele sorriu, deu mais uma ou duas bombadas com força, e senti a meita quentinha dele a escorrer dentro do meu rabo todo aberto.

As fodas com o Eduardo são sempre assim. É um óptimo cliente, faz-me trabalhar bem e suar imenso, mas fico sempre com a sensação de deixar um cliente satisfeito. Ontem foi assim: depois de uma hora a foder, ele foi-se embora mais relaxado, contente, e até me deixou gorjeta. O meu rabinho, esse, tão depressa não se esquece: hoje está todo assadinho e ainda bem aberto da foda que levou.

Thursday, February 16, 2012

Dois executivos asiáticos

Ontem ao final da tarde recebi um telefonema. Era um homem a falar inglês, que se apresentou como sendo um homem de negócios chinês que estava em Lisboa com um amigo. Explicou que ele e o amigo se queriam divertir durante a noite e gostariam de contar com os meus serviços. Combinámos as condições e a seguir ao jantar fui ter com eles ao hotel onde estavam.

Cheguei ao quarto deles por volta das dez da noite, conforme o combinado. Eram dois homens claramente asiáticos, um deles mais velho que o outro. Tenho alguma dificuldade em avaliar idades de gente doutras etnias, mas deviam andar um por volta dos trinta, trinta e pouco, o outro pelos quarenta e bastante, quase cinquenta. Eram ambos de estatura média, nem magros nem gordos, cabelo preto, o mais novo de óculos, ainda vestidos de fato e gravata.

Pareceram satisfeitos ao verem-me, ou pelo menos entusiasmados: o mais novo começou logo a ajeitar o material, enquanto o mais velho abriu o fecho das calças e tirou o pau para fora e me indicou que o mamasse. Os paus asiáticos têm fama de ser mais pequenos, mas aquele não o era especialmente. Era um pau bem firme, não muito comprido nem muito grosso, bastante bom para mamar. Abocanhei-o logo por inteiro e comecei a dar-lhe um dos meus famosos broches, ao que ele reagiu logo com gemidos de prazer. Ao ver isto, o outro também se aproximou e tirou o caralho para fora, um mastro um pouco mais comprido que o do amigo e também mais grosso. Fiquei então sentado no chão, mamando ora a um ora ao outro, enquanto masturbava o que não tinha na boca. A minha língua não parava de lhes lamber a pontinha, as peles, acariciando tudo, enquanto a minha mão lhes esfregava os tomates e os masturbava para se excitarem ainda mais.

Passado um bocado aproximaram-se um do outro e enfiaram-me os dois o pau na boca. Continuei a dedicar-me a ambos, passando a minha língua ora por um ora por outro, ouvindo-os gemer de prazer e começando a sentir o gosto a salgado da meita que começava a querer sair de um e de outro.

Ao fim de uns dez minutos, o mais velho tirou o pau da minha boca e fez-me sinal que me pusesse de rabo no ar. O gajo mais novo começou a despir-se, tirando a gravata e a camisa e deixando que as calças lhe caíssem ao chão; sem parar de o mamar, fui-me pondo de gatas. O gajo mais velho despiu-se também, chegou-se por trás de mim e puxou-me as calças e as cuecas para baixo. Encostou o caralho completamente teso ao meu buraquinho, experimentando pouco a pouco o terreno, enquanto me dava palmadas no rabo. Eu continuava a dedicar-me completamente ao caralhão do amigo, que entretanto estava a delirar com a minha língua nos seus tomates. Sentia o mais velho a esfregar-me a coninha com a mão, lubrificando-a com cuspo e preparando o meu buraco para um enrabanço à séria. Voltei a abocanhar o pau do mais novo, e comecei a gemer ao sentir-me ser penetrado por aquele caralho de gajo maduro que sabe como foder bem um cuzinho apertado.

Ele estava de joelhos no chão, agarrando-me pela cintura e puxando-me para si, enquanto bombava com toda a força no meu cu. Volta não volta dava-me palmadas com uma das mãos, enquanto falava com o amigo numa língua incompreensível. O amigo respondia-lhe ofegante, enquanto me fodia a boca no mesmo ritmo. Eu dedicava-me a ambos o mais que podia, dando o cu ao que me estava a comer e lambendo furiosamente o pau que tinha na boca, apertando-o com os lábos, mordiscando-o com os dentes e volta não volta dando-lhe uma lambidela na cabeça. O ritmo de ambos foi avançando, até que com um estremeção senti o gajo por trás de mim dar uma estocada com mais força e jorrar a sua meita toda dentro de mim. Quase em simultâneo a minha boca encheu-se do leitinho quente do amigo, que engoli com gosto em três ou quatro vezes - tantas quantas as golfadas que o gajo deitou. Sorriu para mim e continuou a foder-me a boca, mais devagar, enquanto eu o lambia para o deixar bem limpinho. O outro tinha entretanto tirado o pau do meu cu e sentou-se a fumar um cigarro. Quando acabei de beber a última gota do amigo, este por sua vez tirou o caralho da minha boca, puxou também dum cigarro, ofereceu-me outro, e sentou-se do outro lado do quarto. Eu fiquei sentado no chão a fumar, a recuperar da foda que tinha levado.

O gajo mais velho foi o primeiro a acabar de fumar. Fez-me sinal que me aproximasse e disse-me que me despisse completamente (no meio disto ainda não tinha tirado a t-shirt). Mandou-me virar de costas e começou a fazer-me um minete, lambendo as bordas do meu cuzinho todo aberto, que ainda estavam molhadas da meita dele. O amigo e eu acabámos também os nossos cigarros, ele chegou-se ao pé de mim e pôs-se a mamar o meu pau completamente teso, dizendo que também queria beber o meu leitinho. Eu fiquei ali no meio, com uma língua a estimular-me o cu e a entrar-me bem fundo lá para dentro, e outra a lamber-me o caralho todo, com um gajo que até parecia ter alguma experiência daquilo a fazer-me um broche com toda a pinta. Não demorou muito até que o satisfizesse e me esporrasse todo; ele não tentou beber, mas deixou-a escorrer pelo queixo abaixo e pelo peito, sentindo-a bem quentinha.

Eu não esperava era o que veio a seguir. Enquanto eu estava a recuperar do meu orgasmo, o outro gajo não tinha parado de me massajar o cuzinho e descontrair o buraquinho com a língua. De repente senti-o parar e voltar a foder-me; já estava outra vez teso e pronto para outra. Nem tive tempo de me preparar - ele virou-me contra a parede e fodeu-me mesmo ali de pé, com toda a energia, como se não me tivesse estado a comer há dez minutos atrás.

O amigo entretanto tinha-se ido limpar e voltou já de pau feito. Eu preparava-me para o voltar a mamar, mas não era isso que ele tinha em mente. Ao chegar ali, deitou-se no chão; o mais velho mandou-me sentar em cima do caralhão dele, o que eu fiz com prazer. Fiquei um bocadinho aos saltos a deixar-me foder por aquele garanhão novo enquanto o mais velho se masturbava; mas não passaram nem cinco minutos até ele se pôr por trás, me dizer para lamber os mamilos ao amigo, e aproveitar-se da minha inclinação para enfiar o pau dele junto com o outro na minha cona de macho.

Ao princípio senti-me a rebentar, mas depois de estar a ser fodido durante uma hora já tinha o cu bem alargado; como os paus deles também não eram muito grossos, descobri com surpresa que até era agradável. De cada vez que o gajo mais velho, que estava por cima de mim, bombava com força, o movimento do meu corpo fazia com que o pau do outro também se enterrasse mais. Eu continuava a lamber e mordiscar os mamilos do mais novo, que estava por baixo de mim, e assim ficámos durante uns bons quinze minutos, eu dobrado ao meio com a cona toda aberta, e dois machos potentes a foderem-me com vontade, com os seus dois caralhos bem tesos enfiados no meu rabinho esfomeado.

Depois o gajo mais novo esporrou-se outra vez, com um jacto de meita que fez o caralho dele sair do meu cu, e senti a esporra quentinha dele a escorrer pelas minhas nádegas abaixo. O amigo aproveitou o espaço extra para me enfiar o caralho ainda com mais vontade e mais fundo, fazendo-me gemer com toda a vontade, e poucos minutos depois voltou-se a esporrar lá dentro.

A seguir agradeceram, à boa moda oriental, e despedi-me deles com o sabor a meita na boca e o meu cuzinho bem aberto e bem cheio.

Thursday, February 9, 2012

Casado esfomeado

Muitos dos meus clientes são homens casados, com família, normalmente trintões ou quarentões, que querem dar uma trancada com um gajo bom no máximo sigilo e discrição. Tenho alguns regulares que já sabem que comigo ficam sempre bem servidos e não terão problemas.

Ontem fui contactado por um deles. A mulher e os filhos estavam fora, de modo que ele queria aproveitar para ser usado por um bom pau. Acertámos os pormenores e fui ter com ele a casa dele.

Quando lá cheguei ele já estava só de boxers, pronto para me receber. Conforme ele me tinha pedido, no elevador já tinha desapertado as calças, de modo que mal entrei em casa tirei o meu caralho para fora para ele o mamar. Ajoelhou-se a meus pés e começou logo a deliciar-se com os meus 18cm já grossos, mamando com a saudade de quem não tem um caralhão teso na boca há bastante tempo.

Enquanto o meu pau lhe fodia a boca com prazer, as mãos dele não paravam, ora apertando os meus mamilos ora apalpando as minhas nádegas. Tirou-me as calças e começou a explorar o meu rabinho com os dedos. Eu gemia de prazer, fodendo-lhe a boca toda, enfiando o meu caralho até ao fundo da garganta dele, sentindo os meus colhões a baterem-lhe no queixo, ao mesmo tempo que ele enfiava um, dois, três dedos no meu cuzinho apertado e mo alargava ao ritmo a que eu o fodia.

Depois rodou e pôs-se de quatro, convidando-me a comer o seu cuzinho quase virgem. Eu não esperei e enterrei-lhe logo a minha verga rija bem até ao fundo daquele rabo de macho bem apertadinho, sentindo-o escorregar por ali adentro enquanto o meu cliente gemia de prazer. Dei duas ou três estocadas com força, senti-o estremecer e imediatamente ele veio-se sem tocar no caralho, só da excitação de estar a ser comido por um gajo. Eu respondi jorrando o meu leitinho todo dentro do rabinho dele, incentivado pelos gemidos que ouvia.

A seguir saí discretamente, deixando-o a recuperar da foda que tinha levado.

Thursday, February 2, 2012

Rapidinha de pé

Ontem à noite fui outra vez dar uma volta aqui ao parque a ver o que aparecia. O ambiente estava calmo, até porque era cedo, tirando um gajo nos seus quarentas com equipamento desportivo que estava por ali a correr. Não pareceu muito interessado, de modo que não liguei muito.

Uns momentos mais tarde ele passou por mim de novo, desta vez de carro, e abrandou. Olhei para ele, pareceu-me interessado; segui na direcção dele, ele estacionou, saiu e aproximou-se. Ajeitou o material e fez-me sinal para o seguir; fomos para o meio dumas árvores e ele tirou o pau para fora.

O caralho do gajo era para o pequeno, mas bem rijo. Comecei a masturbá-lo enquanto ele me apalpava o cu. Quero comer-te, posso? Disse-lhe que foder só se pagasse. Quanto? Disse-lhe o valor e ele achou que o meu rabinho valia a pena. Baixou-me os calções - nestes dias ando sem nada por baixo - e começou a apalpar-me as nádegas e a esfregar-me o rego. Depois inclinou-me para a frente, baixou-se e começou a fazer-me um minete. A minha coninha de macho ficou toda excitada ao sentir o gajo a lamber-ma devagar, demorando-se nas bordas do meu cuzinho e penetrando-me com a língua. Eu continuava a estimulá-lo com a mão, sentido o pau dele crescer até ficar dum tamanho bem razoável, embora não muito grosso. Ele ou não tinha pressa ou estava a gostar de me comer o cu, porque continuava com a cara lá enfiada enquanto eu gemia de prazer.

Ao fim de um bocado levantou-se e enfiou-me o caralho devagarinho pelo meu cu adentro. Eu estava todo excitado e todo molhado do trabalhinho de aquecimento que ele tinha feito, pelo que não custou nada a entrar. Depois começou a foder-me ritmadamente mesmo ali, de pé, devagarinho, mas sempre enfiando com vigor aquele bastão bem até à base. Eu continuava dobrado, com a mão pelo meio das pernas a massajar-lhe os tomates enquanto ele me fodia o cu com força.

A velocidade da foda foi sempre aumentando, de lenta a devagar, a calma, passando depois a um pouco acelerada até atingir o ritmo de foda violenta. Eu gemia cada vez mais, enquanto o pau dele me martelava o cu. Sem qualquer aviso ele parou de repente e percebi pelo leitinho quente que comecei a sentir que se estava a esporrar dentro de mim.

Tirou rapidamente o pau da minha peida fodida, pagou-me e partiu sem esperar sequer que a meita dele parasse de escorrer pelas minhas pernas.

Thursday, January 26, 2012

Virgem de gajo

O gajo ligou e começou por dizer que era virgem. Eu não costumo fazer muitas perguntas, mas gosto de saber o que é que esperam de mim e portanto ouvi com atenção. Ele tinha 22 anos, tinha recentemente acabado o namoro com uma miúda, e andava a descobrir que tinha interesse em experimentar foder um gajo; ligou-me e eu fui ter com ele.

Encontrei um daqueles tugas normais, sem nenhuma característica especial: moreno, olhos castanhos, altura média, nem giro nem feio, vestido de jeans e t-shirt. Recebeu-me com um fixe, entra e fomos directamente para o quarto.

Mal passámos a porta o gajo agarrou-me e beijou-me. Não costumo andar na marmelada com clientes, mas desde que seja negociado previamente é uma hipótese em aberto. Enquanto o gajo dava o seu primeiro linguado a outro homem, tirou as calças, baixou os boxers e tirou um pau teso para fora. Mama-o, estou cheio de tusa. E eu obedeci.

O gajo estava mesmo com os colhões cheios e com vontade de experimentar boca de homem. Assim que o comecei a chupar ele começou a gemer - e encheu-me a boca de leitinho quase de imediato, esporrando-se à fartazana. Eu engoli aquela esporra quentinha o mais que consegui, sentindo um bocado a escorrer pelo queixo abaixo. Olhei para cima. Foda-se, és mesmo fixe. Anda, vamos continuar.

Sentou-se na cama, tirou os boxers e a t-shirt e fez-me sinal para me despir. Eu obedeci; e continuei a mamar, sentindo o sabor salgado da meita dele e o pau teso que não baixava apesar da esporradela. Vira-te ao contrário, quero fazer-te um minete. Eu obedeci e pus-me de gatas por cima dele. O pau dele não parava de foder a minha boca, e eu comecei a gemer quando senti a língua dele, habituada a lamber conas, a começar a explorar a minha cona de macho com a vontade de quem está a explorar território desconhecido.

Como é que curtes ser fodido? Eu ri-me. Basicamente, eu gosto de ser fodido, não importa muito como - especialmente quando é por um gajo com tusa e vontade de me montar bem. É que eu nunca fiz esta cena, estou com bué vontade de te comer, mas não sei qual é a melhor forma.

Virei-me de novo de frente para ele, ajeitei-lhe o caralho e sentei-me devagar naquele pauzão esfomeado. O gajo estava com uma cara de gozo, de quem estava mesmo a curtir enterrar-mo; e quando chegou ao fundo tomou ele o controlo da acção e começou a fazer-me saltar ao colo dele, martelando até ao fundo a minha peida apertadinha com a tusa da primeira foda. Foda-se, isto é fabuloso. E sem aviso o gajo esporrou-se outra vez dentro de mim, desta feita dentro do meu rabinho, e tirou o caralho de lá de dentro. Eu sentia a esporra a escorrer pelo rego do meu cu abaixo e para cima do pau dele. Põe-te de quatro, quero comer-te à canzana. Eu nem queria acreditar; o gajo já se tinha vindo duas vezes e ainda queria mais? Mas obecedi e pus-me de quatro em cima da cama, para imediatamente começar a ser fodido outra vez por aquele pau que não baixava nem por nada.

Desta vez o gajo demorou mais tempo a esporrar-se. Primeiro comeu-me à canzana, depois virou-me de costas para baixo e fodeu-me à frango assado, primeiro devagar e até ao fundo, de seguida à bruta, segurando as minhas pernas e bombando com toda a força. Gostas? Eu pelo meio dos gemidos consegui responder: Adoro, continua assim! E o gajo continuou a foder-me, apalpando o meu corpo todo enquanto rebentava com o meu rabinho.

Depois mandou-me levantar e, sem nunca sair de dentro de mim, encostou-me de pé contra a parede e fodeu-me de pé até se vir uma terceira vez, num jacto de meita que o meu cuzinho recebeu com vontade.

Curti bué. Vou querer usar os teus serviços mais vezes.

Thursday, January 19, 2012

Discreto e fodilhão

No fim-de-semana recebi uma chamada dum novo cliente, que se apresentou como Miguel. Queria que fosse a casa dele dar uma trancada durante a tarde; por acaso eu até estava livre, de modo que fui logo ter com ele.

Deparei-me com um gajo nos seus quarentas, grande mas não gordo, com bom aspecto. Foi direito ao assunto - queria dar uma queca. Mandou-me para o quarto, onde apreciou o meu corpinho, e disse-me para me despir. Olhou com ar aprovador para os meus pelos, explorou com as mãos o meu rabinho, tirou num ápice a roupa e pôs-me a mamar.

O caralho dele era dos bons, de tamanho médio quer em comprimento quer em grossura. Esforcei-me por lhe dar o meu melhor broche, e o esforço traduziu-se em gemidos de prazer da parte do meu cliente. Aquele caralho tesudo cabia mesmo bem na minha boca, pelo que os meus lábios e a minha língua o podiam estimular todo duma ponta à outra. Comecei a sentir o gosto salgado do lubrificante a sair do caralho dele e percebi que estava todo excitado, mortinho por me foder. Estiquei os braços para lhe estimular os mamilos à medida que o mamava. Sim, isso! O caralho dele fodia-me a boca ritmadamente, enquanto ele me ia incentivando. O teu corpo excita-me tanto! Mama assim, continua! Estou mortinho de vontade de te foder esse cu todo!

Ao dizer isso deu-me sinal para lhe largar o caralho, o que fiz. Virou-me de costas e desceu até ao meu buraquinho apertadinho, que começou a lamber com vontade. Gostas? Adoro! Quero que fiques bem relaxadinho para te foder todo. Eu gemia de prazer, a sentir a língua dele penetrar devagarinho no meu cuzinho apertado, enquanto ele me lambia o rego todo e me deixava todo molhadinho e pronto para ser comido. Depois subiu e começou a brincar com a cabecinha do caralho junto à entrada da minha cona, enfiando a pontinha devagar e retirando-a de seguida, deixando-me cheio de cio. Ele também se estava a excitar cada vez mais, e ao fim de um bocado não resistiu e enfiou-me o caralho todo pela peida acima duma só vez. Eu estremeci, mas o meu rabinho estava bem aberto do trabalho dele antes, e aguentei aquele enrabanço à bruta. Depois começou a foder-me com garra, de lado, com um ritmo constante durante um tempo infindável. Eu sentia-o comer-me o cu enquanto a mão direita me agarrava o pau erecto como um mastro, para dentro e para fora, bem até ao fundo.

Ao fim dum bom bocado mandou-me sentar-me ao colo dele. Deitou-se de barriga para cima, sempre com o pau dentro do meu cuzinho, e pôs-me a saltar. Eu comecei a subir e a descer na verga dele, enquanto ele me agarrava as nádegas com ambas as mãos e definia o ritmo do movimento. Ao mesmo tempo eu acariciava-lhe os tomates, sentindo o caralho dele entesar dentro do meu cu à medida que lhe mexia. De súbito estremeceu e esporrou-se com toda a força dentro de mim, enchendo-me da sua esporra grossa e quente de homem que não se vem há bastante.

Foi óptimo foder-te, Jaime, disse enquanto eu me levantava de cima dele, o cu ainda a escorrer leitinho. Vou querer usar-te mais vezes.

Thursday, January 12, 2012

Trabalho de rua

Ontem à noite vinha para casa a pé, sem pensar em ir trabalhar, quando reparei num gajo que ia a andar na mesma direcção e que me olhava muito intensamente. Quando me viu olhar na direcção dele acenou-me; aproximei-me e ele mostrou-me um pau bem teso através das calças. Mamas? Fiz-lhe um preço. Bebes o leitinho? Disse que sim, ele aceitou e disse-me para o seguir.

Fomos para a entrada dum prédio ali perto, num sítio escondido e discreto, onde ele abriu as caixas e tirou uma verga grossa e comprida, já bastante entesada. Pus-me de joelhos em frente dele e comecei a trabalhá-la com a língua e os lábios, enquanto ele soltava gemidos de prazer e me incentivava a continuar. Eu dava dentadinhas na cabecinha do caralho dele enquanto os meus lábios se deixavam foder; ele enfiava-me a verga com vontade, como se a minha boca fosse uma cona apertada. Lambe-me os colhões. Desci mais abaixo, abocanhando os colhões dele, um de cada vez, massajando-os com a língua, enquanto ele se masturbava para a minha cara. Ao fim de pouco tempo percebi que se estava quase a vir. Voltei a dar-lhe a boquinha, onde ele enfiou o seu caralho todo teso, para de imediato se esporrar lá dentro, enquanto gemia de prazer. Conforme prometido, deixei que o leitinho me enchesse a boca e engoli aquela meita toda sem protestar. Ele sorriu, pagou e partiu.

Continuei o meu caminho. Pouco depois passei ao pé do parque onde às vezes vou; nem cheguei a entrar, já que parou logo um carro ao meu lado com um homem mulato que meteu conversa. Quis saber o que é que eu fazia e quanto levava, pensou um bocado e mandou-me entrar.

Levou-me para um sítio escondido ali perto, parou o carro e baixou as calças. Daquele corpo de quarentão mulato saiu um caralho rijo e grosso a pedir acção, pelo que me baixei imediatamente sobre ele e o comecei a mamar. Era mais grosso que o anterior, mas menos comprido. Atirei-me ao trabalho, deixando que a minha boca recebesse aquela verga tesa esfomeada, e ele começou logo a fazer os movimentos de quem está a foder um cu. Senti uma mão descer-me pelas costas até me encontrar o princípio do rego, e logo de seguida um dedo e mais outro a entrarem devagarinho pela minha cona de macho toda molhada. Enquanto eu o continuava a mamar com vontade, os dedos dele fodiam-me o cu ao mesmo ritmo que o caralho me fodia a boca. E o gajo fodia com ritmo e vontade!

Senta-te em cima de mim, quero mesmo foder-te é o cu. Deixei que o caralhão dele escorregasse da minha boca, tirei as calças e sentei-me ao colo dele, virado para ele, em cima daquele pau teso e lubrificado. Ele sorriu e começou a enfiá-lo, deixando que o meu peso o fizesse escorregar pela minha peida acima até os colhões se encostarem às minhas nádegas. A seguir começou a bombar ritmadamente no meu rabo, fazendo-me saltar em cima dele, enquanto ambos soltávamos gemidos de prazer. Uma das mãos ia-me dando palmadas, à medida que o caralhão dele me fodia cada vez mais fundo, e de repente, sem aviso, senti uma estocada mais violenta e a meita dele toda a jorrar dentro do meu rabo de chulo, a minha cona sempre apertada que tanto prazer tem dado aos que pagaram por ela.

Sorriu, agradeceu, pagou e largou-me.

Thursday, January 5, 2012

Dois activos e uma carrinha

No fim-de-semana, quando estava na rua à procura de clientes, fui abordado por dois gajos numa carrinha que me perguntaram se estava disposto a ir com eles e dar uma trancada na parte de trás da carrinha. Eu aceitei e subi. Como a carrinha só tinha dois lugares, um deles veio fazer-me companhia enquanto íamos para o local da foda.

Mal arrancámos, o gajo que estava comigo, que era um quarentão peludo e bem musculado, baixou as calças, tirou o caralho para fora e mandou-me mamar durante a viagem. Eu abocanhei aquele pau, ainda meio mole, e comecei a chupá-lo e a lambê-lo, sentindo-o reagir e crescer dentro da minha boca. Não tardou a ficar completamente rijo e rapidamente percebi que tinha ali um gajo potente, com um caralhão grosso e comprido.

Seguimos assim durante cerca de um quarto de hora, comigo a mamá-lo com vontade enquanto ele me incentivava e me começava a explorar o rego do cu com as mãos. O outro ia guiando e espreitando pelo espelho, deixando perceber que estava a gostar do espectáculo.

Chegámos a um local abrigado e estacionámos. O condutor saiu da carrinha, juntou-se a nós e tirou a roupa. Era mais velho que o outro, mas com ar de querer foder. Mandaram-me deitar-me entre eles; o gajo mais velho tirou o pau para fora, um caralho normal, para o fino mas de bom porte, e enfiou-mo na boca, enquanto o que eu tinha estado a mamar me começou a roçar o dele nas bordas do cu.

Eu comecei a mamar o caralho do gajo mais velho, que entretanto também já estava bem rijo. Depois do do amigo dele era tarefa fácil, pois era mais pequeno e cabia bem na minha boquinha. O gajo começou a excitar-se demasiado com o meu broche e com os meus gemidos pelo que o outro me estava a fazer na entrada da coninha de macho e decidiu que queria passar à acção a sério.

Sentou-se e mandou-me pôr ao colo dele. Eu obedeci. Sentei-me naquele caralho teso e deixei que ele mo enterrasse até ao fundo, devagarinho primeiro para me acomodar, e depois ao ritmo dele. Ele começou a foder-me com ritmo, fazendo-me saltar, enquanto o amigo voltou a pôr o caralhão grosso dentro da minha boca para eu continuar a mamar. Eu obedeci, esforçando-me ao máximo por satisfazer aqueles dois pauzões rijos dentro de mim.

Às tantas, o gajo que me estava a foder mandou-me virar, para mo enterrar ainda mais fundo. Eu pus-me de quatro e ele imediatamente me começou a comer por trás, com força e à bruta; com a violência das estocadas eu mal conseguia manter o caralhão do outro dentro da minha boca. Estás a gostar? Isso, geme, cabrão, que me excitas ainda mais! E num estremeção esporrou-se dentro do meu cu, enfiando o pau todo duma assentada. Senti a meita quente a escorrer do caralho dele para dentro de mim, enquanto o pau dele vibrava com a violência daquela esporradela.

Durante tudo isto o outro não me deixava parar de mamar. Quando o amigo finalmente tirou o caralho de dentro de mim, ele saiu da minha boca e pôs-se na posição do outro para me continuar a foder.

Mesmo depois de ter tido um caralho lá dentro durante meia hora, levar com aquele pau grosso não foi fácil. Senti-me a rebentar só de ele enfiar a cabecinha, mas não tive hipótese de protestar. Ele continuou a enterrá-lo pelo meu cu acima até estar todo lá dentro e eu não tive remédio senão ajeitar-me o melhor que consegui. Depois começou imediatamente a bombar com força, fodendo-me com uma energia renovada e fazendo-me gemer descontroladamente. O amigo primeiro deu-me o pau a lamber, para ficar limpinho; depois de eu o limpar daquele leite quentinho pôs-se de lado e ficou a ver-me ser fodido à bruta.

Estivemos um bom quarto de hora naquela posição, após o que o gajo me mandou deitar de costas. Virei-me de frango assado e ele continuou a foder-me com a mesma energia, enterrando o caralho até mais acima que atrás. Eu comecei a senti-lo a bater dentro de mim, excitando-me de tal maneira que me comecei a vir. Ele em vez de parar acelerou o ritmo, fazendo-me pensar que rebentava de tanto levar com aquele pau. Continuou a foder-me sem parar, com toda a pujança, enquanto eu gemia de prazer e me concentrava naquele pauzão que me alargava o cu e sentia os tomates do gajo a baterem no meu rabo a cada estocada.

Mais meia hora daquilo e mandou-me deitar-me no chão da carrinha, de barriga para baixo. Deitou-se por cima de mim, sempre com o caralho enterrado, e abriu-me as pernas para me foder mais profundamente. Eu já nem tinha força para me mexer, tal era a intensidade daquela foda, mas o gajo continuou a comer-me com a tusa toda em cima. Fodeu-me durante mais uns vinte minutos, sempre sem abrandar o ritmo, até que se veio num jacto interminável de leite quente que parecia não terminar. Eu gemia a cada golfada de leite, e o gajo foi-se esporrando durante mais de um minuto.

Finalmente tirou o caralho de dentro de mim, deixando-me bem aberto para o próximo cliente da noite. Agradeceram os dois e foram-se embora.