Thursday, May 3, 2012

Não fales, fode

A semana passada encontrei um anúncio na net dum gajo que pagava para mamar e ser comido por paus grandes. Bom, eu não sou propriamente descomunal, mas toda a gente sempre me disse que estava bem acima da média, de modo que resolvi mandar um sms para o número que lá vinha a ver o que é que acontecia.

Trocámos umas quantas mensagens, em que basicamente lhe dei os meus dados pessoais (23 anos, 1m80, 60kg, bom físico, bom aspecto, bom na cama, 19cm e grosso) e ele me fez uma proposta concreta. Combinámos encontrarmo-nos num local público e daí ir para qualquer sítio para fazer o serviço.

No dia combinado e à hora marcada lá nos encontrámos. Ele fez-me sinal e eu segui-o; sempre sem falar, enviou-me mais um sms a dizer que nos dirigíamos a uma pensão ali próximo. Chegámos lá, subimos, ele tratou do negócio e fomos para um quarto.

Tal como me tinha dito, era um gajo quarentão, indiano, cabelo cortado à máquina, alto, grande, com um pau mesmo gigante, e pronto para a acção. Tirou a roupa, eu tirei a minha, e ele abocanhou de imediato o meu pau, que nesta fase já estava completamente acordado. Nem tive tempo de respirar: quando dei por mim, já ele o tinha todo na boca. Eu sentia-o a bater no fundo da garganta ao mesmo tempo que os seus lábios me agarravam os tomates. Não deixa de ser interessante por uma vez estar do outro lado... Entreguei-me ao prazer duma boa mamada enquanto o sentia dedicar-se por inteiro ao meu pau, que crescia de prazer.

Ao fim de um bocado deitou-se de costas, abriu as pernas e fez-me sinal para entrar. Eu não me fiz de rogado: enfiei o meu caralhão tesudo e esfomeado por aquele rabo acima, todo duma vez só. O gajo devia de facto estar habituado a levar com eles bem grandes, porque nem pestanejou (normalmente pedem-me para o meter devagarinho, porque o meu caralho é grosso), e eu sentia-o a escorregar como se fosse manteiga. Deixei-me de meiguices e fodi-o com toda a minha força, rapidamente, sem abrandar, de vez em quando vindo atrás para lho enfiar todo duma assentada, sentindo-o bater no fundo daquele cu todo aberto, enquanto ele me encorajava. Enfiei-o todo e dei-lhe estocadas com força, sentindo-o estremecer ao meu ritmo. Estive quinze minutos dentro dele, sem nunca abrandar nem o tirar cá para fora, sentindo-o sempre a gozar e a pedir mais. Por fim esporrei-me abundantemente, deitando a minha meita toda para dentro daquela peidaça fodida. Ele sorriu, masturbou-se, veio-se, e eu tirei o meu caralho de dentro dele. Pagou-me e saiu.

Foi uma rapidinha bem paga :) e completamente em silêncio. Nenhum de nós disse uma palavra durante a foda.

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