Thursday, May 10, 2012

Foda num domingo

Outro dia de manhã recebi um telefonema dum homem interessado nos meus serviços. Apresentou-se como sendo o Miguel, de 42 anos, casado, mas com vontade de comer um bom rabo. Não tinha sítio, de modo que combinámos encontrarmo-nos num local discreto e ir dar uma volta no carro dele.

A seguir ao almoço fui ter com ele ao lugar onde tínhamos combinado. O Miguel apareceu à hora e mostrou ser um quarentão já com o cabelo meio grisalho, mas com óptimo aspecto; moreno, com físico musculado de quem vai regularmente ao ginásio, sem barriga, cabelo cortado à máquina, mais ou menos da minha altura. Também pareceu gostar do que viu, convidou-me a entrar e partimos para a acção.

Desafiou-me a irmos para um lugar isolado que ele conhecia nos arredores, o que eu aceitei. Enquanto guiava, conversámos um bocadinho sobre a vida e depois sobre o que ele queria fazer comigo: gostava de uma boa mamada para a seguir me comer o rabinho todo. Eu via-o a ficar excitado à medida que descrevia o serviço e olhava para mim com ar guloso. A meio pediu-me que o fosse acariciando, e fizemos a última parte do caminho com o pau dele de fora das calças e a minha mão a fazê-lo crescer. Tinha um caralho bem jeitoso, comprido e com o que eu considero a largura ideal quer para a minha boca, quer para o meu cu. É bom, não é? Vais senti-lo todinho no teu cuzinho.

Chegámos finalmente ao sítio que ele conhecia, um lugar relativamente discreto no meio dumas árvores. Não perdeu tempo: baixou as calças e pôs-me a mamar. Eu agarrei-me àquele caralho delicioso e chupei-o com prazer, enquanto ele gemia de satisfação. Tinha uma cabecinha magnífica, que eu lambi até começar a sentir o gosto da esporra dele já a querer sair. Aí engoli-o todo, massajando a haste dele com os meus lábios e sentindo-o foder-me a boca toda, batendo na minha garganta com aquele caralhão todo excitado.

Não páres de mamar! Baixa as calças. Puxei as calças para baixo sem tirar o caralho dele da minha boca, ao que ele se debruçou por cima de mim, cuspiu no meu rabo e começou a enfiar-me um dedinho pelo cu acima. És mesmo apertadinho! É assim que eu gosto de rabinhos, vou adorar foder-te. Tirou o dedo, cuspiu mais um pouco e enfiou dois dedos duma só vez. Senti a minha coninha a alargar, concentrei-me no caralhão que tinha na boca e comecei a gemer levemente, de prazer pela massagem que o meu rabo estava a receber por dentro. O caralho dele estremeceu dentro da minha boca. Isso, mama só mais um bocadinho, quero foder-te todo. Enfiou mais um dedo - já ia nos três -, massajando com mais força, alargando o meu rabo para acolher o seu pau, enquanto eu comecei a gemer com mais intensidade, chupando aquele pau cada vez mais rapidamente.

Vira-te, ordenou-me. Parei de mamar, ajoelhei-me no banco e virei o meu rabinho para ele o comer. O Miguel não se fez de rogado e senti o seu caralhão, bem lubrificado da minha boca trabalhadora, entrar duma só vez bem até ao fundo da minha cona de macho que ele tinha estado a abrir. Comecei a gemer, sentindo-o foder-me com força e ritmo como se nunca antes tivesse comido um cu. Foda-se, és mesmo apertadinho! Isto sabe mesmo bem! Eu só conseguia gemer, a força com que aquele caralho me fodia, batendo bem no fundo do meu cuzinho apertado, com os colhões dele a baterem nos meus a cada estocada, era tal que eu quase nem respirar conseguia. Ele fodia-me como um touro, sem abrandar, alargando o meu cu e tentando ir cada vez mais fundo. As mãos agarravam-me os ombros e puxavam-me para si de cada vez que me enterrava o caralho pelo cu adentro, enquanto me elogiava. Que bela peida que tu tens! Estava mesmo a precisar de foder um cu assim! Afastou-me as nádegas com as mãos, enfiou o caralho mesmo todo até ao fundo - senti-me a rasgar com a força que ele fazia - e esporrou-se com vontade dentro de mim.

Depois de um bocado, tirou o pau para fora, dando finalmente um pouco de descanso ao meu cu que tinha sido tão violentamente fodido. Ainda tenho esporra para sair, dá cá a boquinha. Meteu-me o caralhão ainda teso na boca. Eu apertei-o com os lábios e ele começou outra vez a foder-me com vontade, como se não tivesse estado quinze minutos a rebentar com o meu cu. Pouco depois senti que de facto ainda tinha leitinho para dar: esporrou-se dentro da minha boca, dando-me tanta meita que não a consegui engolir toda e ainda me escorreu pelo queixo abaixo.

Olhou para mim com ar satisfeito. Há muito tempo que não fodia assim, és mesmo bom. Trouxe-me de volta a Lisboa e ainda me deu dez euros de gorjeta.

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