Thursday, May 17, 2012

Carne fresca

Fim-de-semana, mais uma chamada, mais um novo cliente. Combinámos um encontro sem compromisso – e mal nos encontrámos saltámos para o carro com destino a um sítio mais isolado.

O meu novo cliente apresentou-se como sendo Manuel, um gajo alto, trintão, cabelo curto, moreno, com óptimo aspecto, e que prefere pagar quando lhe apetece enterrar o pau num rabinho de puto. Eu alinho sempre que me oferecem uns trocos para usar a minha coninha de macho, portanto juntámos o útil ao agradável.

Depois de uma curta viagem até à casa dele, saímos do carro. Mal chegámos ao quarto, ele começou a tirar a roupa e disse para eu me pôr à vontade. Eu respondi tirando a roupa excepto os boxers; outro dia depilei as pernas e o peito para um cliente, e o Manuel olhou para o meu corpo lisinho e imediatamente ficou de pau feito. Deitou-se na cama, já sem calças, e chamou-me para junto dele.

Comecei logo a mamar aquele pau novo para mim. Era um caralho rijo, não muito grosso nem muito comprido, do tamanho com que eu funciono melhor. À medida que o fui trabalhando com a língua, senti-o a crescer dentro da minha boca; mamei aquele pau com vontade, enquanto sentia o meu cuzinho a ficar molhado só de o imaginar a entrar dentro de mim.

Enquanto eu o mamava, o Manuel começou a explorar o meu corpinho com as mãos, gemendo de prazer ao mesmo tempo que me fodia a boca. Rapidamente senti-o a descer pelas minhas costas e a aproximar-se da minha zona de prazer; as mãos dele apertaram-me as nádegas com força e o caralho cresceu mais um bocado dentro da minha boca. O gajo não me deixava parar de mamar, e a intensidade era tal que estava a ver que se vinha. Mas não; com os dedos começou a afastar as bordinhas do meu rabinho e a prepará-lo para o que vinha a seguir. Continuou assim por uns minutos, sempre sem tirar o pau da minha garganta; e por fim sussurrou-me ao ouvido: Posso-te comer?

Estávamos ali para isso, afinal. Lentamente, fui escorregando pelo mastro dele abaixo – ele deitado com o pau para cima, eu sentado ao colo dele. A verga dele era em curva, mesmo com a forma certa para me pôr o pito aos saltos. Mal chegou ao fundo, o Manuel começou a foder-me com toda a pujança, quase sem me dar tempo para respirar. Eu gemia de prazer, com aquele pau a bater-me bem no fundo do cuzinho, sentindo os colhões dele a bater à porta como se também quisessem entrar.

Com cuidado, o Manuel pegou em mim e virou-me de barriga para baixo, sem desenterrar o mastro da minha peida. Mal eu fiquei na horizontal, o gajo começou a foder-me a toda a velocidade, comendo-me por cima da forma como o meu buraco fica mais apertadinha. Eu não conseguia parar de gemer, e ele não abrandava o ritmo. Fodia, fodia, fodia, prendendo-me com as pernas e segurando as minhas costas com as mãos para eu não me mexer. Eu deixava-o foder-me, sentindo aquele bastão de prazer enterrar-se cada vez mais na minha coninha apertadinha – até que, com uma estocada mais intensa, o senti esporrar-se todo lá bem no fundo, despejando todo o leitinho dos seus colhões dentro da sua putinha de serviço.

Despedimo-nos com promessas de haver continuação.

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