Thursday, January 19, 2012

Discreto e fodilhão

No fim-de-semana recebi uma chamada dum novo cliente, que se apresentou como Miguel. Queria que fosse a casa dele dar uma trancada durante a tarde; por acaso eu até estava livre, de modo que fui logo ter com ele.

Deparei-me com um gajo nos seus quarentas, grande mas não gordo, com bom aspecto. Foi direito ao assunto - queria dar uma queca. Mandou-me para o quarto, onde apreciou o meu corpinho, e disse-me para me despir. Olhou com ar aprovador para os meus pelos, explorou com as mãos o meu rabinho, tirou num ápice a roupa e pôs-me a mamar.

O caralho dele era dos bons, de tamanho médio quer em comprimento quer em grossura. Esforcei-me por lhe dar o meu melhor broche, e o esforço traduziu-se em gemidos de prazer da parte do meu cliente. Aquele caralho tesudo cabia mesmo bem na minha boca, pelo que os meus lábios e a minha língua o podiam estimular todo duma ponta à outra. Comecei a sentir o gosto salgado do lubrificante a sair do caralho dele e percebi que estava todo excitado, mortinho por me foder. Estiquei os braços para lhe estimular os mamilos à medida que o mamava. Sim, isso! O caralho dele fodia-me a boca ritmadamente, enquanto ele me ia incentivando. O teu corpo excita-me tanto! Mama assim, continua! Estou mortinho de vontade de te foder esse cu todo!

Ao dizer isso deu-me sinal para lhe largar o caralho, o que fiz. Virou-me de costas e desceu até ao meu buraquinho apertadinho, que começou a lamber com vontade. Gostas? Adoro! Quero que fiques bem relaxadinho para te foder todo. Eu gemia de prazer, a sentir a língua dele penetrar devagarinho no meu cuzinho apertado, enquanto ele me lambia o rego todo e me deixava todo molhadinho e pronto para ser comido. Depois subiu e começou a brincar com a cabecinha do caralho junto à entrada da minha cona, enfiando a pontinha devagar e retirando-a de seguida, deixando-me cheio de cio. Ele também se estava a excitar cada vez mais, e ao fim de um bocado não resistiu e enfiou-me o caralho todo pela peida acima duma só vez. Eu estremeci, mas o meu rabinho estava bem aberto do trabalho dele antes, e aguentei aquele enrabanço à bruta. Depois começou a foder-me com garra, de lado, com um ritmo constante durante um tempo infindável. Eu sentia-o comer-me o cu enquanto a mão direita me agarrava o pau erecto como um mastro, para dentro e para fora, bem até ao fundo.

Ao fim dum bom bocado mandou-me sentar-me ao colo dele. Deitou-se de barriga para cima, sempre com o pau dentro do meu cuzinho, e pôs-me a saltar. Eu comecei a subir e a descer na verga dele, enquanto ele me agarrava as nádegas com ambas as mãos e definia o ritmo do movimento. Ao mesmo tempo eu acariciava-lhe os tomates, sentindo o caralho dele entesar dentro do meu cu à medida que lhe mexia. De súbito estremeceu e esporrou-se com toda a força dentro de mim, enchendo-me da sua esporra grossa e quente de homem que não se vem há bastante.

Foi óptimo foder-te, Jaime, disse enquanto eu me levantava de cima dele, o cu ainda a escorrer leitinho. Vou querer usar-te mais vezes.

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