Thursday, January 26, 2012

Virgem de gajo

O gajo ligou e começou por dizer que era virgem. Eu não costumo fazer muitas perguntas, mas gosto de saber o que é que esperam de mim e portanto ouvi com atenção. Ele tinha 22 anos, tinha recentemente acabado o namoro com uma miúda, e andava a descobrir que tinha interesse em experimentar foder um gajo; ligou-me e eu fui ter com ele.

Encontrei um daqueles tugas normais, sem nenhuma característica especial: moreno, olhos castanhos, altura média, nem giro nem feio, vestido de jeans e t-shirt. Recebeu-me com um fixe, entra e fomos directamente para o quarto.

Mal passámos a porta o gajo agarrou-me e beijou-me. Não costumo andar na marmelada com clientes, mas desde que seja negociado previamente é uma hipótese em aberto. Enquanto o gajo dava o seu primeiro linguado a outro homem, tirou as calças, baixou os boxers e tirou um pau teso para fora. Mama-o, estou cheio de tusa. E eu obedeci.

O gajo estava mesmo com os colhões cheios e com vontade de experimentar boca de homem. Assim que o comecei a chupar ele começou a gemer - e encheu-me a boca de leitinho quase de imediato, esporrando-se à fartazana. Eu engoli aquela esporra quentinha o mais que consegui, sentindo um bocado a escorrer pelo queixo abaixo. Olhei para cima. Foda-se, és mesmo fixe. Anda, vamos continuar.

Sentou-se na cama, tirou os boxers e a t-shirt e fez-me sinal para me despir. Eu obedeci; e continuei a mamar, sentindo o sabor salgado da meita dele e o pau teso que não baixava apesar da esporradela. Vira-te ao contrário, quero fazer-te um minete. Eu obedeci e pus-me de gatas por cima dele. O pau dele não parava de foder a minha boca, e eu comecei a gemer quando senti a língua dele, habituada a lamber conas, a começar a explorar a minha cona de macho com a vontade de quem está a explorar território desconhecido.

Como é que curtes ser fodido? Eu ri-me. Basicamente, eu gosto de ser fodido, não importa muito como - especialmente quando é por um gajo com tusa e vontade de me montar bem. É que eu nunca fiz esta cena, estou com bué vontade de te comer, mas não sei qual é a melhor forma.

Virei-me de novo de frente para ele, ajeitei-lhe o caralho e sentei-me devagar naquele pauzão esfomeado. O gajo estava com uma cara de gozo, de quem estava mesmo a curtir enterrar-mo; e quando chegou ao fundo tomou ele o controlo da acção e começou a fazer-me saltar ao colo dele, martelando até ao fundo a minha peida apertadinha com a tusa da primeira foda. Foda-se, isto é fabuloso. E sem aviso o gajo esporrou-se outra vez dentro de mim, desta feita dentro do meu rabinho, e tirou o caralho de lá de dentro. Eu sentia a esporra a escorrer pelo rego do meu cu abaixo e para cima do pau dele. Põe-te de quatro, quero comer-te à canzana. Eu nem queria acreditar; o gajo já se tinha vindo duas vezes e ainda queria mais? Mas obecedi e pus-me de quatro em cima da cama, para imediatamente começar a ser fodido outra vez por aquele pau que não baixava nem por nada.

Desta vez o gajo demorou mais tempo a esporrar-se. Primeiro comeu-me à canzana, depois virou-me de costas para baixo e fodeu-me à frango assado, primeiro devagar e até ao fundo, de seguida à bruta, segurando as minhas pernas e bombando com toda a força. Gostas? Eu pelo meio dos gemidos consegui responder: Adoro, continua assim! E o gajo continuou a foder-me, apalpando o meu corpo todo enquanto rebentava com o meu rabinho.

Depois mandou-me levantar e, sem nunca sair de dentro de mim, encostou-me de pé contra a parede e fodeu-me de pé até se vir uma terceira vez, num jacto de meita que o meu cuzinho recebeu com vontade.

Curti bué. Vou querer usar os teus serviços mais vezes.

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