Thursday, January 12, 2012

Trabalho de rua

Ontem à noite vinha para casa a pé, sem pensar em ir trabalhar, quando reparei num gajo que ia a andar na mesma direcção e que me olhava muito intensamente. Quando me viu olhar na direcção dele acenou-me; aproximei-me e ele mostrou-me um pau bem teso através das calças. Mamas? Fiz-lhe um preço. Bebes o leitinho? Disse que sim, ele aceitou e disse-me para o seguir.

Fomos para a entrada dum prédio ali perto, num sítio escondido e discreto, onde ele abriu as caixas e tirou uma verga grossa e comprida, já bastante entesada. Pus-me de joelhos em frente dele e comecei a trabalhá-la com a língua e os lábios, enquanto ele soltava gemidos de prazer e me incentivava a continuar. Eu dava dentadinhas na cabecinha do caralho dele enquanto os meus lábios se deixavam foder; ele enfiava-me a verga com vontade, como se a minha boca fosse uma cona apertada. Lambe-me os colhões. Desci mais abaixo, abocanhando os colhões dele, um de cada vez, massajando-os com a língua, enquanto ele se masturbava para a minha cara. Ao fim de pouco tempo percebi que se estava quase a vir. Voltei a dar-lhe a boquinha, onde ele enfiou o seu caralho todo teso, para de imediato se esporrar lá dentro, enquanto gemia de prazer. Conforme prometido, deixei que o leitinho me enchesse a boca e engoli aquela meita toda sem protestar. Ele sorriu, pagou e partiu.

Continuei o meu caminho. Pouco depois passei ao pé do parque onde às vezes vou; nem cheguei a entrar, já que parou logo um carro ao meu lado com um homem mulato que meteu conversa. Quis saber o que é que eu fazia e quanto levava, pensou um bocado e mandou-me entrar.

Levou-me para um sítio escondido ali perto, parou o carro e baixou as calças. Daquele corpo de quarentão mulato saiu um caralho rijo e grosso a pedir acção, pelo que me baixei imediatamente sobre ele e o comecei a mamar. Era mais grosso que o anterior, mas menos comprido. Atirei-me ao trabalho, deixando que a minha boca recebesse aquela verga tesa esfomeada, e ele começou logo a fazer os movimentos de quem está a foder um cu. Senti uma mão descer-me pelas costas até me encontrar o princípio do rego, e logo de seguida um dedo e mais outro a entrarem devagarinho pela minha cona de macho toda molhada. Enquanto eu o continuava a mamar com vontade, os dedos dele fodiam-me o cu ao mesmo ritmo que o caralho me fodia a boca. E o gajo fodia com ritmo e vontade!

Senta-te em cima de mim, quero mesmo foder-te é o cu. Deixei que o caralhão dele escorregasse da minha boca, tirei as calças e sentei-me ao colo dele, virado para ele, em cima daquele pau teso e lubrificado. Ele sorriu e começou a enfiá-lo, deixando que o meu peso o fizesse escorregar pela minha peida acima até os colhões se encostarem às minhas nádegas. A seguir começou a bombar ritmadamente no meu rabo, fazendo-me saltar em cima dele, enquanto ambos soltávamos gemidos de prazer. Uma das mãos ia-me dando palmadas, à medida que o caralhão dele me fodia cada vez mais fundo, e de repente, sem aviso, senti uma estocada mais violenta e a meita dele toda a jorrar dentro do meu rabo de chulo, a minha cona sempre apertada que tanto prazer tem dado aos que pagaram por ela.

Sorriu, agradeceu, pagou e largou-me.

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