Thursday, January 5, 2012

Dois activos e uma carrinha

No fim-de-semana, quando estava na rua à procura de clientes, fui abordado por dois gajos numa carrinha que me perguntaram se estava disposto a ir com eles e dar uma trancada na parte de trás da carrinha. Eu aceitei e subi. Como a carrinha só tinha dois lugares, um deles veio fazer-me companhia enquanto íamos para o local da foda.

Mal arrancámos, o gajo que estava comigo, que era um quarentão peludo e bem musculado, baixou as calças, tirou o caralho para fora e mandou-me mamar durante a viagem. Eu abocanhei aquele pau, ainda meio mole, e comecei a chupá-lo e a lambê-lo, sentindo-o reagir e crescer dentro da minha boca. Não tardou a ficar completamente rijo e rapidamente percebi que tinha ali um gajo potente, com um caralhão grosso e comprido.

Seguimos assim durante cerca de um quarto de hora, comigo a mamá-lo com vontade enquanto ele me incentivava e me começava a explorar o rego do cu com as mãos. O outro ia guiando e espreitando pelo espelho, deixando perceber que estava a gostar do espectáculo.

Chegámos a um local abrigado e estacionámos. O condutor saiu da carrinha, juntou-se a nós e tirou a roupa. Era mais velho que o outro, mas com ar de querer foder. Mandaram-me deitar-me entre eles; o gajo mais velho tirou o pau para fora, um caralho normal, para o fino mas de bom porte, e enfiou-mo na boca, enquanto o que eu tinha estado a mamar me começou a roçar o dele nas bordas do cu.

Eu comecei a mamar o caralho do gajo mais velho, que entretanto também já estava bem rijo. Depois do do amigo dele era tarefa fácil, pois era mais pequeno e cabia bem na minha boquinha. O gajo começou a excitar-se demasiado com o meu broche e com os meus gemidos pelo que o outro me estava a fazer na entrada da coninha de macho e decidiu que queria passar à acção a sério.

Sentou-se e mandou-me pôr ao colo dele. Eu obedeci. Sentei-me naquele caralho teso e deixei que ele mo enterrasse até ao fundo, devagarinho primeiro para me acomodar, e depois ao ritmo dele. Ele começou a foder-me com ritmo, fazendo-me saltar, enquanto o amigo voltou a pôr o caralhão grosso dentro da minha boca para eu continuar a mamar. Eu obedeci, esforçando-me ao máximo por satisfazer aqueles dois pauzões rijos dentro de mim.

Às tantas, o gajo que me estava a foder mandou-me virar, para mo enterrar ainda mais fundo. Eu pus-me de quatro e ele imediatamente me começou a comer por trás, com força e à bruta; com a violência das estocadas eu mal conseguia manter o caralhão do outro dentro da minha boca. Estás a gostar? Isso, geme, cabrão, que me excitas ainda mais! E num estremeção esporrou-se dentro do meu cu, enfiando o pau todo duma assentada. Senti a meita quente a escorrer do caralho dele para dentro de mim, enquanto o pau dele vibrava com a violência daquela esporradela.

Durante tudo isto o outro não me deixava parar de mamar. Quando o amigo finalmente tirou o caralho de dentro de mim, ele saiu da minha boca e pôs-se na posição do outro para me continuar a foder.

Mesmo depois de ter tido um caralho lá dentro durante meia hora, levar com aquele pau grosso não foi fácil. Senti-me a rebentar só de ele enfiar a cabecinha, mas não tive hipótese de protestar. Ele continuou a enterrá-lo pelo meu cu acima até estar todo lá dentro e eu não tive remédio senão ajeitar-me o melhor que consegui. Depois começou imediatamente a bombar com força, fodendo-me com uma energia renovada e fazendo-me gemer descontroladamente. O amigo primeiro deu-me o pau a lamber, para ficar limpinho; depois de eu o limpar daquele leite quentinho pôs-se de lado e ficou a ver-me ser fodido à bruta.

Estivemos um bom quarto de hora naquela posição, após o que o gajo me mandou deitar de costas. Virei-me de frango assado e ele continuou a foder-me com a mesma energia, enterrando o caralho até mais acima que atrás. Eu comecei a senti-lo a bater dentro de mim, excitando-me de tal maneira que me comecei a vir. Ele em vez de parar acelerou o ritmo, fazendo-me pensar que rebentava de tanto levar com aquele pau. Continuou a foder-me sem parar, com toda a pujança, enquanto eu gemia de prazer e me concentrava naquele pauzão que me alargava o cu e sentia os tomates do gajo a baterem no meu rabo a cada estocada.

Mais meia hora daquilo e mandou-me deitar-me no chão da carrinha, de barriga para baixo. Deitou-se por cima de mim, sempre com o caralho enterrado, e abriu-me as pernas para me foder mais profundamente. Eu já nem tinha força para me mexer, tal era a intensidade daquela foda, mas o gajo continuou a comer-me com a tusa toda em cima. Fodeu-me durante mais uns vinte minutos, sempre sem abrandar o ritmo, até que se veio num jacto interminável de leite quente que parecia não terminar. Eu gemia a cada golfada de leite, e o gajo foi-se esporrando durante mais de um minuto.

Finalmente tirou o caralho de dentro de mim, deixando-me bem aberto para o próximo cliente da noite. Agradeceram os dois e foram-se embora.

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