Thursday, December 29, 2011

Duas horas a bombar

Há uns dias atrás recebi uma chamada dum cliente, já depois das onze da noite. Era um gajo a precisar de despejá-los e queria alguém que lhe fizesse um bom broche. Como até estávamos na mesma zona, fui ter com ele daí a pouco. O gajo era um trintão com mau aspecto, daqueles gajos com ar rasca mas ao mesmo tempo fodilhões.

Fomos para casa dele ali ao pé. Entrámos e segui-o para a sala; mal chegámos, ele sentou-se, desapertou as calças e tirou um pau bem grande e rijo que me pôs na boca. Eu ajoelhei-me à frente dele, abri a boca e comecei a trabalhá-lo.

O pau dele era comprido e grosso, mesmo daqueles paus que impõem respeito, e o gajo era daqueles que não brincam em serviço. Começou logo a bombar, fodendo-me a boca com vigor enquanto eu fazia os possíveis por me dedicar àquela verga tesa. Ao fim de um bocado tirou-mo da boca e mandou-me chupar-lhe os colhões. Eu comecei, primeiro um, depois o outro, deliciando-me enquanto o chupava e ouvindo-o gemer de prazer enquanto o pau dele batia descontroladamente na minha cara. Ele incentivava-me, Isso, chupa-me bem esses colhões, e eu obedecia-lhe. Depois voltou a enfiar-me o pau na boca, pôs-me de lado para me poder agarrar, puxou-me as calças para baixo e agarrou o meu rabo, enquanto o caralho dele continuava a manter a minha boca ocupada. Começou a explorar a minha entrada com a mão, eu sentia os dedos dele a começarem a abrir as minhas bordas enquanto sentia o sabor salgado do pau dele que se excitava cada vez mais. Passado um bocado começou ritmadamente a dar estocadas na minha boca ao ritmo a que me enfiava dois dedos pelo cu acima.

Ao fim de uns bons minutos mandou-me parar de chupar. Agarrou em mim, deitou-me de barriga para cima no sofá, levantou-me as pernas e enterrou-me o mastro dele duma vez só pelo cu acima. Eu senti-me rasgar e gemer. Geme à vontade, cabrão, enquanto eu te fodo.O gajo parecia uma máquina de sexo, a bombar sem parar para dentro e para fora, com toda a força, sem abrandar o ritmo. O pau dele batia-me no fundo fazendo-me soltar gemidos, enquanto mal me podia mexer, de pernas para cima bem abertas. De repente ele deu uma estocada com força, enterrou o pau até os colhões ficarem encostados às minhas nádegas e esporrou-se dentro de mim com toda a violência.

Pensei que o serviço terminava ali, mas não: o gajo desenterrou o pau e enfiou-mo na boca. Lambe até ficar limpinho.Eu obedeci; e recomeçámos, com ele sentado no sofá e eu a mamar aquele caralhão a saber a esporra, que não baixava nem por nada. Chupei-o com vontade, apreciando o vigor daquele macho fodilhão. Continua assim, que eu quero foder-te outra vez.E foda-se, que pouco depois estava outra vez a enterrar-me aquele pau insaciável com toda a força pelo meu cu acima, fodendo-me como se não houvesse amanhã.

Estivemos mais de duas horas nisto: ele fodia-me, esporrava-se, enfiava-mo na boca; eu mamava-o todo, lambia-lhe os colhões; ao fim de no máximo um quarto de hora tinha-o outra vez enterrado no meu cu, alargando-me o rabo, fodendo-me com toda a pujança dum macho.

Finalmente esporrou-se uma última vez, pagou-me e deixou-me partir.

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