Thursday, December 22, 2011

Quatro machos e uma puta

Outro dia telefonou-me um gajo a contratar-me para ser usado por um grupo de gajos casados. Máximo sigilo, todos activos com vontade de foder, e eu tinha de estar vendado. Alinhei.

Quando cheguei lá a porta foi aberta por um gajo com aspecto normal, de jeans e camisa, e um capuz a tapar a cara. Despe-te aqui para eu te vendar e depois vamos para a sala. Tirei a roupa calmamente, deixando o gajo saborear o meu fio dental. Depois ele tapou-me os olhos e deixei de ver.

O gajo levou-me para outra sala. Está aqui o Jaime, vai ser a nossa puta esta noite. Ouvi os outros gajos comentarem com ar de quem gostava do que estava a ver. Podes ajoelhar-te e começar a mamar, disse um deles. Eu obedeci, pus-me de joelhos e não tive de esperar para ter um pau na boca.

O gajo que me deu de mamar ainda tinha o pau meio flácido, mas mal o comecei a lamber senti-o a ganhar corpo. Teso era um pau normal, 15 ou 16 centímetros, daqueles que cabem bem na boca sem esforço. Comecei a dar-lhe o meu melhor broche, ao mesmo tempo que lhe agarrava o rabo e o incentivava a foder a minha boquinha. Isso, é mesmo assim que eu gosto!

Pelos sons à volta os outros gajos estavam a bater enquanto apreciavam o espectáculo. Senti um deles ao meu lado: Vá, mama-me a mim também. Comecei a dividir-me, com dois paus a disputarem a minha boca enquanto os mamava a ambos. Um saía, o outro entrava; saía o segundo, voltava o primeiro. O pau do segundo gajo era um pouco maior do que o do primeiro, mas também o pau normal a que estou habituado a dar atenção.

Estávamos nisto quando senti um gajo por trás abrir-me as pernas e começar a lamber-me as bordas do cu. Gemi de prazer. Gostas, é? É para estares bem molhadinho para o que vem a seguir. E de repente comecei a ser usado por três, com dois gajos a foderem-me a boca sem dar tréguas e o outro a fazer-me um minete à profissional. Primeiro lambeu-me as bordinhas, sem pressas; depois começou a enfiar a ponta da língua pela minha rachinha apertada – e quando dei por isso o gajo estava a foder-me o cu com a língua, alargando o meu buraquinho enquanto eu gemia e continuava a mamar os outros dois gajos.

Durante isto tudo dava para perceber que ainda havia um quarto gajo a ver e a gostar.

Quando a minha coninha de macho já estava bem molhadinha e aberta, ouvi o outro gajo aproximar-se e começar a explorar o meu rabinho com os dedos – devagarinho, primeiro só a experimentar a entrada com o polegar, depois a enterrar um dedo e a rodar, depois dois, três, e por fim quatro dedos. Eu gemia e concentrava-me nos dois paus que não me largavam a boca, ao mesmo tempo que me sentia a alargar. O meu cu é apertadinho e quatro dedos está bem além do que estou habituado a aguentar! Mas o gajo tinha jeito e foi insistindo até eu estar bem aberto e pronto para a acção.

Enquanto isto comecei a sentir que me mexiam no pau, e percebi que o outro gajo se estava a sentar em cima de mim. Não estava de todo à espera – tinham-me dito que eram todos activos –, mas gostei. O gajo montava bem, sentando-se e levantando-se ritmadamente em cima do meu pau, e tive de me aguentar para não me vir.

Foi nesta altura que pegaram em mim e me deitaram de costas no chão para me foderem à vez. Primeiro foi um dos gajos que tinha estado na minha boca que me fodeu à frango assado, bombando sem parar até se esporrar dentro de mim. O segundo era maior, provavelmente o outro gajo a quem eu tinha feito o broche, e também me fodeu à bruta na mesma posição até se vir. Depois veio o terceiro, virou-me de costas, enterrou-se em mim e deitou-se em cima, fodendo-me como se não houvesse amanhã e incentivando-me quando eu gemia. Quando eu estava a ver que ele também se ia vir lá dentro, o gajo tirou o pau, pôs-me de novo à frango assado e deu-me o leitinho todo a beber enquanto o outro gajo enterrava um pau gigantesco no meu rabinho já todo rebentado. Enquanto eu sentia a meita a escorrer-me pela garganta já estava outra vez a levar com ele com toda a força, e enquanto eu ouvia os outros gajos a vestirem-se estava-me a concentrar em relaxar para aguentar aquele caralhão descomunal a rebentar-me todo. O gajo não abrandava o ritmo; agarrava-me os braços para eu não sair do sítio e fodia com uma pujança que não é qualquer homem que tem. Finalmente tirou o pau de dentro do meu cu e esporrou-se por cima de mim.

Eu fiquei um bocado a recuperar forças antes de me vestir e ir para casa.

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