Thursday, December 8, 2011

O paizinho ruivo

No final do verão passado recebi um mail dum potencial cliente. Tratava-se de um homem de negócios inglês que vinha cá uma semana em trabalho e queria contratar um rapazinho com quem dar umas trancas com regularidade sempre que por cá passasse. A proposta pareceu-me aliciante. Dei-lhe o meu telefone e combinámos um encontro no hotel onde ele ia ficar.

Cheguei ao hotel à hora combinada, subi ao quarto e bati-lhe à porta. O Ken, o meu cliente, era um homem dos seus cinquenta e bastantes anos que me causou uma primeira impressão bastante favorável. De estatura ficava-se pela mediania, mas era um homem magro, sem os quilos a mais típicos dos daddies, com a musculatura de quem faz a ginástica necessária (sem exageros), o cabelo ruivo a tender para o grisalho, os olhos azuis. Vestia fato e gravata, explicando-me que tinha acabado de chegar duma reunião e ainda não tinha mudado de roupa.

Convidou-me a entrar e preparou-me uma bebida enquanto conversávamos. Explicou que a empresa dele estava a começar a ter negócios em Portugal, pelo que ia passar a vir cá com alguma frequência, e que estava interessado em ter um fuckboy regular para as suas visitas. E estás a gostar do que estás a ver? És exactamente o que eu pretendo, vamos a ver como te portas no resto.

Ken já me tinha indicado no mail que gostava de uma longa e boa estimulação oral antes de passar à penetração. Indicou-me um volume entre as pernas: Está a precisar de atenção. Aproximei-me e apalpei. A forma e a rigidez fariam inveja a muitos homens mais novos. Desabotoei-lhe as calças e tirei para fora um caralho bem rijo, comprido e não muito grosso. Ken desapertara entretanto os botões da camisa; enquanto lhe agarrava o pau e o estimulava, agarrei-lhe um mamilo com os dentes e comecei a lambê-lo e a mordiscá-lo. Sim, é isso mesmo! Sentia na mão o prazer que lhe estava a dar, quase imediatamente o caralho dele começou a ficar molhado. Continuei a bater-lhe uma, enquanto com a minha outra mão e a minha boca lhe tocava os mamilos cada vez mais rijos.

Mete-o na boca! Senti as suas mãos empurrarem-me a cabeça para baixo, e ajoelhei-me à frente daquele caralhão húmido. Comecei a lamber-lhe a cabecinha em provocação, provando aquele sabor masculino a caralho lubrificado. Ken não me deixou esperar: imediatamente enfiou-mo todo na boca, deixando bem claro como queria que eu o satisfizesse.

Sentado sobre os calcanhares, ainda vestido, dediquei-me completamente ao pau do meu cliente. Tinha o tamanho ideal para a minha boca, o suficiente para o engolir todo e o estimular, para dentro e para fora, apertando com os lábios, lambendo com a língua, mordiscando a pele com os dentes. As minhas mãos apertavam as suas nádegas e incentivavam-no a foder-me a boca força, gemendo à medida que o ouvia ofegante a excitar-se cada vez mais. Enfiei-lhe um dedo no cu, e a resposta não se fez esperar. Continua, é assim mesmo que eu gosto! Mama-o bem, bem fundo.

Continuei a chupar aquele pau vigoroso, enquanto as minhas mãos agarravam as suas nádegas e as afastavam. Fui explorando o seu buraco com os indicadores de ambas as mãos, enfiando-os delicadamente e depois mais depressa ao ritmo a que ele me fodia.

Tira a roupa e vamos para a cama. Foi com estas palavras que me tirou o caralho completamente tesudo de dentro da boca. Deitou-se na cama; eu despi-me, também já bastante excitado, e deitei-me ao pé dele, agarrando-lhe de novo aquele caralho excitado e continuando sempre a masturbá-lo. Quando te estiver a foder, quero que tu sejas o meu filho que se portou mal na escola e que está a ser castigado. Ok? Só de dizer isso parecia que o caralho dele ganhava vida própria. Combinado. Ok, então continua a mamar. E mama com vontade, se não o castigo é pior.

Não me fiz de rogado e voltei a abocanhar aquele caralho bem tesudo. Continuei a mamá-lo, enquanto ele puxava o meu rabo para junto a si e me começava a penetrar com os dedos. Portaste-te mal, vais ser castigado. Eu gemia ao senti-lo abrir-me. Isto não é nada, devias ter pensado no que te podia acontecer antes de te portares mal. Continuei a mamá-lo, sentindo três dedos dele a entrarem-me pelo cu acima, enquanto fazia movimentos como se me fodesse a boca ao mesmo ritmo. Pouco depois mandou-me levantar.

Pôs-me de pé junto à cama, de costas para ele, curvado para a frente, com as mãos apoiadas no colchão. Agarrou-me os ombros, senti o seu pau a roçar-me as nádegas. Agora vais ser castigado. E entrou em mim sem mais aviso, o seu pau quente e comprido todo enfiado no meu rabo, muito mais fundo do que os seus dedos tinham chegado. Soltei um gemido. Geme, isso, continua assim. Estás a aprender a lição? E começou a foder-me com toda a força. Sim, consegui articular por entre os gemidos. Sentia-o a rebentar com o meu rabo, com um vigor dum homem trinta anos mais novo. E sempre que te portares mal vou-te foder desta forma, percebeste? Voltei a gemer. Uma das suas mãos puxava-me para si enquanto o seu caralho entrava e saía; a outra dava-me palmadas com força nas minhas nádegas, que abanavam da violência com que me fodia. Os seus gemidos juntaram-se aos meus, e num impulso mais forte o Ken esporrou-se todo dentro de mim.

Tirou o pau do meu cu, virou-me para ele e fez-me lamber a meita que o cobria até ficar outra vez limpinho. Agora vem-te para o papá ver. Sentado no chão, apoiado contra a cama, agarrei no meu caralho completamente entesado e esporrei-me quase de seguida. Ken sorriu. Lindo menino. De cada vez que te portares mal, vais ter de levar com o meu pau como castigo.

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