Thursday, December 1, 2011

O segurança e os seus amigos

Um dos clientes com que me encontro algumas vezes é segurança num centro comercial. Há uns tempos, contactou-me e perguntou se eu estava disposto a alinhar numa cena um bocado mais radical com uns amigos. Como eu já o conheço há uns tempos e tenho confiança aceitei e combinámos encontrar-nos à porta do trabalho dele.

Quando lá cheguei, ele estava com mais três colegas à porta a fumar. Viu-me, chamou-me para junto deles e ofereceu-me um cigarro. Enquanto estávamos a fumar fomos conversando, e topei que os três amigos iam alinhar na festa. Um deles em especial estava a olhar para mim com aquele ar de gozo dum macho que gosta de fazer de outros as suas putas; e de cada vez que eu olhava para ele o gajo ajeitava o pau, deixando perceber que já estava bem teso só de antecipação e que me ia deixar bem rebentado.

Acabámos os cigarros e fomos para dentro. O meu cliente levou-me para o vestiário dos seguranças - uma pequena divisão onde eles mudam de roupa, com um chuveiro ao canto - e mandou-me tirar a roupa. Põe-te de quatro e mama, eles devem estar a chegar. Eu obedeci, despi-me todo enquanto ele desabotoava as calças, baixava as cuecas e tirava o pau para fora. Já conheço o pau do gajo; é um caralho agradável de mamar, com o tamanho certo para ter na boca, bem rijo e vigoroso.

Enquanto eu estava de quatro ouvi a porta a abrir-se e os outros três gajos chegarem. Percebi que estavam a gozar o espectáculo e vi-os pelo canto do olho a tirarem os paus para fora. A dada altura, o meu cliente tirou o pau da minha boca. Vira-te. Eu virei-me e o gajo começou a foder-me à bruta, fazendo-me gemer de dor e de prazer. Um dos amigos aproximou-se e, antes que eu percebesse o que é que estava a acontecer, começou a mijar-me em cima, enquanto os outros se riam. Eu sentia o pau do meu cliente a rasgar-me a minha cona de macho e a alargar-me o rego ao mesmo tempo que o mijo quente me escorria pelas costas abaixo; e pelo canto do olho via o outro gajo sempre com ar de gozo a bater, com um pau de 19cm bem grosso na mão. Ele viu-me a olhar para ele, riu-se alto. Não te preocupes, já vais levar com ele.

O meu cliente deu uma estocada mais forte e senti-o a esporrar-se todo dentro de mim, ao mesmo tempo que o outro gajo que estava a bater se vinha também para cima de mim. Eu sentia meita por toda a parte, a esporra quentinha do meu cliente a escorrer pelo meu rabo todo fodido e a esporra do outro gajo pelas costas e pela cara. O gajo que tinha estado a mijar entretanto já estava todo teso com o espectáculo, chamou-me para junto dele e enterrou-me o caralho pela boca adentro. Mama, caralho, mama isso bem até ao fim!

O meu cliente arrumou o material e encostou-se à parede a ver o espectáculo. Estás a gostar, Jaime? Eu disse-te que ia valer a pena. Eu nem podia falar, já que estava ocupado a mamar o pau do outro gajo; e nisto senti um dedo a esfregar-me as bordas do cu, alargando o meu rego. O gajo que tinha estado a gozar desde o início tinha ido avaliar o meu material; o meu pau entesou ainda mais só de o sentir a explorar. Ah, paneleiro, tu gostas mesmo disto! Espera aí, que agora é que vais ver o que é ser bem fodido.

O gajo enterrou o pau, sem pressas mas sem hesitação, e eu voltei a gemer. OO caralho dele era bem maior do que o do meu cliente, e o meu rabinho estava novamente a ser rasgado. O outro gajo continuava a foder a minha boca, os outros dois assistiam e incentivavam-nos. Eh pá, Sequeira, vê lá se não o rebentas todo! Foda-se, Tozé, há quanto tempo é que não fodias? Os gajos animaram-se com os comentários e comecei a ser fodido como há muito tempo não era. O meu pito dava saltos, só sentia os tomates a balançar para trás e para a frente enquanto o caralho do Sequeira me rebentava completamente por dentro. O Tozé não largava a minha boca, fazendo-me trabalhar pelos dois lados ao mesmo tempo. O cheiro a suor da pintilheira dele a roçar no meu nariz e os tomates dele a baterem na minha cara excitava-me cada vez mais, ao mesmo tempo que sentia as pancadas ritmadas contra as minhas nádegas à medida que o pau do Sequeira continuava a dar-me estocadas.

De repente o Tozé veio-se, e voltei a sentir esporra pela cara toda. O gajo não ficou contente em despejar os colhões dentro da minha boca, tirou o pau a meio e deixou que o resto da meita me escorresse pela cara abaixo. E o Sequeira continuou a foder-me enquanto os outros três olhavam e riam, até que também ele se esporrou dentro de mim.

Senti um alívio quando aquele pau saiu de dentro do meu rabo. Vá, podes-te levantar. Levantei-me e olhei para os quatro gajos que me tinham fodido: o meu cliente, um gajo na casa dos quarenta com um aspecto normal; o amigo que me tinha mijado em cima, um daqueles fodilhões nos vinte e tais que fode gajas quando pode e fode gajos quando é preciso; o terceiro, que se tinha vindo por cima de mim, era um gajo mais velho, com barriga e bigode; e o Sequeira, com o pau que tanto trabalho me tinha dado, um gajo também nos quarentas, bem constituído e ainda com o mesmo sorriso de gozo ao canto da boca.

Podes tomar duche ali. Eu aproveitei, limpei-me e vesti-me. O meu cliente pagou-me o combinado e o Sequeira pediu-me o telefone. É capaz de me apetecer voltar a foder-te.

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