Thursday, February 2, 2012

Rapidinha de pé

Ontem à noite fui outra vez dar uma volta aqui ao parque a ver o que aparecia. O ambiente estava calmo, até porque era cedo, tirando um gajo nos seus quarentas com equipamento desportivo que estava por ali a correr. Não pareceu muito interessado, de modo que não liguei muito.

Uns momentos mais tarde ele passou por mim de novo, desta vez de carro, e abrandou. Olhei para ele, pareceu-me interessado; segui na direcção dele, ele estacionou, saiu e aproximou-se. Ajeitou o material e fez-me sinal para o seguir; fomos para o meio dumas árvores e ele tirou o pau para fora.

O caralho do gajo era para o pequeno, mas bem rijo. Comecei a masturbá-lo enquanto ele me apalpava o cu. Quero comer-te, posso? Disse-lhe que foder só se pagasse. Quanto? Disse-lhe o valor e ele achou que o meu rabinho valia a pena. Baixou-me os calções - nestes dias ando sem nada por baixo - e começou a apalpar-me as nádegas e a esfregar-me o rego. Depois inclinou-me para a frente, baixou-se e começou a fazer-me um minete. A minha coninha de macho ficou toda excitada ao sentir o gajo a lamber-ma devagar, demorando-se nas bordas do meu cuzinho e penetrando-me com a língua. Eu continuava a estimulá-lo com a mão, sentido o pau dele crescer até ficar dum tamanho bem razoável, embora não muito grosso. Ele ou não tinha pressa ou estava a gostar de me comer o cu, porque continuava com a cara lá enfiada enquanto eu gemia de prazer.

Ao fim de um bocado levantou-se e enfiou-me o caralho devagarinho pelo meu cu adentro. Eu estava todo excitado e todo molhado do trabalhinho de aquecimento que ele tinha feito, pelo que não custou nada a entrar. Depois começou a foder-me ritmadamente mesmo ali, de pé, devagarinho, mas sempre enfiando com vigor aquele bastão bem até à base. Eu continuava dobrado, com a mão pelo meio das pernas a massajar-lhe os tomates enquanto ele me fodia o cu com força.

A velocidade da foda foi sempre aumentando, de lenta a devagar, a calma, passando depois a um pouco acelerada até atingir o ritmo de foda violenta. Eu gemia cada vez mais, enquanto o pau dele me martelava o cu. Sem qualquer aviso ele parou de repente e percebi pelo leitinho quente que comecei a sentir que se estava a esporrar dentro de mim.

Tirou rapidamente o pau da minha peida fodida, pagou-me e partiu sem esperar sequer que a meita dele parasse de escorrer pelas minhas pernas.

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