Thursday, February 23, 2012

Assadinho e rebentado

O Eduardo é um dos meus clientes regulares e dos poucos que me vêm foder a casa. Foi dos meus primeiros clientes; ligou-me um dia à procura de foda a seguir ao trabalho e gostou. As primeiras vezes fodeu-me no carro. Às tantas concluímos que ele trabalhava aqui na zona, de modo que passei a combinar com ele aqui em casa; já o conhecia o suficiente para me sentir seguro e sempre estamos mais à vontade...

Ontem de manhã o Eduardo telefonou-me a combinar foder à tarde. Calhou bem ser logo a seguir a eu ter estado a alargar o meu rabinho, porque ele tem um caralho assustadoramente grosso. Combinámos a que horas é que ele cá vinha e preparei-me para o receber.

À hora marcada ele tocou à campainha, subiu e fomos para o quarto. Vinha completamente estoirado dum dia de trabalho; eu já sei do que ele gosta, de modo que deixei que se sentasse, baixei-lhe as calças e comecei a mamar.

O Eduardo tem cerca de 35 anos. É baixinho e musculado, mas tem um caralho como há poucos. É comprido, para os vinte centímetros, de grossura muito acima da média, e com a cabecinha ainda maior. Mamar aquele caralho é trabalho a sério: a minha boca ficou completamente cheia, enquanto ele a fodia com vontade. A minha língua massajava-lhe a cabecinha, os meus dentes mordiscavam-lhe as peles, os meus lábios apertavam-lhe a haste, enquanto ele se entregava totalmente ao prazer de um bom bico. Agarrei-lhe o caralho e masturbei-o, enquanto lhe abocanhava um colhão, depois o outro, lhe lambia a bolsinha e tudo à volta, antes de voltar a mamar.

Ele fez-me sinal para me despir, ao que eu obedeci, e puxou-me para junto dele, sem nunca me tirar o caralho da boca. Enquanto eu o continuava a chupar, ele começou a brincar com o meu cu, massajando, apalpando-me as nádegas, para depois me enfiar primeiro um dedo, depois dois, depois três, devagar, abrindo a minha coninha de macho apertada, cuspindo para ajudar, sem deixar de foder a minha boca com vontade.

Puxou-me para junto de si e beijou-me, enquanto continuava a massajar-me o cu. Eu sentia o meu rabinho aberto, já preparado para o receber, mas ele estava a gostar de brincar comigo. Desci para os mamilos dele e comecei a chupá-los, sentindo-os reagir, mordiscando, puxando, enquanto ele gemia de prazer.

Quero-te foder, disse-me, põe-te de quatro. Obedeci. Fiquei como um cãozinho, de rabo virado para ele, já todo aberto, à espera que o meu dono me penetrasse. Ele encostou a cabecinha, cuspiu para lubrificar mais um bocado, e enfiou-o com toda a força. Apesar de todas as brincadeiras que ele tinha estado a fazer, senti-me como se me estivessem a rasgar em dois, tal era a grossura daquele caralhão. Comecei a gemer, ofegante, enquanto ele entrava mais fundo, sem pressas, mas também sem me dar tréguas.

Ao chegar ao fundo, começou a bombar para dentro do meu cu como um machão fodilhão que não se vinha há meses. Eu gemia, sentindo-o rebentar-me todo por dentro. Aquele caralhão não parava, o meu cu estava todo rasgado, sentia-o a foder-me cada vez mais e eu só conseguia gemer.

Depois virou-me de costas e fodeu-me à frango assado. Começou a fazer flexões por cima de mim, enfiando o caralho até aos colhões e tirando-o todo para fora a cada estocada. Eu só conseguia respirar ao ritmo dele, soltando um gemido de cada vez que ele batia no fundinho do meu cu e me rebentava mais um bocadinho. Ele fodia-me com força, sem abrandar, abrindo-me cada vez mais e enrabando-me como nenhum outro.

Ao fim de mais um bocado deitou-se de costas e fiquei eu por cima. Continuou a foder-me, controlando sempre o ritmo, enquanto eu me sentava no caralhão dele e o beijava, as minhas mãos a estimularem os mamilos dele. Ele agarrou-me o cu com as duas mãos, abrindo-o bem para me foder mais. Eu julgava que não era possível entrarem mais para dentro do meu cu do que ele já tinha ido, mas enganava-me. Fodeu-me com tal força que me esporrei espontaneamente com o caralho dele todo enterrado, por cima dele e de mim. Ele sorriu, deu mais uma ou duas bombadas com força, e senti a meita quentinha dele a escorrer dentro do meu rabo todo aberto.

As fodas com o Eduardo são sempre assim. É um óptimo cliente, faz-me trabalhar bem e suar imenso, mas fico sempre com a sensação de deixar um cliente satisfeito. Ontem foi assim: depois de uma hora a foder, ele foi-se embora mais relaxado, contente, e até me deixou gorjeta. O meu rabinho, esse, tão depressa não se esquece: hoje está todo assadinho e ainda bem aberto da foda que levou.

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