Thursday, February 16, 2012

Dois executivos asiáticos

Ontem ao final da tarde recebi um telefonema. Era um homem a falar inglês, que se apresentou como sendo um homem de negócios chinês que estava em Lisboa com um amigo. Explicou que ele e o amigo se queriam divertir durante a noite e gostariam de contar com os meus serviços. Combinámos as condições e a seguir ao jantar fui ter com eles ao hotel onde estavam.

Cheguei ao quarto deles por volta das dez da noite, conforme o combinado. Eram dois homens claramente asiáticos, um deles mais velho que o outro. Tenho alguma dificuldade em avaliar idades de gente doutras etnias, mas deviam andar um por volta dos trinta, trinta e pouco, o outro pelos quarenta e bastante, quase cinquenta. Eram ambos de estatura média, nem magros nem gordos, cabelo preto, o mais novo de óculos, ainda vestidos de fato e gravata.

Pareceram satisfeitos ao verem-me, ou pelo menos entusiasmados: o mais novo começou logo a ajeitar o material, enquanto o mais velho abriu o fecho das calças e tirou o pau para fora e me indicou que o mamasse. Os paus asiáticos têm fama de ser mais pequenos, mas aquele não o era especialmente. Era um pau bem firme, não muito comprido nem muito grosso, bastante bom para mamar. Abocanhei-o logo por inteiro e comecei a dar-lhe um dos meus famosos broches, ao que ele reagiu logo com gemidos de prazer. Ao ver isto, o outro também se aproximou e tirou o caralho para fora, um mastro um pouco mais comprido que o do amigo e também mais grosso. Fiquei então sentado no chão, mamando ora a um ora ao outro, enquanto masturbava o que não tinha na boca. A minha língua não parava de lhes lamber a pontinha, as peles, acariciando tudo, enquanto a minha mão lhes esfregava os tomates e os masturbava para se excitarem ainda mais.

Passado um bocado aproximaram-se um do outro e enfiaram-me os dois o pau na boca. Continuei a dedicar-me a ambos, passando a minha língua ora por um ora por outro, ouvindo-os gemer de prazer e começando a sentir o gosto a salgado da meita que começava a querer sair de um e de outro.

Ao fim de uns dez minutos, o mais velho tirou o pau da minha boca e fez-me sinal que me pusesse de rabo no ar. O gajo mais novo começou a despir-se, tirando a gravata e a camisa e deixando que as calças lhe caíssem ao chão; sem parar de o mamar, fui-me pondo de gatas. O gajo mais velho despiu-se também, chegou-se por trás de mim e puxou-me as calças e as cuecas para baixo. Encostou o caralho completamente teso ao meu buraquinho, experimentando pouco a pouco o terreno, enquanto me dava palmadas no rabo. Eu continuava a dedicar-me completamente ao caralhão do amigo, que entretanto estava a delirar com a minha língua nos seus tomates. Sentia o mais velho a esfregar-me a coninha com a mão, lubrificando-a com cuspo e preparando o meu buraco para um enrabanço à séria. Voltei a abocanhar o pau do mais novo, e comecei a gemer ao sentir-me ser penetrado por aquele caralho de gajo maduro que sabe como foder bem um cuzinho apertado.

Ele estava de joelhos no chão, agarrando-me pela cintura e puxando-me para si, enquanto bombava com toda a força no meu cu. Volta não volta dava-me palmadas com uma das mãos, enquanto falava com o amigo numa língua incompreensível. O amigo respondia-lhe ofegante, enquanto me fodia a boca no mesmo ritmo. Eu dedicava-me a ambos o mais que podia, dando o cu ao que me estava a comer e lambendo furiosamente o pau que tinha na boca, apertando-o com os lábos, mordiscando-o com os dentes e volta não volta dando-lhe uma lambidela na cabeça. O ritmo de ambos foi avançando, até que com um estremeção senti o gajo por trás de mim dar uma estocada com mais força e jorrar a sua meita toda dentro de mim. Quase em simultâneo a minha boca encheu-se do leitinho quente do amigo, que engoli com gosto em três ou quatro vezes - tantas quantas as golfadas que o gajo deitou. Sorriu para mim e continuou a foder-me a boca, mais devagar, enquanto eu o lambia para o deixar bem limpinho. O outro tinha entretanto tirado o pau do meu cu e sentou-se a fumar um cigarro. Quando acabei de beber a última gota do amigo, este por sua vez tirou o caralho da minha boca, puxou também dum cigarro, ofereceu-me outro, e sentou-se do outro lado do quarto. Eu fiquei sentado no chão a fumar, a recuperar da foda que tinha levado.

O gajo mais velho foi o primeiro a acabar de fumar. Fez-me sinal que me aproximasse e disse-me que me despisse completamente (no meio disto ainda não tinha tirado a t-shirt). Mandou-me virar de costas e começou a fazer-me um minete, lambendo as bordas do meu cuzinho todo aberto, que ainda estavam molhadas da meita dele. O amigo e eu acabámos também os nossos cigarros, ele chegou-se ao pé de mim e pôs-se a mamar o meu pau completamente teso, dizendo que também queria beber o meu leitinho. Eu fiquei ali no meio, com uma língua a estimular-me o cu e a entrar-me bem fundo lá para dentro, e outra a lamber-me o caralho todo, com um gajo que até parecia ter alguma experiência daquilo a fazer-me um broche com toda a pinta. Não demorou muito até que o satisfizesse e me esporrasse todo; ele não tentou beber, mas deixou-a escorrer pelo queixo abaixo e pelo peito, sentindo-a bem quentinha.

Eu não esperava era o que veio a seguir. Enquanto eu estava a recuperar do meu orgasmo, o outro gajo não tinha parado de me massajar o cuzinho e descontrair o buraquinho com a língua. De repente senti-o parar e voltar a foder-me; já estava outra vez teso e pronto para outra. Nem tive tempo de me preparar - ele virou-me contra a parede e fodeu-me mesmo ali de pé, com toda a energia, como se não me tivesse estado a comer há dez minutos atrás.

O amigo entretanto tinha-se ido limpar e voltou já de pau feito. Eu preparava-me para o voltar a mamar, mas não era isso que ele tinha em mente. Ao chegar ali, deitou-se no chão; o mais velho mandou-me sentar em cima do caralhão dele, o que eu fiz com prazer. Fiquei um bocadinho aos saltos a deixar-me foder por aquele garanhão novo enquanto o mais velho se masturbava; mas não passaram nem cinco minutos até ele se pôr por trás, me dizer para lamber os mamilos ao amigo, e aproveitar-se da minha inclinação para enfiar o pau dele junto com o outro na minha cona de macho.

Ao princípio senti-me a rebentar, mas depois de estar a ser fodido durante uma hora já tinha o cu bem alargado; como os paus deles também não eram muito grossos, descobri com surpresa que até era agradável. De cada vez que o gajo mais velho, que estava por cima de mim, bombava com força, o movimento do meu corpo fazia com que o pau do outro também se enterrasse mais. Eu continuava a lamber e mordiscar os mamilos do mais novo, que estava por baixo de mim, e assim ficámos durante uns bons quinze minutos, eu dobrado ao meio com a cona toda aberta, e dois machos potentes a foderem-me com vontade, com os seus dois caralhos bem tesos enfiados no meu rabinho esfomeado.

Depois o gajo mais novo esporrou-se outra vez, com um jacto de meita que fez o caralho dele sair do meu cu, e senti a esporra quentinha dele a escorrer pelas minhas nádegas abaixo. O amigo aproveitou o espaço extra para me enfiar o caralho ainda com mais vontade e mais fundo, fazendo-me gemer com toda a vontade, e poucos minutos depois voltou-se a esporrar lá dentro.

A seguir agradeceram, à boa moda oriental, e despedi-me deles com o sabor a meita na boca e o meu cuzinho bem aberto e bem cheio.

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