Thursday, April 19, 2012

Foda no parque

Numa noite já quando o tempo começava a aquecer, fui dar uma volta pelos parques da zona a ver se calhava encontrar alguém interessado em foder-me.

Ao fim de uma meia hora, reparei que havia um carro que já tinha passado três vezes por mim e abrandado. Fiquei a olhar fixamente, mostrando-me disponível. Não tardou que ele passasse por mim uma quarta vez, desta feita abrandando e abrindo a janela do lado do passageiro.

O gajo que ia a conduzir devia ter uns trinta anos, aspecto normal, bem constituído, vestido de jeans e t-shirt. Apalpou o caralho ostensivamente. Mamas? Estou cá para isso, se ganhar alguma coisa em troca. Olhou para mim atentamente. Para mamares e eu te foder, quanto? Normalmente negócios assim cobro menos, já que não tenho de estar a combinar um ponto de encontro e não corro o risco de o cliente não aparecer. Trinta. Ok, entra.

Entrei no carro e pude apreciar o volume substancial entre as pernas dele. Agarra-o e mexe-lhe, enquanto eu procuro um sítio calmo. Ele arrancou com o carro e foi guiando, enquanto a minha mão esquerda lhe apalpava um caralho que parecia ser bem grosso e razoavelmente comprido, descendo até aos tomates, voltando a subir e a apertar-lhe a cabecinha, sentindo-o sempre activo por baixo das caixas.

Chegámos a um recanto mais ou menos escondido e ele desligou o motor e as luzes. Começa a mamar! Abri-lhe o cinto, desapertei-lhe os botões, baixei-lhe as cuecas e comecei a mamar.

O caralho do gajo era mesmo bem grosso e tinha uns bons dezoito centímetros. Mamei com força e com prazer, explorando-o todo com a língua e os lábios. Isso, mama-o bem. Continua, foda-se, que bom! Continuei a mamá-lo, para dentro e para fora, ajudando com as mãos, ao mesmo tempo que lhe apertava os colhões e esfregava o rego. O pau dele entrava e saía com rapidez, não me deixando descansar um bocado.

Enquanto eu o mamava e começava a sentir o caralho dele a ficar lubrificado, o meu cliente tinha-me baixado as calças e passado directamente a relaxar-me o cu com os dedos, cuspindo e enfiando os dedos como quem sabe o que está a fazer. Ok, levanta-te para eu te foder.

Abriu a porta do carro e levantou-se, com o caralho bem erecto e as calças pelos tornozelos. Mandou-me ajoelhar-me no chão, fora do carro, dobrado sobre o banco, com o cu bem trabalhado e pronto para o receber. Encostou a cabecinha ao meu rabo e começou a brincar com a minha cona de macho, esfregando-o, enfiando a pontinha, tirando, cuspindo, voltando a esfregar, abrindo-me de cada vez um pouco mais.

Estás pronto para eu te foder? Assenti. Então senti-o entrar em mim, todo ele, grande e grosso como antes o sentira na minha boca. O meu rabo já estava bem aberto e lubrificado, mas se ele não me estivesse a segurar com força teria dado um salto. Gemi. Isso, sente-o bem enterrado. Eu sentia, sentia-o todo dentro de mim, ainda a tentar enfiar mais um bocado, já com os tomates esborrachados contra as minhas nádegas. Sem aviso começou a foder-me com força, tirando e enterrando aquele caralho fodilhão com rapidez e vigor. Eu gemia ao mesmo tempo que o carro abanava da energia com que ele me fodia. Só sentia o caralho dele a enterrar-se em mim, a bater bem no fundo, o barulho dele a bater contra o meu rabo, fodendo com força e com vontade, enquanto com uma mão me apertava os colhões e com a outra me dava palmadas. Gostas? Sim, é tão bom! Ainda bem que gostas, vou-te foder todinho.

Depois abrandou um bocado e mandou-me virar ao contrário. Sem tirar o pau do meu cu, fez-me rodar sobre ele e ficar com as costas no banco do carro, pernas abertas, virado para ele. Começou de novo a foder-me, mais lentamente agora, apreciando cada ida ao fundo do meu rabinho já completamente habituado àquele caralhão. Eu não parava de gemer, o meu caralho saltava ao ritmo a que ele me fodia. Senti-o acelerar, começar a foder-me cada vez com mais força, como se quisesse rebentar comigo, eu gemia cada vez mais, ele também gemia, e duma assentada fodeu-me e esporrou-se todo dentro de mim.

Depois respirou fundo, tirou o pau ainda a escorrer meita do meu cu, puxou as calças para cima e deu-me o dinheiro. Tens uma cona magnífica. Vou querer foder-te mais vezes.

E voltou a foder.

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