Sunday, March 17, 2013

O novato

Hoje fui contactado pela net por um gajo que queria foder. Combinámos hora e fui ter com ele perto de onde ele morava.

Enquanto íamos para casa dele, ele foi-me contando que era a primeira vez que combinava pagar para foder, mas que não tinha paciência para engates e queria uma cena séria sem stresses. Eu sorri.

Chegados a casa, nem meio minuto ele me fez esperar: agarrou-me sem cerimónias e as mãos dele começaram logo a agarrar as minhas nádegas, apalpando o meu rabinho para ver o que é que ia comer a seguir. Eu pus as mãos no meio das pernas dele e senti logo o caralho do gajo a crescer enquanto ele me apalpava o cu.

Abriu as calças e tirou um pau já meio rijo para fora, empurrando-me ao mesmo tempo para o chão. Eu já conheço o esquema: ajoelhei-me e abocanhei-o todo, mamando-o com vontade e sentido o caralho dele a endurecer dentro da minha boca. Enquanto eu o mamava, o gajo foi-se despindo, deixando ver um corpo como eu gosto: quarentão, já cabelo grisalho, mas teso, magro e definido - o tipo atlético que sabe foder e que me deixa bem exercitado depois de uma boa tranca.

E assim foi: depois de eu o mamar um bocado, o gajo mandou-me despir todo. Fomos para o sofá. Ele sentou-se e pôs-me a mamar mais um bocado, enquanto os dedos começavam a explorar a minha coninha de macho e a alargar o meu rego, para me preparar para receber o seu mastro erecto. Depois deitou-se para o chão e fez-me sinal para me pôr de quatro em cima dele, sempre a mamar. Eu continuei a trabalhar - e de repente senti o gajo a começar a fazer-me um minete. É sempre uma surpresa agradável quando os clientes me lambem as bordas do cu, porque ajuda-me a abrir para melhor os receber. Mas aquele não se ficou pelas bordas: com as mãos, afastou as minhas nádegas para abrir bem o meu buraquinho, e senti a língua dele a penetrar-me enquanto a barba rija roçava o meu olho. Eu continuava a mamá-lo com vontade, mas não conseguia deixar de gemer ao sentir a língua dele a foder-me a peida antecipando o que o pau daquele fodilhão ia fazer a seguir.

E assim foi. Quando ele achou que o meu cu já estava preparado para ser bem fodidinho, mandou-me pôr novamente de joelhos no chão, empinando a peida; abriu-me o cu com as mãos; e enterrou-me duma só vez o caralho todo até aos colhões. Eu gemi, mas estava bem aberto e bem lubrificadinho, pelo que foi mais de prazer de sentir aquele garanhão a partir-me a bilha toda. O gajo bombava com vontade, e sem abrandar o ritmo; mas a excitação foi demasiada, e quando ele pegou em mim e me fodeu à bruta e com toda a força, rasgando-me a bunda com a violência das estocadas, esporrou-se todo dentro de mim e senti a sua meita quente a escorrer pela minha coninha rebentada.

Depois pediu informações para se tornar num dos meus clientes regulares.

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