Wednesday, March 26, 2014

O viajante

Depois de alguns meses sem vender o cu, retomei o negócio recentemente. Nos primeiros dias o movimento é sempre lento, mas ontem tive finalmente o primeiro cliente.

Apresentou-se como sendo um alemão com 36 anos, de passagem por Lisboa num cruzeiro. É o tipo de cliente ideal, já que normalmente fodem bem e pagam bem. Marcámos hora e encontrámo-nos ao início da tarde. Fui buscá-lo ao táxi e seguimos para uma pensão onde eu lhe faria o serviço.

Mal chegámos ao quarto ele despiu-me, despiu-se excepto os boxers, deitou-se na cama e mandou-me aproximar-me. Começou a explorar o meu corpo com as mãos, visivelmente satisfeito com o que estava a ver. Acariciou-me o cu, o caralho já completamente teso e o peito, fez-me sinal para lhe fazer festinhas no caralho através das cuecas e deixou-se relaxar. Eu comecei a sentir o caralho dele, teso, não muito grande nem muito grosso, com uma curva para baixo diferente do habitual. Acariciei-o, sentindo-o reagir na minha mão. Mama-o! Obedeci.

Tirei-lhe as cuecas e comecei a mamar aquele caralho tesudo, com o tamanho ideal para a minha boca. Tinha uma pele muito comprida na ponta, daquelas que eu adoro chupar. A cabecinha era bem feita, reagindo ao mínimo estímulo da minha língua, que não se cansava de a lamber. Fui mamando, para cima e para baixo, ora engolindo-lhe o caralho todo, ora lambendo-lhe a cabecinha, descendo até aos colhões, chupando um colhão de cada vez devagar... enquanto eu me dedicava de corpo e alma àquele caralho, ele gemia e fazia-me festas no cabelo. Depois mandou-me virar, para poder brincar com o meu cu esfomeado enquanto eu o continuava a mamar.

Gostas de ser fodido? Acenei. Óptimo, porque eu quero foder-te todo. Sentou-me em cima do pau dele e começou a brincar com o meu buraco, fodendo a entrada e abrindo a minha coninha com a sua cabecinha bem molhada. Eu gemia, sentindo-o excitar-se ainda mais. Ele enfiava a pontinha e voltava a tirar, roçando as bordas do meu cu e abrindo-me aos poucos. Virou-me de lado, continuando a foder a entrada do meu cu e agarrando o meu pau para me ir batendo. Eu gemia de prazer, e virei a cabeça para lhe lamber os mamilos enquanto ele me usava.

Depois ele deitou-me de barriga para baixo, abriu-me as pernas e entrou no meu cu. Eu já estava bem alargado, de modo que foi fácil deixá-lo entrar todo até bem ao fundo, sentido-me a alargar depois de tanto tempo sem levar com ele. Ele fodia com genica, enterrando o seu caralho no meu cu e fodendo-me todinho.

Ao fim de um bocado virou-me ao contrário, deitando-se de barriga para cima comigo por cima. Sentei-me no pau dele, sentindo-o enterrar-se ainda mais, até os colhões dele ficarem a bater nos meus. Agarrei-lhe os tomates enquanto ele me comia. Isso, é bom! Continuei a esfregá-los, estimulando-o todo, sentindo-o penetrar-me cada vez mais. Ele agarrou o meu pau e começou a bater-me com força. Quero que te venhas enquanto eu te fodo. Não me custou obedecer-lhe, todo excitado depois de ter mamado aquele pau e estando a ser fodido daquela maneira. Esporrei-me daí a pouco, deitando montes de leite por cima de mim, enquanto ele me continuava a foder.

De seguida tirou o pau do meu cu, bateu um bocado e veio-se também por cima de mim, juntando a esporra dele à meita que cobria o meu peito.

Descansámos um bocado antes de nos levantarmos. Deu-me o dinheiro e partiu para outras partes do mundo.

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