Wednesday, July 19, 2017

Desvirgado

A primeira pessoa que provou o meu rabinho foi o meu tio, tinha eu treze anos.

O meu tio era um macho musculado, que tinha sido militar e andado na guerra no início dos anos setenta. Na altura, andava pelos cinquenta e bastantes, e era o estilo de pessoa a que ninguém fazia frente: grande em todos os sentidos, continuava a ter uma autoridade de militar, apesar de trabalhar num escritório há trinta anos.

Os meus tios e os meus primos viviam num prédio próximo de nós, e era frequente eu passar por lá a mandar coisas da parte dos meus pais. Ao fim-de-semana, a minha tia saía muitas vezes com os meus primos e ele ficava em casa sozinho a relaxar, sentado no sofá a ver televisão. Quando eu lá ia, era frequente ficarmos à conversa – ele contava histórias do antigamente, e eu adorava ouvi-lo.

Um dia, pouco depois de eu fazer treze anos, fui lá a casa. Como de costume ele estava sozinho; era Verão, e quando ele abriu a porta estava só de boxers. Convidou-me a entrar e fomos para a sala como de costume; e quando ele se sentou no sofé eu reparei subitamente que, por baixo dos boxers, o pau dele estava rijo. Eu estava a começar a descobrir o fascínio por corpos de macho, e aquela visão quase que me hipnotizou. Fiquei fixado no volume que se via entre as pernas deles, na pequena mancha húmida que se formava no sítio onde a cabecinha tocada as cuecas, quase em êxtase.

Só que o meu tio reparou.

Estás a olhar para onde exactamente? A voz era furiosa como eu não me lembrava de alguma vez ter ouvido. Olhei para ele; a cara era de fúria, e por momentos eu pensei que ele me ia bater. Mas não; agarrou-me com força com uma mão, com a outra puxou o pau para fora, e antes de eu perceber o que se estava a pensar tinha um caralho teso enterrado pelas goelas adentro.

Gostas de pau, é? Pois então vou-te ensinar a não olhares para o pau dos outros. Eu tentei responder, mas não era fácil falar com a boca ocupada. Ele puxou-me a cabeça um pouco para cima, deixando-me apanhar ar, e começou a movimentar a minha boca ao longo do pau dele. Eu tentei soltar-me. É melhor aguentares, ou é pior para ti. A ameaça assustou-me, e deixei de resistir.

Mas o castigo não ia ficar por ali. Nem um minuto depois, o meu tio tirou o caralho da minha boca e levantou-se, sem contudo me largar. Puxou-me para cima, virou-me de costas, dobrou-me ao meio contra o sofá e começou a roçar o pau rijo nas minhas calças. Eu sentia o pânico de saber o que ia acontecer, mas ao mesmo tempo parecia que algo no meu corpo se preparava. Sentia os músculos do rabo a abrirem-se, como que para receber o que aí vinha, e gotas de suor a formarem-se por entre as nádegas, como que a lubrificar a minha coninha de puto adolescente ainda virgem – mas com alguma curiosidade em deixar de o ser.

Como era Verão, eu estava com uns calções largos e sem nada por baixo. A seguir aconteceu tudo muito depressa: o meu tio, sempre sem me largar, puxou-me os calções para baixo com um safanão; passou dois dedos pelo meu rego, sentindo o meu buraquinho apertado e massajando levemente para ver se o abria; e duma única assentada, lentamente mas sem abrandar, enterrou-me o caralho completamente rijo pela peida adentro, fazendo-me gemer de dor e de excitação.

Tapou-me a boca. Vais ficar caladinho. Puxou o caralho atrás e enterrou-o outra vez até ao fundo. Senti algo a roçar os meus tomates por trás, e dei-me conta de que eram os tomates dele. A excitação foi de mais, e sem qualquer aviso ou possibilidade de me conter esporrei-me todo como um cão, deitando esporra para cima do chão e do sofá do meu pau completamente teso que abanava descontroladamente.

Foda-se, cabrão, e ainda finges que não gostas? E aí o meu tio começou a foder-me à bruta, agarrando-me firmemente o rabo com as duas mãos e bombando com toda a força. Já não me tapava a boca, e eu não continha os gemidos e gritos de cada vez que aquele mastro potente batia no fundo da minha peida. Sentia-o duro e grosso a abrir-me o rego, e chorava ao mesmo tempo que continuava em orgasmo quase puro.

E numa última estocada mais funda que todas as outras o meu tio esporrou-se dentro de mim, ao som dum F-O-O-O-O-D-A-S-E que durou os dez segundos em que a meita dele jorrou para dentro da minha peidinha rebentada.

Ficou lá dentro mais um minuto, enquanto recuperava o fôlego; depois começou a tirá-lo de dentro de mim, dando umas últimas marteladas, até finalmente sair todo e eu começar a sentir o meu rabinho a relaxar e a voltar ao normal.

Puxou-me as calças para cima, puxou as cuecas dele para cima, e finalmente largou-me. Lambe essa merda do sofá até estar limpinho, e depois senta-te. Eu obedeci.Se contas a alguém o que se passou, mato-te. A partir de agora, vais-me dar o cu sempre que eu quiser despejá-los. E ai de ti que algum dia digas que não.

Até eu ir viver sozinho, o meu tio comeu-me praticamente todas as semanas. Foi o primeiro viciado na minha coninha de macho.

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